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Guerra das Malvinas

Guerra das Malvinas. OPERAÇÕES OFENSIVAS. ATAQUE DE INFILTRAÇÃO (CASO HISTÓRICO). GUERRA DAS MALVINAS. BATALHA DO MONTE HARRIET. OBJETIVO. DESCREVER UM CASO HISTÓRICO DE ATAQUE DE INFILTRAÇÃO. 1. INTRODUÇÃO 2. DESENVOLVIMENTO a. O início de uma Doutrina

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Guerra das Malvinas

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Presentation Transcript


  1. Guerra das Malvinas

  2. OPERAÇÕES OFENSIVAS ATAQUE DE INFILTRAÇÃO (CASO HISTÓRICO)

  3. GUERRA DAS MALVINAS BATALHA DO MONTE HARRIET

  4. OBJETIVO DESCREVER UM CASO HISTÓRICO DE ATAQUE DE INFILTRAÇÃO

  5. 1. INTRODUÇÃO • 2. DESENVOLVIMENTO • a. O início de uma Doutrina • b. A Guerra das Malvinas • c. Batalha de Monte Harriet • 3. CONCLUSÃO

  6. ATAQUE DE INFILTRAÇÃO É a forma de manobra tática ofensiva onde uma força é desdobrada à retaguarda de uma posição inimiga por meio de um deslocamento dissimulado, com a finalidade de cumprir missão que contribua diretamente para o sucesso de uma manobra do escalão enquadrante da força infiltrante.

  7. 1917 – I GMGen Oscar von Hutier Atq a cidade de Riga (1857-1934)

  8. Uma nova Doutrina: As Infiltrações com pequenas unidades passaram a ser conhecidas como Táticas de Hutier, que tinham quatro regras simples: 1º- Bombardeamento curto de artilharia: Fogo de apoio com uso de granadas de alto explosivo e gás venenoso, concentrando-se em neutralizar as linhas de frente inimigas, mas não destruí-las.

  9. Uma nova Doutrina: 2º - Barragem Rolante: As Stosstrupps atacam precedidas pela Barragem Rolante, buscando infiltração nas linhas defensivas inimigas, explorando os pontos fracos previamente identificados. As Stosstrupps deveriam evitar o combate pesado o máximo possível. Seu objetivo primário é tentar capturar os QGs e os pontos de artilharia.

  10. Uma nova Doutrina: 3º Apoio por Infantaria Regular: Depois que as Stosstrupps fizessem seu trabalho, unidades do exercito pesadamente equipados com metralhadoras, morteiros e lança-chamas deveriam atacar ao longo da linha de penetração e anular qualquer ponto forte deixado pelos stosstruppen. Quando a artilharia de campanha (que avança junto com a Infantaria Regular) estivesse reposicionada, os oficiais deveriam controlar diretamente os disparos necessários para acelerar a tomada dos pontos-fortes.

  11. Uma nova Doutrina: 4º Limpeza: Como último estágio do assalto, a Infantaria Regular deve anular qualquer resistência aliada que ainda restar.

  12. As Malvinas, chamadas pelos britânicos de Falklands, são um arquipélago de dezenas de ilhas ao sul do Oceano Atlântico. O território pertence à Grã-Bretanha, e a grande maioria da população das ilhas é de origem britânica. As Malvinas estão a 500 km da costa argentina. Duas ilhas se destacam no arquipélago pelo tamanho. A capital Porto Stanley está na ilha ao leste, a mais desenvolvida.

  13. Porque houve a guerra? A guerra foi resultado de uma disputa territorial entre a Grã-Bretanha e a Argentina pelo arquipélago das Malvinas. Os argentinos reivindicam a soberania da região desde o século 19. Negociações para resolver a disputa política começaram em 1965, mas não deram resultados, principalmente pelo fato de a população local ser contra a transferência da soberania para a Argentina. Em 1982, o governo militar argentino resolveu tomar as ilhas à força, o que provocou a reação militar britânica.

  14. Quando foi a guerra? O conflito teve início no dia 2 de abril, quando os argentinos ocuparam as Malvinas. A guerra acabou no dia 14 de junho, quando os militares britânicos tomaram Porto Stanley, depois da rendição argentina.

