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23 de setembro de 2009

Programa CYTED IBEROEKA. 23 de setembro de 2009. FINEP – Agência Brasileira de Inovação. Empresa de direito público ligada ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) Missão

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23 de setembro de 2009

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Presentation Transcript


  1. Programa CYTED IBEROEKA 23 de setembro de 2009

  2. FINEP – Agência Brasileira de Inovação Empresa de direito público ligada ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) Missão Encorajar e financiar a inovação, e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e demais instituições públicas ou privadas, mobilizando fundos e integrando instrumentos para promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

  3. Linhas de atuação da FINEP Agência de fomento de C,T&I Financiamento não-reembolsável para Instituições Cientificas e Tecnológicas (ICTs) Agência de fomento da inovação Subvenção econômica para empresas Banco de financiamento da inovação Crédito, Capital de Risco, Fundos de Aval para empresas

  4. Fundos setoriais para apoio do desenvolvimento científico e tecnológico • CTPETRO – Lei 9478 • CTENERG – Lei 9991 • CTHIDRO – Lei 9993 • CTTRANSPO – Lei 9992 • CTMINERAL – Lei 9993 • CTESPACIAL – Lei 9994 • FUNTTEL – Lei 10052 • CTINFO – Lei 10176 • Fundo Verde-amarelo – • Leis 10168 and 10332 • CTINFRA — Leis 10197 • CT-AGRO • CT-BIOTEC • CT-SAÚDE • CT-AERO • CT-Amazônia • Fundo Audiovisual • Royalties do petróleo e gás • Concessão de serviços 0,75% a 1% • 4% Comp. geradoras energia elétrica • 10% DNER • 2% CFEM • Serviços de lançamento/posições orbitais • 0,5% companhias de telecomunicações • Contribuição de companhias de informática • 50% royalties, assistência técnica e IPI • 20% de todos os outros fundos Lei 10332

  5. A FINEP financia todos os estágios do desenvolvimento científico e tecnológico: Da pesquisa básica à P&D de grandes empresas Da pré incubação aos sistemas locais de inovação Finep: mecanismos de financiamento de pesquisa, desenvolvimento e inovação Bolsas (FNDCT)‏ Equalização de juros, participação societária, negócios na universidade , bolsas, incentivos, subsídios Venture Capital e outros instrumentos da FINEP/FNDCT Capital Semente (K and FNDCT)‏ Capital semente (K and FNDCT) Pré Incubação Incubação de start-ups Pesquisa básica e infra estrutura Empresas emergentes Expansão e consolidação (segmentos concentrados‏) “Clusters” Inovativos

  6. Programas da FINEP

  7. Programa INOVAR Incentivo ao capital empreendedor para promover o desenvolvimento das empresas de base tecnológica brasileiras. O Projeto INOVAR contempla: • Portal Capital de Risco Brasil • Fórum Brasil Capital de Risco • Incubadora de Fundos INOVAR & Inovar Semente • Capacitação e treinamento de agentes de Capital de Risco

  8. PETROS SEBRAE FINEP BID/FOMIN FUNCEF BOVESPA ELETROS FACHESF FAPES PREVI Investimento em Fundos – Venture Capital Fase 1: Painel de avaliação 101 fundos apresentados Incubadora de Fundos INOVAR Parceiros INOVAR Fase 2: Due Diligence 49 fundos selecionados 17 fundos aprovados 12 fundos em operação • 10 Chamadas de Fundos; • Mais de R$ 1.6 bilhões em 17 fundos, sendo R$ 170.7 million da Finep, • Alavancagem de R$ 8,69 privados para cada R$ 1,00 da FINEP; • 4 investidores (1 fundo de pensão) participaram na primeira chamada em 2001; em 2008 19 investidores (11 fundos de pensão) participaram;

