1 / 35

SISTEMA EXCRETOR

SISTEMA EXCRETOR. HUMANO.

davis
Télécharger la présentation

SISTEMA EXCRETOR

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SISTEMA EXCRETOR HUMANO

  2. Localização e características Os rins situam-se na parte dorsal do abdome, logo abaixo do diafragma, um de cada lado da coluna vertebral, nessa posição estão protegidos pelas últimas costelas e também por uma camada de gordura. Cada rim tem cerca de 11,25 cm de comprimento, 5 a 7,5 cm de largura e um pouco mais de 2,5 cm de espessura. A massa do rim no homem adulto varia entre 125 e 170 g; na mulher adulta, entre 115 e 155 g. Tem cor vermelho-escuro e a forma de um grão de feijão enorme. São órgãos excretores. Possui uma cápsula fibrosa, que protege o córtex (cor amarelada) mais externo, e a medula (avermelhada) mais interna. O ureter é um tubo que conduz a urina até a bexiga. Cada rim é formado de tecido conjuntivo, que sustenta e dá forma ao órgão, e por milhares ou milhões de unidades filtradoras, os néfrons, localizados na região renal.

  3. NéfronsO néfrom é uma longa estrutura tubular microscópica que possui, em uma das extremidades, uma expansão em forma de taça, denominada cápsula de Bowman, que se conecta com o túbulo contorcido proximal, que continua pela alça de Henle e pelo tubo contornado distal, este desemboca em um tubo coletor. São responsáveis pela filtração do sangue e remoção das excreções. Em cada rim, a borda interna côncava constitui o hilo renal. Pelo hilo renal passam a artéria renal, a veia renal e o início do ureter, canal de escoamento da urina. Na porção renal mais interna localizam-se tubos coletores de urina. O tipo de néfrom e a localização dos rins variam.

  4. FuncionamentoO sangue chega ao rim através da artéria renal, que se ramifica muito no interior do órgão, originando grande número de arteríolas aferentes, onde cada uma ramifica-se no interior da cápsula de Bowman do néfrom, formando um enovelado de capilares denominado glomérulo de Malpighi.Os capilares do glomérulo deixam extravasar diversas substâncias presentes no sangue (água, uréia, glicose, aminoácidos, sais e diversas moléculas de tamanho pequeno), através de suas finas paredes. Essas substâncias extravasadas passam entre as células da parede da cápsula de Bowman e atingem o túbulo contorcido proximal, onde constituem o filtrado glomerular (urina inicial). O filtrado glomerular é semelhente, em composição química, ao plasma sanguíneo, com a diferença de que não possui proteínas, incapazes de atravessar os capilares glomerulares. 

  5. FunçãoA função dos rins é filtrar o sangue, removendo os resíduos nitrogenados produzidos pelas células, sais e outras substâncias em excesso. Além dessa função excretora, os rins também são responsáveis pela osmorregulação em nosso organismo. Controlando a eliminação de água e sais da urina, esses órgãos mantêm a tonicidade do sangue adequada às necessidades de nossas células.

  6. UrinaDiariamente passam pelos rins, quase 2 mil litros de filtrado glomerular. A urina inicial caminha sucessivamente pelo túbulo contorcido proximal, pela alça de Henle e pelo túbulo contornado distal, de onde é lançada em duto coletor. Durante o percurso, as paredes dos túbulos renais reabsorvem glicose, vitaminas, hormônios, parte dos sais e a maior parte da água que compunham a urina inicial. As substâncias reabsorvidas passam para o sangue dos capilares que envolvem o néfrom. Esses capilares originam-se da ramificação da arteríola eferente, pela qual o sangue deixa a cápsula de Bowman. A uréia, por não ser reabsorvida pelas paredes do néfrom, é a principal constituinte da urina.

