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Estudo das Gramíneas

Estudo das Gramíneas. Capim Pangola. Digitaria decumbens. Nome Científico: Digitaria decumbens Nomes comuns : Capim pangola, pangolinha , Transvala (Brasil) Pangola grass (EUA, Australia) Originária do continente Africano (África do Sul). Digitaria decumbens. Distribuição:

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Estudo das Gramíneas

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Presentation Transcript


  1. Estudo das Gramíneas

  2. Capim Pangola

  3. Digitaria decumbens • Nome Científico: Digitaria decumbens • Nomes comuns: Capim pangola, pangolinha, Transvala (Brasil) • Pangola grass (EUA, Australia) • Originária do continente Africano (África do Sul)

  4. Digitaria decumbens Distribuição: De origem africana (África do sul, Zaire, Botswana, Mozambique, Namibia) foi introduzido em todas as regiões tropicais do plante.

  5. Digitaria decumbens • Cultivares: • Irene – um dos primeiros cultivares lançados no mercado (1940). Hibrido feito na Austrália. Difícil estabelecimento. • Pangola – lançada pelos EUA em 1962. Espécie utilizada para pastejo e contenção de encostas. Resistente ao nematóide Meloiodogyneincognita. • Advance – Produzido na Austrália na década de 80 (1989). Produz poucas sementes e não é comercializada. • Transvala – Origem africana (Leste de Transvaal) 1973. Resistente ao pangola stunt vírus e ao nematóide picador. Utilizado principalmente para pastejo e produção de feno.

  6. Digitaria decumbens • Aspectos vegetativos: • Gramínea perene • É prostrada e estolonífera • Cobre bem ao solo • Alguns cultivares apresentam rizomas • Colmo simples ou ramificado • Nos glabros ou pilosos • pode chegar a 1,2 metros de altura (60 cm geralmente) • Folhas de 5 – 60 cm de comprimento • Glabras ou pilosas • Geralmente as folhas inferiores apresentam pilosidade maior

  7. Digitaria decumbens • Aspectos vegetativos: • Inflorescência em forma de panícula racemosa • Contem de 3 a 17 racemos (Vária de acordo com o cultivar utilizado) • Racemos de 5 – 20 cm de comprimento • Sementes pequenas • 3,3 milhões de sementes/kg • Apresenta boa resistência ao pisoteio

  8. Digitaria decumbens

  9. Digitaria decumbens • Climas e solos: • Cresce em uma ampla variedade de solos • Vegeta em solos arenosos e altamente argilosos • Vegeta em solos pobres e férteis • Porem em solos pobres não apresentará boas produções • pH de solo ideal entre 6,0 e 7,0 • Moderada tolerancia ao alumínio • Moderada tolerância à salinidade • Desenvolve-se melhor em regiões com preciptação superior a 1200 mm/ano • Cresce bem desde o nível do mar até 1800 mm de altitude

  10. Digitaria decumbens • Climas e solos: • Dependendo do cultivar cresce bem em temperaturas entre 16° - 26 ° C • Possui Baixa tolerância ao sombreamento • Responde bem à adubação • Se adapta a uma grande variedade de climas. Embora prefira altas precipitações e clima quente.

  11. Digitaria decumbens • Resistência: • Ao fogo: Rebrota bem após a sua passagem • À geada: é relativamente resistente • A seca: É baixa. Não tolera secas prolongadas • Inundação: Varia de acordo com o cultivar

  12. Digitaria decumbens • Propagação e plantio: • Feito através de mudas • O Pangola não produz sementes viáveis • Utilizar 0,5 a 2,0 ton de mudas por hectare • Espaçamento de 1,0 metros entre linhas • Espaçamento de 0,4 metros entre covas • Em sulcos, deixar um terço da muda para fora • Espalhar e gradear com solo úmido • Neste caso, gasta-se mais muda. De 3 – 4 toneladas por hectare • Deve-se fazer as contas para ver o mais viável

  13. Digitaria decumbens

  14. Digitaria decumbens • Utilização: • Suporta cortes baixos de até 5 cm do solo • Presença de rizoma de alguns cultivares? • Pastejo rotacionado: • Entrada com 25 -30 cm • Saída com 5 – 10 cm • Capacidade suporte de 1,5 a 2,0 cab/ha/ano • No rotacionado bem manejado pode suportar maior número de animais • Produção de Feno. Possui talos macios e finos. Produz um feno comparado ao feno de Tyfton. • Produção de 45 ton MV/ha (15 ton MS/ha)

  15. Digitaria decumbens • Pragas e doenças: • Sensível ao ataque de cigarrinhas • Sensível ao ataque de colchonilhas • Vírus: Pangola stunt vírus causa a “stunt vírus desease” • Provoca uma multiplicação exagerada da planta. • Folhas novas retorcidas, deformadas e ineficientes na fotossíntese. • Conhecido também como vírus do enfezamento.

