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NOVAS PERSPECTIVAS DE VACINAS NA BAHIA

Secretaria da Saúde. SUPERITENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO À SAUDE DIRETORIA DE VIGILÃNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÕES E VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS. NOVAS PERSPECTIVAS DE VACINAS NA BAHIA. Objetivo Geral:.

elisha
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NOVAS PERSPECTIVAS DE VACINAS NA BAHIA

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Presentation Transcript


  1. Secretaria da Saúde SUPERITENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO À SAUDE DIRETORIA DE VIGILÃNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÕES E VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS NOVAS PERSPECTIVAS DE VACINAS NA BAHIA

  2. Objetivo Geral: • Controlar o aumento de casos de pneumonia com os sorotipos: 1,4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F em crianças com dois meses a vinte e três meses de idade. • Proteger o grupo com maior risco morbimortalidade por pneumonia com os sorotipos: 1,4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F no Estado

  3. Objetivos Específicos • Aprimorar a gestão de rede de frio; • Disponibilizar vacinas adquiridas pelo Programa Nacional de Imunizações; • Disponibilizar seringas e agulhas adquiridas pelo Programa Estadual de Imunizações/SESAB e outros insumos de forma complementar as necessidades das Secretarias Municipais de Saúde (Instrução Normativa número 2, de 30 de janeiro 2003);

  4. Objetivos Específicos • Garantir os mecanismos necessários para investigação, diagnóstico, acompanhamento e elucidação dos casos de eventos adversos graves associados às aplicações de imunobiológicos; • Realizar treinamentos e atualizações para profissionais de enfermagem dos municípios na perspectiva de desenvolver as boas práticas em vacinação; • Organizar o registro de dados e alimentar o sistema de informação SI-PNI, SI-EAPV;

  5. Objetivos Específicos • Assessorar as equipes de vigilância epidemiológica das SMS na condução das investigações e condutas nos casos de eventos adversos pós-vacinal; • Acompanhar e avaliar todos os processos de trabalho: Planejamento local, Execução, Monitoramento/Supervisão dos Serviços com oferta de imunobiológicos utilizados no SUS; • Ampliar e aquilatar as parcerias na perspectiva de apoiar e contribuir em todos os processos de trabalho

  6. Desafios e perspectivas do SUS LINHA DE AÇÃO: AÇÕES DE VACINAÇÃO DA SESAB

  7. Vacinas Pneumocócicas • As vacinas polissacárides capsulares pneumocócicas estão licenciadas no mundo desde 1977 BRASIL • A pneumocócica 23-valente – incorporada pelo MS em 1992 nos CRIE • 1999 passa a compor a Campanha Nacional do Idoso em indivíduos asilares (Crianças menores de 2 anos não têm boa resposta à vacina polissacarídica 23-valente (VPP23V).1 • A vacina pneumocócica 7-valente - incorporada pelo MS em 2001 nos CRIE. • A vacina pneumocócica 10-valente será incorporada em 2010, na rotina de vacinação em todo país, para imunizar crianças menores 2 anos (1) [WHO, 2008]. WHO. Worldwide progress in introducing pneumococcal conjugate vaccine, 2000-2008. Wkly Epidemiol Rec. 2008; 43: 388-92.

  8. Grupo Etário Prioritário para a Introdução da Vacina • 76,5% das cepas isoladas foram encontradas em crianças menores de 5 anos com meningite.1 • < de 2 anos, a incidência média anual de meningite foi de 5,9 casos/100.000 habitantes. • < de 1 ano a incidência média anual de meningite foi de 9,5 casos/100.000 habitantes.2 • A letalidade média para estas duas faixas etárias foi 33 e 34%, respectivamente.2 • No período de 2000 a 2008 das 7.129.291 internações por pneumonias 45% foi em < de cinco anos.3 • O pneumococo vem se apresentando como principal causador de infecções em neonatos e em crianças até 2 anos de idade. 1 Brandileone MC et al. Appropriateness of a Pneumococcal Conjugate Vaccine in Brazil: Potential Impact of Age and Clinical diagnosis, with Emphasis on Meningitis. JID 2003; 187:1206-12. 2 Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Sanitária, Coordenação de Vigilância de Doenças Respiratórias e Imunopreveníeis, 2009. 3 Ministério da Saúde, Sistema de Informação Hospitalares do SUS, 2009

  9. Influenza A H1N1 • Manter o funcionamento da infraestrutura dos serviços de saúde • Diminuir a morbimortalidade

  10. População Alvo Grupos a serem vacinados em ordem de prioridade: Vacina Influenza inativada AH1N1 Trabalhadores de saúde Gestantes População com doenças crônicas de base População indígena Crianças saudáveis >6meses até 2 anos de vida Adultos saudáveis de 20 a 34 anos

  11. Construção de cenários:segundo cronograma de vacinação

  12. Vacina Meningocócica C conjugada Inclusão da vacina contra Meningite Sorogrupo C no calendário básico da criança:

  13. Objetivo Geral no ano de implantação da vacina Controlar o aumento de casos de Meningite Meningocócica tipo C no Estado por meio da vacinação de crianças com 2 meses até 4 anos 11 meses e 29 dias de idade. Objetivo Geral um ano após a implantação da vacina: Controlar o aumento de casos de Meningite Meningocócica tipo C no Estado por meio da vacinação de crianças com 2 meses até 1 ano 11 meses e 29 dias de idade por meio da incorporação desta vacina no calendário estadual de vacina da criança.

  14. População do Estado: Menor 1 ano: 273.510 população IBGE 2009 1 a 4 anos de idade: 1.109.510 população IBGE Total a ser vacinada: 1.383.020 menores de 5 anos.

  15. “Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados” Autor desconhecidoFeliz Natal. Saúde, Paz, confiança e muita fé. Desejamos para todos e todas uma excelente qualidade de vida. 2010 com muita luz! Nós da Copim

  16. Agenda

  17. Implantação da vacina Pneumocócica 10 valente Inicío de Abril 2010 Implantação da vacina Influenza A H1N1 Março 2010 Implantação da vacina Meningocócica C conjugada Janeiro 2010

  18. Campanhas Nacionais de Vacinação Propostas de datas • Influenza - 24/04 a 07/05 • Poliomielite - 1ª etapa - 12/06 • - 2ª etapa - 14/08

  19. Obrigada .... Feliz Natal e Feliz Ano Novo

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