  7. Estrutura da Cápsula de Bowman (glomerular) Parietal layer of glomerular capsule Afferentarteriole Juxtaglomerular cell Capsule space Efferent arteriole Proximal convoluted tubule Endothelium of glomerulus Podocyte Pedicel

  8. Cápsula de Bowman com o glomérulo

  9. A Barreira de filtração - podocitos filtration slit pedicel basal lamina fenestrated endothelium basal lamina podocyte filtration slit fenestrated endothelium podocyte cell body secondary process (pedicel) primary process

  10. Após a filtração, o filtrado é processado nos túbulos renais, cujas células possuem proteínas especializadas no transporte de diversas substâncias, como a glicose, aminoácidos, íons Hidrogênio, uréia, etc. As células nessa região do néfron se ligam umas às outras, formando uma espécie de cilindro, em cujo interior passa o filtrado proveniente dos glomérulos, que será processado e transformado na urina final.

  11. O TÚBULO PROXIMAL é capaz de reabsorver cerca de 60% do filtrado, reabsorvendo toda a glicose e os aminoácidos que chegam até suas células. A ALÇA DE HENLE é responsável pelos processos de concentração e diluição da urina, reabsorvendo principalmente água e cloreto de sódio (NaCl). O TÚBULO DISTAL secreta íons Hidrogênio e reabsorve bicarbonato. Esta região do néfron responde ao hormônio aldosterona aumentando a reabsorção de Na+ e a secreção de K+. Também é responsável pela conversão de amonia (NH3) em amônio (NH4+). O DUTO COLETOR reabsorve mais ou menos água e NaCl de acordo com a ação do hormônio antidiurético. Na ausência desse hormônio, as células do duto coletor não reabsorvem água e a urina sai diluída e com muito volume. Na presença do hormônio, a rebsorção de água aumenta e a urina sai concentrada e com pouco volume.

  12. Alguns diuréticos que agem nessa parte do néfron, como a furosemida, são chamados de diuréticos de Alça, e atuam inibindo uma proteína responsável pelo transporte acoplado de 1 íon sódio, 1 íon potássio e 2 íons cloreto (1Na+ - 1K+ - 2 Cl-). Essa inibição leva à uma maior excreção de água e Na+ na urina, reduzindo o volume dos líquidos corporais e, consequentemente, a pressão arterial.

  13. Aproveitamento do filtrado glomerularDos 600 litros do filtrado glomerular produzido diariamente pelos rins, forma-se apenas 1,5 litro de urina, portanto, mais de 98% da água do filtrado foi reabsorvida, principalmente na região da alça de Henle.Os capilares que reabsorvem as substâncias úteis dos túbulos renais se reúnem para formar um vaso único, a veia renal, que leva o sangue para fora do rim, em direção ao coração.

  14. FunçãoA função da bexiga é acumular a urina produzida nos rins. A urina chega à bexiga por dois ureteres e é eliminada para o exterior através de um tubo chamado de uretra. O esvaziamento da bexiga é uma reação reflexa que as crianças demoram vários anos para controlar inteiramente. A capacidade média da bexiga de um adulto é de meio litro de líquido.A bexiga e os órgãos genitais femininos são muito relacionados, por isso o seu funcionamento é mutuamente alterado quando há infecções, tanto da bexiga como dos órgãos genitais.

  15. Diálise é um tratamento artificial que promove a depuração ou remoção (limpeza) do sangue de substâncias tóxicas e a eliminação do excesso de água ou líquidos acumulados no corpo devido a falência Renal. Para que ocorra a diálise é necessário que duas soluções de diferentes concentrações, separadas por uma membrana porosa, entrem em contato Há dois processos físico-químicos envolvidos no processo de Diálise:1. Difusão (depuração de substâncias sólidas)2. Osmose (Ultrafiltração Osmótica- remoção de água)

  16. A DIFUSÃO consiste na passagem de substâncias tóxicas (solutos) em maior concentração no sangue para uma solução de menor concentração (solução de diálise) , através de uma membrana porosa, semi-permeável , até o completo equilíbrio dinâmico entre as soluções. A OSMOSE consiste na passagem da água ( solvente) acumulado no sangue para a solução de diálise, até atingir um equilíbrio dinâmico entre as soluções. Este processo é possível pela presença de uma substância de maior gradiente osmótico - Glicose, existente em maior concentração na solução de diálise.

More Related