1 / 16

INDÚSTRIA DO COURO / MEIO AMBIENTE

INDÚSTRIA DO COURO / MEIO AMBIENTE. FIMEC/2007. Datas. 1972 – Estocolmo 1978 – DMA – Tratamento Primário em Curtume 1982 – DMA – Tratamento Primário em Setores de Acabamento 1985 – Tratamento Secundário 1988 – Controle Resíduos Sólidos em Curtume 1988 – Início Ultresa

cain
Télécharger la présentation

INDÚSTRIA DO COURO / MEIO AMBIENTE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. INDÚSTRIA DO COURO / MEIO AMBIENTE FIMEC/2007

  2. Datas • 1972 – Estocolmo • 1978 – DMA – Tratamento Primário em Curtume • 1982 – DMA – Tratamento Primário em Setores de Acabamento • 1985 – Tratamento Secundário • 1988 – Controle Resíduos Sólidos em Curtume • 1988 – Início Ultresa • 1989 – Criação da Portaria 05 • 2006 – Portaria para Efluentes Líquidos 128/06 Portaria de Toxicidade 129/06 – 4 anos

  3. CUSTOS AMBIENTAIS DO SETOR COURO ABATES Abates brasileiros: 40.000.000 cabeças Abates RS: 2.000.000 cabeças

  4. CUSTOS AMBIENTAIS DO SETOR COURO ECONOMIA PIB RS/Couro US$ 800 milhões Exportação de Couros US$ 400 milhões Número empregos diretos em curtume 14.000 colaboradores Exportação RS de Calçados US$ 1,2 bilhão (Abicalçados)

  5. CUSTOS AMBIENTAIS DO SETOR COURO PRODUÇÃO DE COUROS Produção do RS total: 16.000.000 couros Produção Wet-Blue RS: 3.000.000 couros Semi-Acabado RS: 4.000.000 couros Produção Pronto RS: 8.000.000 couros

  6. CUSTOS AMBIENTAIS DO SETOR COURO ORIGEM DA MATÉRIA PRIMA Abate Gaúcho : 2.000.000 couros Salgado de outros Estados: 1.000.000 couros Wet-Blue de outros Estados: 12.000.000 couros Importação Wet-Blue: 400.000 couros Importação Semi-Acabado: 500.000 couros

  7. CUSTOS AMBIENTAIS DO SETOR COURO GERAÇÃO DE RESÍDUOS E CUSTOS AMBIENTAIS DE DEPURAÇÃO Efluentes Líquidos 3.000.000 couros 0,6 m³ 1.800.000 m³ 12.000.000 couros 0,4 m³ 4.800.000 m³ Total de Água 6.600.000 m³ Custo R$ 4,00/m³ Custo Total R$ 26.400.000,00

  8. CUSTOS AMBIENTAIS DO SETOR COURO GERAÇÃO DE RESÍDUOS E CUSTOS AMBIENTAIS DE DEPURAÇÃO Resíduos Sólidos 3.000.000 couros 3,06 kg aparas cruas 9.180 ton 2,12 kg carnaça 6.515 ton 8,50 kg Raspa Tripa 25.500 ton 6,00 kg Lodo Caleiro 40.995 ton com Destinação Agrícola

  9. CUSTOS AMBIENTAIS DO SETOR COURO GERAÇÃO DE RESÍDUOS E CUSTOS AMBIENTAIS DE DEPURAÇÃO Resíduos Sólidos 12.000.000 couros 2,12 kg aparas curtidas 25.440 ton 3,40 kg serragem 40.800 ton 8,80 kg lodo 105.600 ton Total de Resíduo Sólido 171.840 ton Custo de Deposição R$ 60,00 TOTAL R$ 10.310.400,00

  10. CUSTOS AMBIENTAIS DO SETOR COURO TOTAL R$ 36.700.000,00 EQUIVALENTE À 4,4 % do PIB do setor

  11. CUSTOS AMBIENTAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOSCOURO E CALÇADO VOLUME ANUAL 180.000 ton (FEPAM) SISTEMA COOPERATIVADO Custo de Deposição R$ 60,00 R$ 10.800.000,00 EMPRESA PRIVADA Custo de Deposição R$ 260,00 R$ 46.800.000,00 DIFERENÇA R$ 36.000.000,00

  12. CONTRIBUIÇÃO DE POLUIÇÃO INDUSTRIAL E URBANA NO RIO DOS SINOS 90.000 kg/dia DBO População Civil (1.600.000 X 54g DBO/habitante dia) 4.200 kg/dia DBO Procedência Industrial

  13. CUSTO DE REDUÇÃO POR SETOR Para reduzir 1 ton de DBO no Rio dos Sinos: • DBO de origem animal US$ 2,00 de investimento • DBO de origem urbana US$ 200,00 de investimento • DBO de origem industrial US$ 27.000,00 de investimento Fonte de informação: CANEPA

  14. REALIDADE

  15. Em palestra proferida na Associação Brasileira de Engenharia Química - ABEQ/RS – Jackson Müller apontou existência de grande acúmulo de lodos orgânicos no Rio dos Sinos acima da foz do Arroio Portão, cujo assoreamento já emerge na superfície do rio e possui alta taxa de consumo de oxigênio dissolvido. Acima da foz do Arroio Portão o ponto de maior impacto ambiental é a foz do Arroio João Correia que drena o esgotamento de São Leopoldo (foto anterior).

  16. CONCLUSÕES A exigência para a iniciativa privada é constante, continua e crescente. A exigência para o poder público é protelada sem data para atendimento. A próxima mortandade de peixes será novamente culpa da indústria? Devemos ter a coragem de olhar no espelho e ver o refletido o rosto do assassino procurado pelas autoridades.

More Related