  15. Como foi a guerra? As forças da Grã-Bretanha, mais poderosas do que as da Argentina, tiveram de cruzar o Oceano Atlântico para retomar o controle das ilhas. As tropas desembarcaram na ilha ao leste, na costa oposta à capital Porto Stanley. O avanço terrestre britânico até Stanley teve apoio das artilharias aérea e naval. Até o desembarque, a Argentina conseguiu resistir, afundando navios britânicos com os mísseis Exocet. Depois, a tarefa dos argentinos ficou muito mais difícil.

  16. Quais os argumentos da Argentina sobre a soberania? O principal argumento é o fato de os britânicos terem expulsado os moradores argentinos em 1833 para iniciar a colonização atual. Antes e ao mesmo tempo, britânicos e espanhóis tiveram assentamentos no arquipélago, mas as ilhas estavam abandonadas quando os argentinos chegaram. A Argentina também acredita que herdou o território da Espanha.

  17. Quais os argumentos britânicos? Os britânicos disputaram a soberania do arquipélago no século 18 com a Espanha. Os dois países chegaram a estabelecer colônias paralelas na região. Os britânicos abandonaram seu assentamento, mas nunca desistiram da soberania. O principal argumento hoje é que a população das ilhas é britânica e quer manter os laços coloniais.

  18. Fases da guerra 1ª fase  Operação ROSÁRIO 2ª fase  Mobilização Inglesa 3ª fase  Guerra Aeronaval 4ª fase  Guerra Terrestre

  19. Fases da guerra 1ª fase - 2 Abr: Centenas de soldados argentinos ocupam as ilhas. O governo britânico corta relações diplomáticas com a Argentina e aprova o envio de força naval para o Atlântico Sul. - 3 Abr: A Argentina também toma a ilha de Geórgia do Sul. População celebra nas ruas de Buenos Aires.

  20. 1ª fase

  21. Fases da guerra 1ª fase  Operação ROSÁRIO 2ª fase  Mobilização Inglesa 3ª fase  Guerra Aeronaval 4ª fase  Guerra Terrestre

  22. Fases da guerra 2ª fase • - 5 Abr: As primeiras das 40 embarcações britânicas que comporiam a força naval partem para o Atlântico Sul. No total, a Grã-Bretanha envia 20 mil homens. • - 12 Abr: ZEM ao redor das ilhas. • 22 Abr: Submarinos, porta-aviões e outras embarcações de guerra britânicas entram nas águas das Malvinas. • 25 de abril: A Grã-Bretanha retoma a ilha de Geórgia do Sul.

  23. 2ª fase

  24. Fases da guerra 1ª fase  Operação ROSÁRIO 2ª fase  Mobilização Inglesa 3ª fase  Guerra Aeronaval 4ª fase  Guerra Terrestre

  25. Fases da guerra 3ª fase - 1 de maio: Aviões britânicos atacam a pista de pouso de Porto Stanley. Três aviões argentinos são derrubados. - 2 de maio: O submarino britânico HMS Conqueror afunda o navio cruzador argentino General Belgrano, fora da zona de guerra. O ataque resulta na morte de 323 argentinos; 680 são resgatados.

  26. Fases da guerra 3ª fase - 7 de maio: O governo britânico amplia a zona militar de exclusão, cujo o limite passa a vigorar a 20 km da costa argentina. - 11 de maio: O navio de suprimentos argentino Isla de los Estados é afundado pela fragata britânica HMS Alacrity. - 18 de maio: Britânicos e argentinos rejeitam proposta de paz do então secretário-geral da ONU, Javier Perez de Cuellar.

  27. Submarino Conquerer

  28. Fases da guerra 1ª fase  Operação ROSÁRIO 2ª fase  Mobilização Inglesa 3ª fase  Guerra Aeronaval 4ª fase  Guerra Terrestre

  29. Guerra das Malvinas · duração do conflito: 74 dias · duração dos combates: 33 dias · britânicos mortos: 255 · argentinos mortos: 649 · habitantes das ilhas mortos: 3 Fases da guerra 4ª fase • 14 de junho: As tropas argentinas em Porto Stanley são derrotadas. A Argentina se rende. Cerca de 9.800 soldados entregam suas armas.