  9. Financiamento para projetos de P&D não reembolsáveis (visando novos produtos ou processos, elaboração de planos de negócio e estudos de mercado) primordialmente em companhias de base tecnológica, sob a responsabilidade de pesquisadores atuantes ou por meio de cooperação com eles. Programa desenvolvido em parceria com as Fundações de Apoio à Pesquisa (FAPs) Equipamentos essenciaias e material para a implementação do projeto podem ser apoiados com recursos das FAPs. PAPPE

  10. Subvenção Econômica PAPPE Subvenção (Regional, MPEs) • Descentralização e aumento da capilaridade • Microempresas e empresas de pequeno porte • PITCE & atendimento às prioridades regionais Em R$ 1.000,00 FAPDF DF 5.000 FAPEAM AM 4.000 FAPEG GO 3.000 FAPES ES 2.000 FIEMS MS 2.000 FAPEMIG MG 14.000 FAPESB BA 11.000 FAPERJ RJ 18.000 FUNCAP CE 6.000 FAPESP SP 45.000 FAPEMA MA 1.000 Cons.PAPPE PR 10.000 FACEP PE 10.000 SEBRAE RS 9.000 SEBRAE PI 1.000 FAPESC SC 6.000 FAPERN RN 3.000 TOTAL 150.000

  11. Programa Primeira Empresa – Prime • Lançado no início de março de 2009, tem como objetivo expandir e garantir recursos para o apoio de incubadoras de base tecnológicas, parques tecnológicos e atividades de P, D & I; • Propósito principal: investir R$ 1.3 bilhões nos próximos quatro anos em empresas emergentes de base tecnológica; • Objetivo: financiar 5.000 empresas; • 17 incubadoras âncora foram selecionadas em diferentes regiões do país (processo de descentralização sem restrição geográfica: uma empresa “forasteira” pode pleitear recursos financeiros);

  12. Subvenção Econômica PRIME Programa Juro Zero Programa Primeira Empresa – Prime • O financimento envolverá cerca de R$ 240 mil por companhia; • Financiamento em duas modalidades:

  13. Juro Zero • Menos burocracia, sem juros e sem garantias; • Dirigido a empresas com faturamento anual até R$ 10,5 milhões • Crédito para projetos desenvolvidos por micro e pequenas empresas inovadoras, que representem inovação nos setores em que atuam, nos aspectos comercial, de processo ou produto / serviços • Parcerias com instituições ou consórcio de instituições (BA, ES, MG, PE, PR, RJ, RS, SC e SP); • Estabelecimento de um fundo de garantia de crédito; • Montante financiado: R$ 100mil a 900 mil (até 30% do faturamento anual). Pagamento em cem meses.

  14. Subvenção Econômica Chamadas Públicas de Subvenção (Nacional) Subvenção 2006 R$ 300 milhões Demanda 1.100 propostas R$ 1,9 bilhão Aprovados 145 projetos R$ 274 milhões Subvenção 2007 R$ 450 milhões Demanda 2.568 propostas R$ 2,5 bilhão Aprovados 174 projetos R$ 313 milhões Subvenção 2008 R$ 450 milhões Demanda 2.665 propostas R$ 6,2 bilhões Aprovados 245 projetos R$ 512 milhões Subvenção 2009 R$ 450 milhões Demanda 2.558 propostas R$ 6,5 bilhões (em julgamento)

  15. Inova Brasil • Condições Gerais: • Participação FINEP: até 90% • Valor mínimo: R$ 1 milhão • Valor máximo: R$ 100 milhões • Garantias: • Fiança bancária (neste caso, a Finep compromete-se a desmbolsar a primeira parcela em um período de cem dias depois da aprovação do empréstimo); • Propriedades; • Aval; • Outras garantias

  16. Instrumentos FINEP para a promoção da Inovação • Cooperação Internacional - programas de Cooperação Internacional para o incentivo de empresas inovadoras, possibilitando o intercâmbio de experiências, acesso a novos mercados e outros benefícios.

