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PRÁTICAS RESTAURATIVAS E A COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA

PRÁTICAS RESTAURATIVAS E A COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA. Isabel Cristina Martins Silva SANTA MARIA. A CNV se baseia em habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos, mesmo em condições adversas. Falar e ouvir

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PRÁTICAS RESTAURATIVAS E A COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA

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Presentation Transcript


  1. PRÁTICAS RESTAURATIVAS E A COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA Isabel Cristina Martins Silva SANTA MARIA

  2. A CNV se baseia em habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos, mesmo em condições adversas.

  3. Falar e ouvir Devemos reformular a maneira de nos expressar e de ouvir o outro. CNV é uma forma de comunicação que nos leva a nos entregarmos de coração.

  4. Mudar as reações repetitivas e automáticas por respostas conscientes, honestas e claras. A forma é simples, mas profundamente transformadora!

  5. “Analisar os outros é, na realidade, uma expressão de nossas necessidades e valores.” “...se minha mulher deseja mais afeto do que estou lhe dando, ela é “carente e dependente”. Mas, se quero mais atenção do que me dá, então ela é “indiferente e insensível”. Definitivamente, não podemos culpar os outros por aquilo que estamos sentindo.

  6. Quando utilizamos a CNV para ouvir nossas necessidades mais profundas e as dos outros, percebemos os relacionamentos por um novo enfoque.

  7. Os quatro componentes da CNV: • Observação • Sentimento • Necessidades • Pedido

  8. OBSERVAÇÃO O truque é ser capaz de articular essa observação sem fazer nenhum julgamento ou avaliação.

  9. “Observar sem avaliar é a forma mais elevada de inteligência humana”

  10. Sentimento Precisamos descrever de forma clara e precisa nossas emoções. Normalmente, não é uma tarefa fácil expressar nossos sentimentos, porque imaginamos que expressá-los é um sinal de fraqueza.

  11. Aprender a reconhecer em nós os sentimentos que estamos experimentando é um dos maiores desafios da prática da CNV • Por meio desse aprendizado, somos capazes de comunicar para nós mesmos e para os demais o que estamos sentindo em relação àquilo que estamos vivenciando. (Jéferson Cappellari)

  12. Necessidades Reconhecemos quais de nossas necessidades estão ligadas aos sentimentos que identificamos aí.

  13. Pedido Um pedido bem específico. Este componente enfoca o que estamos querendo da outra pessoa para enriquecer nossa vida ou torná-la mais maravilhosa.

  14. Empatia • Ao estabelecer uma relação empática com alguém, cria-se uma conexão sincera com aquele que passa por dificuldades emocionais. • A idéia é oferecer um colo, um sorriso e fundamentalmente, a nossa presença e não buscar explicações lógicas e racionais para o acontecido.

  15. Oferecendo Empatia • Escolhemos sempre nos expressar por meio de pergunta: “ Você se sente...(Seguido de um sentimento)...porque você precisa de ... (seguido de uma necessidade)? Igualmente a frase, “Me parece que ...” é muito eficaz na conexão empática. Ao a usarmos há uma grande probabilidade de criar vínculos emocionais. As pessoas se tornam mais abertas quando ouvidas assim.

  16. As duas partes da CNV • Expressar-se honestamente por meio dos quatro componentes. • Receber com empatia por meio dos quatro componentes.

  17. “Seja a mudança que você deseja ver no mundo!”M. Gandhi

  18. OBRIGADA!Isabel Cristina Martins SilvaCoordenadora de Procedimentos Restaurativos • E-mail: cris.praticasrestaurativas@gmail.com • Facebook: Cristina Martins – Santa Maria • http://www.facebook.com/pages/Justica-Restaurativa/

  19. BIBLIOGRAFIA: Comunicação Não-Violenta – Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. Marshall B. Rosenberg. Ed. Ágora.ABC do Girafês – Aprendendo a ser um comunicador emocional eficaz. Jéferson Cappellari. Ed. Multideia.

  20. MENSAGEM: • VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA!

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