  30. BATALHADOMONTE HARRIET

  31. SITUAÇÃO GERAL • 4ª FASE – BATALHA TERRESTRE; • 21/Maio/82 – CONQUISTA DA CABEÇA DE PRAIA EM SAN CARLOS • 28/Maio/82 – TOMADA DE DARWIN E GOOSE GREEN => PERDAS BRITÂNICAS AVALIADAS EM 17 MORTOS; • 30/Maio/82 – BRITÂNICOS MARCHAM RUMO A PORT STANLEY => CHEGAM AO MONTE KENT SEM RESISTÊNCIA; • 31/Maio/82 – PRIMEIROS Elm DO 42 COMMANDO ROYAL MARINES OCUPAM MONTE KENT.

  32. OBJETIVO

  33. CONQUISTA DE SAN CARLOS

  34. TOMADA DE GOOSE GREEN

  35. MARCHA PARAPORT STANLEY

  36. TERRENO A OESTE DE PORT STANLEY 18 Km MONTE KENT MONTE LONGDON SERRA WIRELESS TWO SISTERS OBJETIVO MONTE TUMBLEDOWN COLINA SAPPER MONTE CHALLENGER MONTE HARRIET 1ª LINHA 30 Maio 4ª LINHA 14 Jun 3ª LINHA 12/13 Jun 2ª LINHA 11/12 Jun

  37. TROPA EM OFENSIVA • 42 COMMANDO ROYAL MARINES • 03 COMPANHIAS (“J”, “K” e “L”) • APOIADOS POR Mrt Me, ARMAS AC, Art 105 mm E Ap F NAVAL • EFETIVO PROFISSIONAL

  38. TROPA EM OFENSIVA • APOIO DE FOGO • Art 105 mm LIGHT GUN • Navios com canhões de 127mm, com alcance de 20 Km e sistema de carregamento automático (grande cadência de fogo)

  39. TROPA EM DEFENSIVA • REGIMIENTO DE INFANTERIA 4 • 03 COMPANHIAS (“A”, “B” e “C”) • APOIADOS POR Mrt P, Art 105 E Art 155 mm • Franco Atiradores e Mtr .50 • EFETIVO VARIÁVEL • Cia “B” DEFENDENDO MONTE HARRIET

  40. TROPA EM DEFENSIVA • APOIO DE FOGO • As baterias de obuses do GA 4 e as peças calibre 155mm do GA 3, com sérias restrições de munição e observação, cumpriram missões de apoio de fogo aos elementos de combate mais comprometidos.

  41. DISPOSITIVO DO RI 4

  42. DISPOSITIVO DO RI 4 4 III C Mec A 4 120 B AT 4 III

  43. ANTECEDENTES • APÓS AS BAIXAS NA TOMADA DE GOOSE GREEN, O COMANDO BRITÂNICO CONSIDERA QUE UM ATAQUE DIURNO É DEMASIADAMENTE PERIGOSO; • DECIDEM REALIZAR ATAQUES NOTURNOS ATRAVÉS DA LINHA DE ALTURAS QUE CIRCUNDA PORT STANLEY

  44. Patrulhas de Reconhecimento • NO PERÍODO ENTRE 30 DE MAIO E 11 DE JUNHO FORAM REALIZADAS DIVERSAS PATRULHAS QUE LEVANTARAM Infe SOBRE O Dispc Def. • ESTAS FRAÇÕES ATUARAM EM MEIO A CAMPOS DE MINAS E CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS EXTREMAMENTE ADVERSAS.

  45. PATRULHAS DE REC

  46. 1ª FASE - PLANEJAMENTO • Informações detalhadas das Pa Rec anteriores. • Existência de faixa do terreno em que a observação e vigilância inimigas eram limitadas, permitindo a ocultação do deslocamento da força infiltrante (área do campo de minas). • Inimigo apresentando dispositivo defensivo disperso, com intervalos não ocupados e vigilância deficiente. • Expectativa de menor número de baixas, desde que mantido o sigilo e obtida a surpresa. • Tropa apta a realizar infiltração • Fatores que sugeriram ao Cmt do 42 a realização de um ATAQUE DE INFILTRAÇÃO.

  47. PLANEJAMENTO DO ATAQUE

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