  17. Participações Institucionais da FINEP • - Programa Sul-Americano de Apoio às Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia – PROSUL • Programa de Cooperação de Temática em Matéria de Ciência e Tecnologia – PRO-ÁFRICA • Acordo com OSEO e ANR - França • Acordo com DFG e Fraunhofer – Alemanha • Acordo com British Council – Reino Unido • Acordo com CDTI - Espanha • Programa CYTED-IBEROEKA

  18. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA • 1984 – Programa CYTED – Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo - criado em 1984 por um Acordo Marco firmado por 19 países da América Latina, Espanha e Portugal. Estabelece mecanismos de cooperação entre Centros de Pesquisa, Universidades, e Empresas dos países ibero-americanos. Metade do orçamento vem do governo espanhol. • Divide-se em 7 Áreas Temáticas: Agricultura e alimentação; Saúde; Desenvolvimento Industrial, Desenvolvimento sustentável, TICs, Ciência e Sociedade, e Energia. • Seus instrumentos são Redes, Ações de Coordenação, Projetos Consorciados e Projetos Cooperativos IBEROEKA.

  19. Programa IBEROEKA • HISTÓRICO • 1991 – Projetos IBEROEKA – Visam promover aparticipação de empresas no CYTED, embora de forma não exclusiva. Os projetos devem ter a participação de ao menos duas empresas, de dois países diferentes, não havendo limite máximo. • Inspirado no Programa EUREKA, criado em 1985 pela Comissão Européia. • Os projetos recebem a Certificação IBEROEKA, pelos Organismos Gestores Nacionais. • - 1995 - Oficializado na V Cimeira Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo, realizada em Bariloche.

  20. Programa IBEROEKA São países participantes, além do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, Panamá, Costa Rica, El Salvador, Nicarágua, Honduras, Guatemala, México, Cuba, República Dominicana, Portugal e Espanha. OBJETIVOS • Aumentar a competitividade empresarial. • Estreitar a colaboração entre empresas e centros de pesquisa. • Desenvolver projetos de novas tecnologias. • Auxiliar as empresas a adquirir base tecnológica sólida. • Fomentar o intercâmbio tecnológico.

  21. REQUISITOS DE UM PROJETO • Ser proposto por empresas de pelo menos dois países membros do IBEROEKA;• Apresentar um caráter inovador;• Aplicações para fins civis. • Projeto tipo IBEROEKA • Valor: US$ 1 milhão • Número de sócios: 3 sócios / 2 países • Duração: 2 – 3 anos

  22. Atuação da FINEP A FINEP atua como elo entre os participantes, tanto nacionais como internacionais, nos projetos, na identificação de potenciais parceiros, elaboração da proposta inicial de projeto, na orientação acerca de fontes de financiamento disponíveis, e na sua Certificação como Projeto IBEROEKA. Realiza também a divulgação dos Fóruns Temáticos (anuais) e Mini-Fóruns Empresariais, selecionando e propondo Palestrantes e Conferencistas, abrindo espaço em seus meios e de terceiros para a divulgação destes Eventos, para a captação dos representantes brasileiros nos mesmos.

  23. Financiamentos disponíveis O Programa IBEROEKA não dispõe de fundos próprios centralizados. Cada país assume o financiamento dos seus participantes através de seus próprios mecanismos. CYTED Mini-fóruns – até 10 mil euros para custeio de empresários estrangeiros. Reuniões de projetos – até 2.000 euros. FINEP Enquadramento nas modalidades atualmente praticadas.

  24. Programa IBEROEKA – (1991-2008) O Programa já teve 621 projetos certificados com o Selo IBEROEKA, com um investimento total de US$ 845 milhões. Destes, o Brasil participou em 134 projetos, tendo as instituições brasileiras investido US$ 59 milhões.