  16. Digitaria decumbens

  17. Digitaria decumbens • Pragas e doenças: Cultivar transvala • Para o controle do Pangola Stunt Vírus se desenvolveu o cultivar Transvala. • Digitaria decumbensStent, cv transvala • Conhecido como transvala ou capim transvala • Prefere solos de boa fertilidade • Mais tolereante à seca do que o pangola comum • Resistente ao Nematóide picador (Belonolaimuscaudatus) e ao pangola stunt vírus • Pode ser identificado pela presença de pelos basais na superfície da lâmina foliar adjacente ao colar (onde abraça o caule)

  18. Digitaria decumbens • Pragas e doenças: Cultivar transvala • Desenvolve-se bem no triangulo mineiro • Possui uma desidratação muito rápida (Hastes finas) • Confecção de feno • Parece desenvolver-se bem em solos de fertilidade mediana

  19. Digitaria decumbens

  20. Digitaria decumbens • Consorciação: • Estilosantes • Soja Perene • Siratro • Centrosema

  21. Aveia Forrageira

  22. Avena sativa • Nome Científico: Avena sativa; Avena bizantina; Avena strigosa • Nomes comuns: Aveia Forrageira • Originária do oriente médio, foi domesticada no norte e no oeste da Europa.

  23. Avena sativa • Três espécies forrageiras: • Avena bizantina (Avena sativa cv bizantinha) – Sementes amarelas • Avena strigosa– sementes pretas • Avena sativa – produção de grãos • Variedades: • Bagé, Marion, IAS-49, IAS-50, LB-Argentina (Avena bizantina) • Aveia preta (Avena strigosa)

  24. Avena sativa • Aspectos vegetativos: • Cereal anual • Apresenta porte ereto • 1,5 metros de altura em média • Colmo ereto • Colmos macios e bastante suculento • Folhas largas, compridas e de coloração verde escura • A inflorescência é uma panícula • Produção de sementes (30.000 sementes por kg) • É muito palatável

  25. Avena sativa

  26. Avena sativa • Climas e solos: • Planta de clima temperado • Forrageira de inverno • Rota C3 • Encontrada em uma ampla faixa de clima tropical e subtropical • Considerada uma espécie cosmopolita • Não é muito exigente em fertilidade de solo • Não tolera pH ácido, abaixo de 5,0 • Usada em várzeas de cultura de arroz (férteis e úmidas) • Utilizar adubação nitrogenada e fosfatada de cobertura

  27. Avena sativa • Propagação e plantio: • A época de plantio é de abril-maio • Em algumas regiões é feito em março. • Sementes (60 a 80 kg/ha) com 80% de CV • Profundidade de 1 cm • Sulcos espaçados de 50 cm – usando filete continuo • Não suporta lamina d’água permanente • Agregar bastante matéria orgânica ao solo antes do plantio.

  28. Avena sativa • Rendimento: • Muito variável • Dependendo muito do manejo realizado na cultura • Irrigação aumenta muito a produtividade • Irrigação por aspersão a cada 7 dias • Irrigação por gotejamento a cada 15 dias • produções de 8 ton MS/ha em Uberaba, com adubação fosfatada e orgânica

  29. Avena sativa • Utilização: • Verde: Deixar murchar por algumas horas • Feno: Produz feno de boa qualidade (4.500 kg/ha) • Silagem pré-secada (Haylage)

  30. Avena sativa • Manejo: • Após 40 – 50 dias (pós plantio) cortar ou pisotear. • 30 – 50 cm de altura • Cortar sempre rente ao solo • Muito palatável • Consumo de até 40kg dia/vaca

  31. Avena sativa • Manejo: • Fungos (Ferrugem) – prejudica produção • Nematóides – reduzem a produção da cultura

  32. Estrela Africana

  33. Cynodon plectostachyus • Nome Científico: Cynodon plectostachyus • Nomes comuns: Estrela Branca, Estrela Africana, Capim Estrela gigante (Brasil) • star grass, africanbermudagrass(EUA) • Originária do continente Africano (leste da África)

  34. Cynodon plectostachyus Distribuição: Encontrada principalmente nas regiões da Etiópia, Tanzânia Kenya e Uganda. Se espalhou por todas as regiões tropicais e subtropicais do planeta.

