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TÍTULO DA PALESTRA

TÍTULO DA PALESTRA. Dever. (Org. por Sérgio Biagi Gregório). Dever Introdução. O que devemos entender por dever? Qual a relação entre deveres e obrigações? Há distinção entre agir segundo o dever e por dever? Que subsídios Allan Kardec nos oferece para melhor entendermos esse tema?.

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Presentation Transcript


  1. TÍTULO DA PALESTRA Dever (Org. por Sérgio Biagi Gregório) Dever

  2. DeverIntrodução O que devemos entender por dever? Qual a relação entre deveres e obrigações? Há distinção entre agir segundo o dever e por dever? Que subsídios Allan Kardec nos oferece para melhor entendermos esse tema? Dever

  3. DeverConceito Dever – Do latim deveresignifica a obrigação moral determinada, expressa numa regra de ação. É o princípio da ação e estriba-se na razão. Muitas vezes usados como sinônimos, as duas palavras "dever" e "obrigação" podem ser empregadas com significados diferentes: enquanto obrigação designaria a necessidade moral que vincula o sujeito a proceder de determinado  modo, dever significaria esse procedimento a que ele está obrigado. Por outras palavras: obrigação seria o aspecto formal e subjetivo e o dever o material e Objetivo da mesma realidade global. (Enciclopédia Verbo da Sociedade e Estado) Dever

  4. DeverConsiderações Iniciais O dever, na sua origem, e segundo os estóicos, pertencia a uma ética fundada na norma do “viver segundo a natureza”, isto é, conformar-se à ordem racional do todo. Os estóicos não se referiam à felicidade, ao prazer ou à conquista de virtudes; simplesmente alimentavam a crença que, havendo uma lei natural, a conduta humana nela seria alicerçada. Ao longo do tempo, outros pensadores expressaram os seus pontos de vista sobre o dever. O dever está presente em todos os aspectos de nossa vida de relação. Refletir sobre os nossos deveres e obrigações é muito útil para o nosso aperfeiçoamento moral e intelectual. Dever

  5. DeverO Dever Segundo alguns Pensadores • Sócrates, Platão e Aristóteles Deram outro verniz ao dever: embora aceitassem a conformação com a ordem racional do todo, procuraram relacioná-lo com a felicidade e a prática das virtudes. Colocavam a busca da felicidade (eudaimonia) no centro da vida moral. Para eles, o homem feliz é aquele cujo daimon (divino) é virtuoso. Esta foi a concepção que permaneceu ao longo da história. Dever

  6. DeverO Dever Segundo alguns Pensadores • Pensadores da Idade Média Na Idade Média, o dever tinha íntima relação com os mandamentos. Tomam a palavra mandamento, não no seu sentido grego de entolé (ensino, instrução), mas no de ordenação  obediência ao Papa, aos vigários... Na Boa Nova do Cristo não existe a palavra dever. O que consta nos seus ensinamentos é a palavra “feliz”, que aparece 55 vezes no Novo Testamento. A palavra feliz dá a idéia de liberdade, de conformação à vontade de Deus, mas de forma espontânea e não como uma obrigação, um temor da divindade. Dever

  7. DeverO Dever Segundo alguns Pensadores • Fichte Para Fiche, a idéia do dever é a autodeterminação originária do eu, mas ela não poderia ser realizada se não existissem outros eus, outros sujeitos em face dos quais, somente, a idéia do dever pode ter a sua determinação e, portanto, possibilidade de realização. • Kant Kant distingue a ação empreendida conforme o dever da feita “por dever”. Na ação feita conforme o dever não há esforço da criatura; na feita “por dever”, sim, pois aqui ela luta contra as suas próprias inclinações. Dever

  8. DeverDever e O Evangelho Segundo o Espiritismo • Lei da Vida O dever é, primeiramente, a obrigação moral diante de si mesmo; depois, com relação aos outros. O dever encontra-se tanto nos mais ínfimos como nos mais elevados detalhes da vida. O dever íntimo de cada um de nós está entregue ao nosso livre-arbítrio, que muitas vezes não sabe controlar os apelos da paixão. Dever

  9. DeverDever e O Evangelho Segundo o Espiritismo • Onde Começa e Termina o Dever? “O dever começa precisamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranquilidade do vosso próximo; termina no limite que não gostaríeis de ver ultrapassado em relação a vós mesmos”. A igualdade perante a dor é a providência divina para ajudar-nos a delimitar a esfera de nossas ações. Deus não quer que cometamos o mal argumentando ignorância dos seus efeitos. (Kardec, 1984, p. 226 e 227) Dever

  10. DeverDever e O Evangelho Segundo o Espiritismo • Especulações Morais O cumprimento do dever depende das circunstâncias. Ao escolhermos esta ou aquela ação, tornamo-nos responsáveis pelo que praticamos.   O sentimento de dever pode ser obscurecido pelo sentimento da paixão. O cumprimento do dever está entremeado de contradições. A confiança em Deus e em nós próprios muito nos auxiliarão na suplantação de todas as nossas dificuldades. Dever

  11. DeverAção e Dever • Ação Livre À pergunta, que é uma ação livre, responderíamos, de imediato, que uma ação é livre quando nada se lhe oferece obstáculo. Esta, porém, não é uma resposta convincente. De acordo com os escritos enciclopédicos, uma ação, para ser dita livre, é a ação pela qual o agente pode responder. Ser livre é poder agir no mundo numa determinada situação, o que implica a existência do sujeito agente em relação com o objeto agido. Dever

  12. DeverAção e Dever • Direitos e Deveres Ao lado dos direitos, cada um de nós tem também deveres: para consigo mesmo (sua consciência); para com o próximo; para com o mundo em que habita. A vida é composta de direitos e deveres. Importa saber qual é a nossa parcela dos direitos e dos deveres para que assim, cumprindo com os deveres que a nossa consciência nos indicar, adquiramos o direito em relação ao próximo e à sociedade. Dever

  13. DeverAção e Dever • Pensamentos sobre o Dever H. F. Amiel diz: “O nosso dever consiste em sermos úteis, não como desejamos, mas como podemos”. Para André Maurois, “Infelizmente, nem sempre coincide o dever com o interesse”. Dante Veoleci alerta-nos: “De grande valor moral é quem, dispondo de poder ou de autoridade, só faz o que lhe ordena o dever e não o que lhe é mais fácil, vantajoso ou agradável”. J. W. Goethe consola-nos: “Quando um dever se nos afigura demasiadamente pesado, temos um meio para torná-lo mais leve. É cumpri-lo com  maior escrúpulo”. Para C. Cantu, “O cumprimento do dever é superior ao heroísmo”. Dever

  14. DeverConclusão Ajamos sempre de acordo com o interesse geral. Esta ação, várias vezes repetida, amplia-nos a visão de mundo, colocando-nos no devido lugar para o cumprimento de nossos deveres. Dever

  15. DeverBibliografia Consultada KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed. São Paulo: IDE, 1984. POLIS - ENCICLOPÉDIA VERBO DA SOCIEDADE E DO ESTADO. São Paulo: Verbo, 1986. Texto em HTML http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/dever.htm Dever

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