  25. Empresas Brasileiras Participantes PETROBRAS PETROFLEX POLYMAR LUPATECH CAIO TEKTON ÓLEOS ESSENCIAIS BRINQUEDOS BANDEIRANTE BRASILAMARRAS AÇOS VILLARES BIOTOOLS DO BRASIL MIOLO CESVI BRASIL EMBRAPA AGR. TROPICAL EVOLBE SISTEMAS TEMSA DO BRASIL HIDRÓLISIS INEPAR DEDINI INTERATIVA AGROSOFT CIENTEC AGA LINDE ELKEM - CARBOINDUSTRIAL AEROCARTA MAGAMA INDUSTRIAL VINÍCOLA AURORA ZCR SISTEMAS CEB

  26. Exemplos de Projetos IBEROEKA IBK 04-380 –PEPSA - PRODUÇÃO DE ESSÊNCIA DE PAU-SANTO PARA OBTENÇÃO DE GUAIOL E GUAIAZULENO - BRASIL - PARAGUAI - URUGUAI IBK 06-482 - PROFEBAE – PRODUÇÃO DE FRAÇÕES ENRIQUECIDAS BIOATIVAS DE ÓLEOS ESSENCIAIS - BRASIL – ARGENTINA - ESPANHA – URUGUAI IBK 06-483 - RASTRE - FRAMEWORK ABERTO DE RASTREABILIDADE AGRO - ALIMENTAR - BRASIL - ESPANHA – PORTUGAL IBK 07-532 – CESAR - CENTRO DE ESTUDOS PARA APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS NA FABRICAÇÃO DE BIODIESEL – BRASIL-ESPANHA IBK 08-556 – PROBENOX - ESTUDO DA EFICÁCIA DE ANTIOXIDANTES BIOMOLECULARES - BRASIL – ESPANHA IBK 08-562 – IRIDIUM - INFRAESTRUTURA DE REDE INTELIGENTE DE GESTÃO DE MEDIDORES DE ENERGIA - BRASIL – ESPANHA IBK 08-565 – PREPAYCARD – E-PLATAFORMA E CHIPCARD RFID PARA IMIGRAÇÃO SEGURA- BRASIL – ESPANHA IBK 08-573 – MNEUROPE – SOFTWARE MATA NATIVA EUROPA - BRASIL – PORTUGAL

  27. Prêmio IBEROEKA 2003 - Sistema Aerofotogrametria Rápida - Stereocarto S.L e Instituto de Geomática (Espanha), e Aerocarta S.A e UNESP (Brasil). 2004 - Resistência e Durabilidade de Correntes Offshore - Vicinay Cadenas S.A, Sidenor e Fundación LABEIN (Espanha), e Brasilamarras S.A e Aços Villares (Brasil). 2006 - PRODUÇÃO DE ESSÊNCIA DE PAU-SANTO PARA OBTENÇÃO DE GUAIOL E GUAIAZULENO . Entidades brasileiras: Polymar Ltda. e PADETEC.

  28. Fórum IBEROEKA 2009 Sessões temáticas: 1.1 Novas Tecnologias de Unitarização: Design de Produtos, Recipientes, Embalagens e Contêineres 1.2 Novos Sistemas de Identificação, Proteção e Segurança da Cadeia Logística: Rastreabilidade, Biossegurança e Controle Não Intrusivo 1.3 Inovações na Utilização da Cadeia de Frio Para Produtos Perecíveis 2.1 Manipulação, Transporte, Armazenamento e Avaliação da Conformidade de Carga, Incluindo Carga Especializada 2.2 Uso de TICs Para Otimizar as Operações das Empresas Exportadoras” (Software, Portais, etc) 2.3 Inovações Para Reduzir o Uso de Energia e o Impacto Ambiental nas Atividades do Comércio Exterior Fórum 1: Boas Práticas Empresariais para o Desenvolvimento de Inovações nos Serviços do Comércio Exterior Fórum 2: A Integração da Empresa Latino-americana nas Cadeias Globais de Valor, e o seu Impacto na Produtividade e Capacidade de Inserção no Comércio Mundial

  29. Grato pela atenção André Carneiro da Cunha Moutinho de Carvalho Tel.:(0xx21)2555-0392 / e-mail: acarval@finep.gov.br

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