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Núcleo Setorial de Água Mineral

Núcleo Setorial de Água Mineral. Objetivos. Organizar as indústrias do Estado na forma de Núcleo Setorial, visando a organização de suas demandas, dos processo de auto-desenvolvimento e a discussão dos problemas comuns na busca de soluções conjuntas;

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Núcleo Setorial de Água Mineral

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Presentation Transcript


  1. Núcleo Setorial de Água Mineral

  2. Objetivos • Organizar as indústrias do Estado na forma de Núcleo Setorial, visando a organização de suas demandas, dos processo de auto-desenvolvimento e a discussão dos problemas comuns na busca de soluções conjuntas; • Promover o desenvolvimento do segmento, atendendo as suas necessidades específicas; • Estimular a atuação em novos mercados e em inovações tecnológicas; • Implementar no setor os preceitos de qualidade, produtividade e segurança, em conformidade com as necessidades do setor e as exigências dos órgãos de fiscalização e do mercado consumidor;

  3. Objetivos • Fortalecer o segmento de água mineral nos mercados interno e externo; • Melhorar o nível de profissionalização dos trabalhadores do setor; • Contribuir para a capacitação e a atualização das funções de gestão; • Estabelecer o intercâmbio entre empresas e referenciais externos, visando a transferência de inovações tecnológicas.

  4. Indústrias de Água Mineral no RN Indústrias em atividade no Estado 13 Indústria previstas no Projeto 12 Indústrias participantes do Setorial 11

  5. Processos, Qualidade, Matéria- prima, Estoque, Design, Lay-out... Imagem, Comercializaçâo, Revendedores e Distribuidores, Clientes... Águas Minerais Capacitação, Acidentes de trabalho, Educação... Empresarial, Pessoas, Finanças, Custos,... Aspectos Trabalhados

  6. Metodologia • O processo decisório de cada ação se deu de forma participativa e cooperada, através de reuniões com empresários e grupo gestor; • No planejamento das ações utilizou-se a metodologia Metaplan; • Na execução das ações foram utilizadas várias metodologias de acordo com a natureza das atividades a serem desenvolvidas: seminários, cursos, visitas técnicas, capacitação e serviços de consultorias “in loco”, relatórios técnicos, dentre outros.

  7. Resultados Esperados • Empresas com sistemas de BPF e APPCC implantados e/ou implementados; • Diminuição de infrações/autuações em órgãos de vigilância e fiscalização; • Redução de problemas ocorridos com envase em material descartável; • Compras e vendas realizadas pela central de comercialização; • Empresas gerenciando e utilizando o software de custos; • Empresas envolvidas com as ações do projeto; • Redução de acidentes de trabalho;

  8. Resultados Esperados • Atividades compartilhadas considerando a compra de insumos, qualificação profissional e consultorias tecnológicas; • Agregação de valor aos produtos; • Custos reduzidos; • Ampliação da participação e do posicionamento das empresas no mercado; • Nível de satisfação dos empregados com a gestão; • Empregados participantes dos programas de qualificação.

  9. Resultados Alcançados • Empresas com sistemas de BPF e APPCC implantados e/ou implementados: • Em relação ao BPF, das 6 empresas contempladas com essa ação, 5 obtiveram êxito na implantação das Boas Práticas de Fabricação, conquistando a certificação; • No que se refere ao APPCC, os recursos foram realocados na ampliação do número de empresas contempladas com a implantação de BPF. • Diminuição de infrações/autuações em órgãos de vigilância e fiscalização: • O projeto foi realizado em parceria com os órgãos fiscalizadores, o que viabilizou a inexistência de infrações durante a execução das ações.

  10. Resultados Alcançados • Redução de problemas ocorridos com envase em material descartável: • Verificou-se, após a implantação das Boas Práticas, a adoção de um novo sistema de lavagem dos garrafões, o que reduziu os custos relativos a quebra de garrafões e com energia elétrica, além do aumento da produtividade e melhoria das condições de trabalho. • Compras e vendas realizadas pela central de comercialização: • Devido ao desnivelamento entre as empresas em relação a gestão de custos, essa ação ficou apenas na etapa de capacitação em custos e desenvolvimento de um software de custos e estoques.

  11. Resultados Alcançados • Empresas gerenciando e utilizando o software de custos: • A implantação do software de custos significou para as empresas um maior controle dos seus custos, um instrumento de auxílio a tomada de decisões e um passo importante do ponto de vista tecnológico. • Empresas envolvidas com as ações do projeto: • O envolvimento das empresas com as ações pode ser avaliado como satisfatório, tendo em vista que as 11 empresas que aderiram ao projeto mantiveram-se participantes de todo o processo.

