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Arranjos Regionais de NITs das Unidades de Pesquisa do MCTI

Arranjos Regionais de NITs das Unidades de Pesquisa do MCTI. Marcelo P. de Albuquerque. NIT Amazônia Ocidental. Núcleos de Inovação Tecnológica. ICTs ( Unidades de Pesquisas - MCTI). Empresas. NITs. Lei da Inovação – 10.973/04

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Arranjos Regionais de NITs das Unidades de Pesquisa do MCTI

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  1. Arranjos Regionais de NITs das Unidades de Pesquisa do MCTI Marcelo P. de Albuquerque NIT Amazônia Ocidental

  2. Núcleos de Inovação Tecnológica ICTs (Unidades de Pesquisas - MCTI) Empresas NITs Lei da Inovação – 10.973/04 Art. 16– “A ICT deverá dispor de Núcleo de Inovação Tecnológica, pró- prio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação.”

  3. Competências Mínimas do NIT I - zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia; II - avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições desta Lei; III - avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 22; IV - opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição; V - opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual; VI - acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição.

  4. Sistema de Gestão da Inovação das Unidades de Pesquisa (UPs) / MCTI Política de Inovação e de Direitos Relativos à Propriedade Intelectual Baseada nas regulamentações, normas, boas práticas e atuais políticas das UPs

  5. Sistema de Gestão da Inovação das Unidades de Pesquisa (UPs) / MCTI Adaptação ao Plano de Ação Estruturação do Documento Objetivos Premissas Estruturação e Organização do Sistema Inovação nas UPs Propriedade Intelectual nas UPs Disposições Finais Anexos Definições Referência Legislativa Implementar, até dezembro de 2009, cinco Núcleos de Inovação Tecnológica – NITs, junto às Unidades de Pesquisa do Norte, Nordeste e Sudeste, visando incentivar registros de propriedade intelectual, patentes de processos e produtos e transferência de tecnologia; Plano de Ação 2007 – 2010. Página 95, Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I – Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica.

  6. NIT Amazônia Ocidental • Arranjo NIT Nordeste • (Em discussão)

  7. ICTs que fazem parte dos NITs 21 Institutos: CIDE, EMBRAPA Roraima, FPF, FUCAPI, Faculdade Marta Falcão, FIOCRUZ Amazônia, FMT – HVD, INPA, IDSM, IFAM, IFRO, IFRR, IEL/Amazonas, UFAM, UNIR, UFRR, UFAZ, UEA, Universidade Estadual do Amazonas, Universidade Nilton Lins, SEANAI/AM, Suframa NIT Amazônia Ocidental 10 Institutos: IFPA, CESUPA , MPEG , UEPA, UFPA, UFRA, EMBRAPA, UNIFAP, UFT, UNITINS 6Institutos: CTI, INPE, LNA, FVE, CNPEM, Wernher von Braun 7 Institutos: CBPF, CETEM, INT, MAST, LNCC, IMPA, ON

  8. Estrutura Organizacional por NITs NIT Amazônia Ocidental

  9. Coordenadores NIT UFPA – Magali Coelho UFRA – Ruth Almeida UEPA – VerônicaNagata EMBRAPA – Rosana Cavalcante CESUPA – Marcos Venícius IFPA- Suezilde Ribeiro UFT – Marcos Baleiero UNITINS – Paulo Henrique UNIFAP – José Carlos Carvalho CoordenadoraGeral GRAÇA FERRAZ (MPEG) Estrutura Organizacional por NITs Prospecção Tecnológica Gerson Valente e Socorro Jorge (Servidores MCTI) GestãoemInovação Graça Ferraz, AlcioneRodrigues Matilde Costa (Bolsista) Transferência Tecnológica para Mercado Graça Ferraz e Gerson Valente (Servidores MCTI) Comunicação Estratégica Graça Ferraz, Matilde Costa (Bolsista) Assessoriaem PI AlcioneRodrigues Adriana Maués(Bols.)