  35. Cynodon plectostachyus • Aspectos vegetativos: • É uma espécie perene • Apresenta crescimento rústico • Possui estolões fortes • Possui sistema radicular forte e profundo • Não rizomatoso • Hastes finas (bom feno) • Chega a 1 metro de altura • Forma denso colchão • Folhas de até 30 cm de comprimento • Pilosas geralmente, porem podem ser encontradas folhas glabras dependendo do cultivar

  36. Cynodon plectostachyus • Aspectos vegetativos: • 3 – 10 mm de largura • Inflorescência é uma panícula racemos digitalizada • Racemos de até 11 cm de comprimento • sementes muito pequenas • até 4 milhões de sementes por KG • Sementes com baixa ou nenhuma viabilidade • Excelente habilidade de se espalhar naturalmente através de seus estolões

  37. Cynodon plectostachyus

  38. Cynodon plectostachyus • Climas e solos: • Prefere solos arenosos de boa fertilidade • Não tolera solos argilosos em grandes produções • Em terra roxa consegue grandes produções • Muito exigente em fertilidade de solo • Não tolera acidez • A precipitação deve ser acima de 600 mm • Prefere precipitações entre 1000 e 1200 mm ao ano • Suporta altitudes de até 2000 metros • Temperatura entre 20° e 27°C

  39. Cynodon plectostachyus • Resistência: • Ao fogo: rebrota bem após sua passagem • À geada: é relativamente resistente • Morre a parte vegetativa • A seca: resiste quando esta não for muito prolongada • Inundação: não tolera longos periodos

  40. Cynodon plectostachyus • Propagação e plantio: • Não apresenta sementes viáveis • Feita através de partes vegetativas • Usar estolões e ramos • Colher as mudas com solo úmido • Plantar as mudas com solo úmido

  41. Cynodon plectostachyus • Utilização: • Na África do Sul há relatos de intoxicação por acido prússico (HCN) – morte por asfixia. • No Brasil não há relatos • O solo influencia na toxidade (quanto mais rico em matéria orgânica maiores as chances de intoxicação) • Responde muito bem à adubação • Pode ser rebaixado até 5 ou 10 cm • Utilizada preferencialmente em pastejo rotacionado • Passa muito rápido • Entrada com 30 cm e saída com 15

  42. Cynodon plectostachyus • Utilização: • Relação haste/folha desequilibra rapidamente e perde facilmente o valor nutritivo. • Produção de Feno • Produção de Silagem • Produção de até 32 ton MS/ha se bem adubada (600 kg nitrogênio por ano) • Palatabilidade cai após a maturidade • Excelente controle da erosão do solo

  43. Estrela Africana Roxa

  44. Cynodon nlenfuensis • Nome Científico: Cynodon nlenfuensis • Nomes comuns: Estrela Roxa, Estrela Africana Roxa, Capim Estrela Roxa (Brasil) • Originária do continente Africano (leste da África)

  45. Cynodon nlenfuensis Semelhante a estrela africana, a estrela roxa se originou no leste africano, porem em uma área maior do norte ao sul deste continente. Também se espalhou por todas as zonas tropicais do planeta.

  46. Cynodon nlenfuensis • Aspectos vegetativos: • Gramínea perene • Crescimento estolonífero • Hastes finas e flexiveis • Nós arroxeados • Altura de 70 – 100 cm • folhas de 15 cm de comprimento e 6 mm de largura • Folhas mais duras se comparado aos outros cynodons • Pilosidade varia muito • Floresce de janeiro à março (Na África) • Inflorescência arroxeada • Panícula racemosa com até 13 rácemos

  47. Cynodon nlenfuensis • Solos e clima: • Também exigente em solos • Porem menos do que estrela branca • Se adaptou bem ao solo do cerrado do Triangulo Mineiro • Muito produtiva em solos de alta fertilidade • Precipitações acima de 700 mm

  48. Cynodon nlenfuensis • Utilização: • Pastejo (rotacionado) • Perde rapidamente o valor nutritivo • Feno • silagem • Baixa palatabilidade!

  49. Coast-Cross

  50. C. dactylon x C. nlenfuensis • Nome Científico: Cynodon dactylon x C. nlenfuensis • Nomes comuns: coastcross • Originária do continente Americano (EUA) • Foi obtido do cruzamento entre plantas do gênero Cynodon, nos EUA • São vários cultivares diferentes • Diferenciam-se morfologicamente ou pela adaptação de climas e solos

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