  12. Resultados Alcançados • Redução de acidentes de trabalho: • Com a evolução dos materiais e equipamentos utilizados, diminuiu fortemente o índice de acidentes, não ocorrendo durante a execução do projeto nenhum acidente de trabalho. • Outro aspecto que contribuiu para esse resultado foi a implantação dos programa PPRA, PCMSO e o treinamento em CIPA.

  13. Resultados Alcançados • Atividades compartilhadas considerando a compra de insumos, qualificação profissional e consultorias tecnológicas: O compartilhamento de atividades ficou restrito a ações de capacitação/qualificação, em função da impossibilidade de implantar a central de comercialização nesse momento e da consultoria para implantação das Boas Práticas ser realizada “in loco” de acordo com a realidade de cada empresa.

  14. Resultados Alcançados • Agregação de valor aos produtos: • Como o foco do projeto foi a melhoria qualitativa do segmento de água mineral, podemos apontar a implantação das Boas Práticas de Fabricação como o aspecto que mais agregou valor ao produto. • Redução de custos: • Com a capacitação em custos e a implantação do software houve um grande avanço a partir do momento que os empresários passam a ter conhecimento sobre seus custos reais e sobre os pontos passíveis de redução, favorecendo a tomada de decisão e a gestão como um todo.

  15. Resultados Alcançados • Ampliação da participação e do posicionamento das empresas no mercado: • Em relação a este item, o segmento merece um trabalho mais efetivo, em função do aumento do número de empresas e do avanço tecnológico e qualitativo obtido com as ações do projeto. • Nível de satisfação dos empregados com a gestão: • É um dos pontos onde houve uma clara evolução com o decorrer do projeto, resultando em maiores critério de seleção de novos colaboradores, realização de mais treinamentos e estímulo a criatividade.

  16. Resultados Alcançados • Elaboração de Portaria Disciplinar para as Práticas do Setor: • Em função do trabalho realizado no Núcleo Setorial de Água Mineral e a postura pró-ativa de seus empresários, o Rio Grande do Norte sediou uma reunião que contou com a participação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Vigilância Sanitária municipal e estadual do Rio Grande do Norte e de outros estados, Associação Brasileira das Indústrias de Águas Minerais, representantes da classe empresarial e entidades técnicas e de apoio, na qual foi formatada a minuta de um documento para adaptação do check list de BPF. O documento foi fundamentado ainda em visitas técnicas a duas indústrias do Estado (Água Mineral Santa Maria e Água Mineral Cristalina) para avaliar na prática o impacto da inexistência desse documento específico. Todo esse trabalho realizado no Rio Grande do Norte, unido a uma necessidade nacional do segmento, resultou na proposta da portaria que, encaminhada a Brasília, foi submetida à consulta pública, estando agora sujeita as emendas e caminhando para a conclusão do trâmite.

  17. Empresas e Instituições Participantes • Empresas: Blanca, Cristalina, Cristalina do Oeste, Dore, Fonte Clara, Inamar, Natal, Potiguar, Riogrande, Santa Maria e Santos Reis. • Instituições: IEL/RN, CNI, SENAI/RN, SESI/RN SEBRAE/RN e SEBRAE Nacional, FIERN, DNPM, SUVISA, ABINAM, Qualital, UFRN, SICRAMIRN, entre outras.

  18. Dificuldades Encontradas • Atraso no repasse inicial dos recursos; • Curto tempo para execução do projeto; • Carência de um instrumento de medição mais focado nas ações do Projeto; • Valor de contrapartida elevado.

  19. FIERN (IEL – SENAI – SESI) SEBRAE SINDICATO (SICRAMIRN) UNIVERSIDADE, VIGILÂNCIA SANITÁRIA, ABINAM, DNPM, DRT

  20. PLANO DE AÇÃO 2005 13 Empresas participantes: Blanca Cristalina de Natal Cristalina do Oeste Fonte Clara Inamar Indaiá Natal Potiguar Riogrande Santa Luzia Santa Maria Santos Reis Tropical

  21. PLANO DE AÇÃO 2005

  22. PLANO DE AÇÃO 2005

  23. PLANO DE AÇÃO 2005

  24. PLANO DE AÇÃO 2005

  25. PLANO DE AÇÃO 2005

  26. Mariana Sassi Consultora do Núcleo Setorial de Água Mineral marianasassi@rn.iel.org.br

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