1 / 29

POLÍTICA EDUCACIONAL E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

CONSED III Reunião Ordinária 2002. POLÍTICA EDUCACIONAL E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES . Guiomar Namo de Mello. A formação inicial dos professores é decisiva para a política educacional.

brianne
Télécharger la présentation

POLÍTICA EDUCACIONAL E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CONSED III Reunião Ordinária 2002 POLÍTICA EDUCACIONAL E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Guiomar Namo de Mello

  2. A formação inicial dos professores é decisiva para a política educacional • Constitui, com a educação continuada e a organização da carreira, o tripé da profissionalização docente que é, por sua vez...

  3. ... simultaneamente o maior problema e a melhor solução para a educação brasileira. • ... uma política de responsabilidade do Estado.

  4. PROMOVER A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS PROFESSORES NÃO É FÁCIL PORQUE • Envolve uma grande quantidade de pessoas com perfis e interesses diferentes • Tem fortes implicações financeiras • Requer mudanças normativas e institucionais e estratégias globais e coerentes • Frequentemente é visto como ameaça

  5. INTERVIR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES TAMBÉM NÃO É FÁCIL PORQUE • Envolve questões carregadas política e ideologicamente • E definições técnicas pouco consensuadas.

  6. Política educacional OS DESAFIOS DA POLÍTICA EDUCACIONAL RELATIVOS ÀS REFORMAS DAFORMAÇÃO DE PROFESSORES TÊM A VER DIRETAMENTE COM AS RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO

  7. QUAIS SÃO ESSES DESAFIOS

  8. GARANTIR FORMAÇÃO INICIAL DE QUALIDADE ENVOLVE DECISÕES COMPLEXAS QUANTO AO LUGAR INSTITUCIONAL ÀESTRUTURA AOS CONTEÚDOS À AVALIAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE AO PAPEL DA GESTÃO PÚBLICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DO ENSINO E SUPERIOR PÚBLICO E PRIVADO

  9. LUGAR INSTITUCIONAL • Em Instituições Isoladas de Ensino Superior • Na estrutura da Universidade

  10. ESTRUTURA Identidade Própria Opção dentro de outros cursos Articulação com carreira e educação continuada Articulação com a escola básica campo de prática

  11. CONTEÚDOS • O peso das distintas dimensões da formação • A articulação entre teoria e prática

  12. AVALIAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE • Acreditação: reconhecimento e autorização • Avaliação • Certificação de competências docentes

  13. PAPEL DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA • Demanda da gestão pública da educação básica • Oferta de cursos de formação da gestão do ensino superior, público ou privado

  14. EM QUE PONTO ESTAMOS?

  15. MUDARAM SIGNIFICATIVAMENTE

  16. LUGAR INSTITUCIONAL ANTES DA LDB Curso médio na modalidade normal “Universitarização” fragmentada Licenciatura curta Inexistência de lugar próprio

  17. LUGAR INSTITUCIONAL Depois DA LDB • Transição do médio para o superior • Universidade permanece • Instituto Superior de Educação – ISE • Acaba a licenciatura curta

  18. ESTRUTURA Antes das diretrizes • Bacharelado e/ou licenciatura • Habilitação da Pedagogia • Ausência de Projeto Pedagógico integrado • Ausência de instituição própria

  19. ESTRUTURA Depois das diretrizes • Identidade própria e específica • Projeto Pedagógico integrador • Dos cursos de formação • Da escola básica campo de prática • Duração menor: articulação com educação continuada e carreira • Reconhecimento da experiência

  20. CONTEÚDOS Antes das diretrizes • Desequilíbrio entre as várias dimensões da formação • Teoria separada da prática

  21. CONTEÚDOS Depois das diretrizes • Prática transversal ao currículo: indissociabilidade entre domínio do conteúdo e ensino do conteúdo • Prática como estágio/residência • Afetos e valores: reflexão sobre a prática • Aproveitamento da experiência

  22. PASSAM A FAZER PARTE DA AGENDA

  23. AVALIAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE • Acreditação: reconhecimento e autorização sem alterações • Avaliação avanços com Provão, anteriores às diretrizes • Certificação de competências docentes já se pode falar dela

  24. PAPEL DO ESTADO E DO SETOR PRIVADO • Responsabilidade do Estado: • caracterização e financiamento da demanda • avaliação da qualidade da oferta • Responsabilidade do sistema de ensino superior público e privado: atendimento da demanda com qualidade

  25. PRÓXIMOS DESAFIOS

  26. Implementar as diretrizes e construir qualidade Incentivando projetos inovadores Aperfeiçoando os procedimentos de avaliação Criando sistemas de certificação Articulando formação inicial, ingresso na carreira e formação continuada

  27. Aumentar e garantir a eqüidade Criando mecanismo de incentivo financeiro para alunos Incentivando a formação em áreas nas quais faltam professores Incentivando cursos nas regiões mais remotas e pobres

  28. Incentivar a produção e o uso das TCI e de todas as mídias para formar professores Mais de 2 milhões de professores Mais de 1 milhão sem curso superior Certificação por meios convencionais: 80 anos A importância da TV, da e-aprendizagem, das publicações

  29. Não é preciso ensinar o professor a usar as novas tecnologias, é preciso usar todas as tecnologias, as novas e as convencionais, para ensiná-lo a exercer melhor o seu ofício.Aprendendo a conhecer usando as tecnologias eleestará aprendendoa ensinar com elas.

More Related