  10. Estrutura Organizacional por NITs Coordenador Geral João de Oliveira Jr.

  11. Estrutura Organizacional por NITs Coordenadores NIT por UPs CBPF- Marcelo Albuquerque CETEM-Marisa Monte IMPA- Lúcio Ladislao INT- Carlos Alberto MAST- José Abdalla LNCC- Flávio Toledo

  12. Áreas em Comum

  13. Assessoria em PI Assessoria em PI • Funções • Orientar os grupos de pesquisas acerca das formas de proteção dos resultados de pesquisa desenvolvida • Acompanhar o procedimento administrativo de depósito e/ou registro junto ao Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) • Promover a manutenção dos títulos de propriedade intelectual; • Atender às demandas judiciais Aumentar o número de patentes no portfolio para Transferência de Tecnologia das Unidades de Pesquisa

  14. Assessoria em PI Indicador de PI das UPs do MCTInos Últimos 14 anos Dados incompletos • 2000-2006: 82 depósitos • 2007-2013: 245 depósitos Aumento de aproximadamente 290%

  15. Assessoria em PI Indicador de PI por UP do MCTI

  16. Assessoria Jurídica Assessoria Jurídica • Funções • Conhecer os mecanismos e instrumentos legais para inovação • Elaborar minutas de contratos para prestação de serviços, acordos de parcerias, transferência e/ou licenciamento de tecnologia • Orientar acerca dos principais instrumentos de apoio à P&D, incentivos fiscais, fontes de financiamento. Elaboração de parecer quanto ao conteúdo inovador do trabalho a ser executado em projetos de pesquisa e inovacao das UPs

  17. Assessoria Jurídica NIT Amazônia Ocidental

  18. Prospecção Tecnológica Prospecção Tecnológica • Funções • Realizar mapeamento das tecnologias inovadoras nas UPs, identificando oportunidades de negócios junto ao mercado Valoração e precificação das pesquisas para desenvolvimento de novos produtos / serviços

  19. Transferência Tecnológica Transferência Tecnológica • Funções Analisar a demanda de mercado por novas tecnologias e oportunidades de negócios, estimando o potencial de geração de valor da tecnologia. Negociar parcerias entre as instituições de pesquisas e empresas.

  20. Prospecção Tecnológica e TT Prospecção Tecnológica Transferência de Tecnologia Criação de Sumários Comerciais Identificar Tecnologia promissoras Prospecção tecnológica Transferência de Tecnologia

  21. Prospecção Tecnológica e TT Prospecção Tecnológica e Transferência de Tecnologia Dados de 2011 até 2013 Fonte: NIT-Rio e NIT Mantiqueira

  22. Divulgação de tecnologia Divulgação de Tecnologia • Funções Atingir EMPRESAS a partir de meios e técnicas de comunicação especializada para Inovação Dar VISIBILIDADE das tecnologias disponíveis para licenciamento, divulgando para empresas seus diferenciais, benefícios, estágios desenvolvimento e oportunidades. ESTIMULAR a cultura de PI e TT entre as UPs e empresas

  23. Divulgação de tecnologia Visibilidade das Tecnologias Portfólios de Tecnologias e Competências NIT Mantiqueira NIT-Amazonia Ocidental NIT NIT-Rio Veículo de comunicação que auxilia no diálogo entre UP e Empresa.

  24. Divulgação de tecnologia Visibilidade das Tecnologias Tecnologias presentes no site Site NIT Mantiqueira Site NIT-Rio Empresas podem ter acesso online às tecnologias disponíveis.

  25. Divulgação de tecnologia Visibilidade das Tecnologias Produção de vídeos das tecnologias disponíveis para licenciamento Traduz dinamismo à divulgação das tecnologias.

  26. Divulgação de tecnologia ESTIMULAR a cultura de PI e TT entre as UPs e empresas Eventos • III Workshop de Inovação Tecnológica das UPs do MCTI - • I Workshop Inovação na Prática - Local: FVE/Univap São José dos Campos/SP (06/2012) - 140 participantes, 40% participação de empresas privadas • II Workshop Inovação na Prática - Local: BBP Atibaia/SP (09/2013) - 141 participantes, 57% participação de empresas privadas • 1ª e 2ºo2i - • W.S. de Inovação nas Ups. • EXPO CIEE. • Evento de Prospecção Tecnológica entre UPse INVENTTA. • Apresentação do NIT Amazônia Orinetal em eventos de inovação. • O  Workshop Internacional “Biodiversidade, Inovação e Sustentabilidade – Amazônia e Reino Unido: experiências e oportunidades

