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Marne Almeida 19/10/10 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF

Marne Almeida 19/10/10 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF. www.paulomargotto.com.br. Diagnóstico diferencial das dores músculo-esqueléticas na infância. Traumatismos Infecções: celulite, paniculite, osteomielite Alterações musculares: miosites Alterações vasculares: tromboflebites

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Marne Almeida 19/10/10 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF

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Presentation Transcript


  1. Marne Almeida 19/10/10 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br

  2. Diagnóstico diferencial das dores músculo-esqueléticas na infância • Traumatismos • Infecções: celulite, paniculite, osteomielite • Alterações musculares: miosites • Alterações vasculares: tromboflebites • Alterações hematológicas: anemia falciforme • Neoplasias: leucemia, linfoma, osteoma • Doenças reumatológicas: AIJ, LES, DMJ • Ósseas: raquitismo, escorbuto, osteocondrites • Síndromes de amplificação da dor: “dor de crescimento” (dor em membros), fibromialgia • Síndrome de hipermobilidade articular • Síndromes relacionadas a atividades físicas/desportivas/uso do computador

  3. Dores em membros: caracterização do quadro doloroso • Duração da queixa: aguda (inferior a 3 meses) ou crônica • Localização • Alterações locais: inflamação, contraturas... • Duração: minutos, horas, dias... • Periodicidade: diária, semanal, mensal... • Intensidade: grau de interferência nas atividades diárias • Horário preferencial • Fatores de modulação: frio, calor, repouso, exercício, massagem local • História familiar

  4. “Dor de crescimento” • A dor em membros benigna (“dor de crescimento”) é uma queixa comum na prática pediátrica, estima-se que corresponda a 15% das queixas desta faixa etária. • Ela tem como características ser extra-articular, de intensidade variável, mais frequente em membros inferiores (região anterior da tíbia, panturrilha, cavo poplíteo e região anterior da coxa), bilateral e difusa. • Ocorre com mais frequência no final da tarde e à noite, e pode estar relacionada à atividade física e ao estresse emocional.

  5. “Dor de crescimento” • Ela realmente existe? É simétrica? • Tem maior frequência em algum grupo especial? • Então, o osso dói ao crescer? • Há artrite associadamente? E claudicação? • É preciso solicitar dosagem da ASLO? E do FAN? • Então, que exames solicitar? • É necessário tratamento medicamentoso? • Quando prescrever profilaxia com penicilina? • Pode-se dizer que é uma doença? É “reumatismo”? • Há necessidade de especialista para seguir o paciente?

  6. Características da “dor de crescimento”

  7. Fibromialgia • O que é? • Como é feito o diagnóstico? • Há gravidade? • Como conduzir? • Deve-se estimular a prática de esportes?

  8. “Tender points” • História de dor difusa: a dor é considerada difusa quando ocorre nos lados esquerdo e direito do corpo, acima e abaixo da cintura. Além disso, há presença de dor no esqueleto axial. • Dor em 11 de 18 pontos à palpação digital: • Occipital: bilateral, na inserção do músculo suboccipital. • Paravertebral cervical, entre os processos transversos de C5 a C7. • Borda superior do trapézio (ponto médio). • Músculos supra-espinhais (em sua origem sobre as escápulas, na borda medial). • Segunda junção condro-costal (na superfície das costelas). • Epicôndilos laterais dos cotovelos (2 cm distalmente aos epicôndilos). • Glúteos médios (no quadrante superior externo). • Trocânteres maiores dos fêmures (posteriormente às proeminências). • Interlinhas mediais dos joelhos (no coxim gorduroso medial).

  9. Fibromialgia • A fibromialgia é uma síndrome dolorosa músculo-esquelética, difusa e crônica, sem acometimento inflamatório, envolvimento articular ou evolução para deformidade. • Embora seja considerada uma condição benigna, a fibromialgia pode interferir consideravelmente na qualidade de vida: fadiga constante, distúrbio do sono, ansiedade ou depressão, cólon irritável e cefaléia são queixas frequentes desses pacientes.

  10. O que é? • Como é feito o diagnóstico? • Há gravidade? • Como conduzir? • Deve-se estimular a prática de esportes?

  11. Hipermobilidade articular • 1. Aproximação passiva do polegar sobre a região anterior do antebraço, até nele encostar. • 2. Hiperextensão das articulações metacarpofalangianas, até que os dedos fiquem paralelos ao antebraço. • 3. Hiperextensão dos cotovelos em ângulo maior de 10º. • 4. Hiperextensão dos joelhos em ângulo maior de 10º. • 5. Flexão da coluna, mantendo-se os joelhos estendidos, até encostar as palmas das mãos no chão.

  12. Hipermobilidade articular • A hipermobilidade articular é definida pela presença de um grau exagerado de mobilidade das articulações, que pode ocorrer em indivíduos saudáveis ou se associar a síndromes genéticas, como Marfan e Ehlers-Danlos. • O diagnóstico é feito por meio de critérios clínicos. • A síndrome de hipermobilidade articular se caracteriza pela presença de artralgia ou dor em membros, com evolução de pelo menos três meses, associada à hipermobilidade. • O quadro apresenta evolução benigna e tende a diminuir com o aumento do tônus muscular durante a adolescência.

  13. Lesões por esforço de repetição (LER)

  14. Lesões por esforço de repetição • As lesões por esforço de repetição (LER) ocorrem devido ao trauma repetitivo em uma mesma articulação. • Têm-se observado aumento de freqüência de LER nos últimos anos devido o uso excessivo de computadores e jogos eletrônicos por crianças e adolescentes. • O quadro clínico consiste em dor nos membros superiores, com incapacidade funcional causada pelo próprio uso das extremidades superiores em tarefas que envolvem movimentos repetitivos ou posturas forçadas. Os pais devem orientar a postura correta em frente do computador e limitar as horas de uso da internet e de videogames.

  15. Assimetria de membros por desvios posturais

  16. Diagnóstico diferencial do quadril doloroso

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