  27. Divulgação de tecnologia ESTIMULAR a cultura de PI e TT entre as UPs e empresas Eventos/ Cursos de Capacitação • Palestra de mobilização e sensibilização "Propriedade Intelectual como Instrumento Estratégico de Fomento à Inovação" - CTI Campinas/SP e Parque Tecnológico UNIVAP São José dos Campos (04/2011) • Curso básico, intermediário e avançado de patentes - Campinas/SP (05/2011) e São José dos Campos/SP (05/2011) • Oficina de redação de patentes - Campinas/SP (08/2012) e São José dos Campos (em processo com o INPI) • 1° Ciclo realizado no Centro de Tecnologia da Informação – CTI • LES 101 - Curso Básico de PI para Empresas (09/2012) - 57 participantes • LES 102 – Preenchimento e Administração de Portfólio de Bens de PI (09/2012) - 56 participantes • LES 103 – Avaliação de Bens de Propriedade Intelectual (11/2012) - 59 participantes • LES 104 – Lei de Inovação Federal e Incentivos à Inovação (11/2012) - 51 participantes

  28. Divulgação de tecnologia ESTIMULAR a cultura de PI e TT entre as UPs e empresas Folders / Cartilhas/ Publicações NIT-RIo NIT-Amazônia Oriental NIT Mantiqueira

  29. Biomateriais para uso Médico e Ambiental Recobrimentos cristalinos e bioativos de hidroxiapatita com magnetronsputtering

  30. Biomateriais para uso Médico e Ambiental

  31. Biomateriais para uso Médico e Ambiental

  32. Biomateriais para uso Médico e Ambiental Atuação Parcerias • Rede de Bioengenharia do Rio de Janeiro ( coordenação) • INMETRO, UFRJ, UFF, IME • Hospital Antônio Pedro (UFF) • Biotério UFF • Empresas Financiamento Testes in vivo dos implantes • FINEP, FAPERJ, CNPq, CBPF

  33. Boas Práticasde Colaboração Indústria - ICT O sucesso da colaboração depende de: 1.Definir o contexto estratégico do projeto como parte do processo de inovação • Determinar as oportunidades de colaboração nas áreas de expertise de pesquisa da empresa • Definir os resultados específicos da colaboração que irão agregar valor à empresa • Identificar os usuários internos da empesa que irão se beneficiar dos resultados da pesquisa 2. Selecionar gerente de projeto com as seguintes características • Conhecimento aprofundado sobre as necessidades tecnológicas na área • Aptidão para relacionamentos funcionais e organizacionais • A capacidade de fazer conexões entre pesquisa e oportunidades para aplicações em produtos 3. Compartilhar com a equipe da ICT como a colaboração pode ajudar a empresa • Selecionar pesquisadores que entendem as necessidades da empresa e os objetivos da tecnologia • Assegurar que a equipe da ICT aprecia o contexto estratégico do projeto Fonte: MIT Sloan – Management Review – Summer 2010, Vol. 51, Nº4. ICT – Instituição de Ciência e Tecnologia

  34. Boas Práticasde Colaboração Indústria - ICT O sucesso da colaboração depende de: • Investir em relacionamentos de longo prazo • Plano de colaboração de longo prazo • Cultivar relacionamentos com pesquisadores de ICTs, mesmo que a pesquisa não seja diretamente relacionada • Estabelecer forte comunicação com a equipe da ICT • Realizar encontros periódicos presenciais • Desenvolver uma rotina de comunicação global para complementar as reuniões • Incentivar a troca de pessoal, tanto da empresa para a ICT quanto da ICT para a empresa Fonte: MIT Sloan – Management Review – Summer 2010, Vol. 51, Nº4. ICT – Instituição de Ciência e Tecnologia

  35. Boas Práticasde Colaboração Indústria - ICT O sucesso da colaboração depende de: • Construir uma consciência ampla do projeto dentro da empresa • Promover a interação da equipe da ICT com diferentes áreas funcionais dentro da empresa • Promover o feedback para a equipe da ICT sobre o alinhamento do projeto com as necessidades da empresa • Apoiar a pesquisa internamente até esta ser explorada • Fornecer suporte interno apropriado para supervisão técnica e de gestão • Incluir a responsabilidade ao gerente de projeto para a absorção pela empresa dos resultados da pesquisa Fonte: MIT Sloan – Management Review – Summer 2010, Vol. 51, Nº4. ICT – Instituição de Ciência e Tecnologia

  36. Arranjos Regionais de NITs das Unidades de Pesquisa do MCTI Obrigado! Marcelo P. de Albuquerque marcelo@cbpf.br NIT Amazônia Ocidental

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