1 / 21

VACINAS

VACINAS. RESPOSTA IMUNE PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA . OBJETIVO DAS IMUNIZAÇÕES. ► prevenção de doenças ► tratamento terapêutico. . CLASSIFICAÇÃO. Natural - infecções clínicas leves ou inaparentes, ou transmitida pelo aleitamento materno ou via placentária;

amber
Télécharger la présentation

VACINAS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. VACINAS

  2. RESPOSTA IMUNE PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA

  3. OBJETIVO DAS IMUNIZAÇÕES ► prevenção de doenças ►tratamento terapêutico.

  4. CLASSIFICAÇÃO • Natural - infecções clínicas leves ou inaparentes, ou transmitida pelo aleitamento materno ou via placentária; • Artificial - vacinas, soros e imunoglobulinas administrados; • Ativa – estimula o sistema imunológico através do contato com microorganismos vivos atenuados, microorganismos mortos, frações antigênicas do agente agressor ou toxinas. • Passiva – soros e imunoglobulinas que não depende do reação imune do indivíduo

  5. Imunização Passiva • A produção de anticorpos em níveis significativos através de uma resposta imune tende a levar entre 7-14 dias. Desta forma patologias que irão manifestar-se antes deste tempo devem ser tratadas com anticorpos pré-formados, por exemplo. • Mordidas de cobras, escorpiões e aranhas venenosas podem ser tratadas por soroterapia; • anticorpos anti-Rh+ podem ser administrados para evitar eritroblastose fetal; • anticorpos monoclonais contra determinados antígenos tumorais, de certos patógenos ou ainda contra linfócitos T ativados em transplantes também podem ser utilizados.

  6. Picada de aranha Picada de cobra

  7. Imunização Ativa Resulta na produção de anticorpos contra o patógeno e/ou seus produtos tóxicos. Também pode produzir respostas celulares mediadas por linfócitos e macrófagos.

  8.  Segurança –causar poucos ou nenhum efeitos colaterais; não deve causar doença;  Proteção – devem proteger contra a patologia resultante da infecção contra o patógeno;  Longevidade da proteção – a proteção deve durar o maior tempo possível, por pelo menos alguns anos;  Mecanismos de ação – devem ser produzidos linfócitos T protetores, anticorpos neutralizantes e/ou antitoxinas, antiadesinas, opsoninas ou ainda lisinas;  Viabilidade – apresentar baixo custo, estabilidade biológica e ser de fácil administração. Boas vacinas devem possuir algumas características essenciais, tais como:

  9. Tipos de vacinas: Vacinas vivas atenuadas Microorganismos podem perder sua capacidade de causar patologias, porém retendo sua capacidade de crescimento transitório em um hospedeiro inoculado. Ex: o BCG (Bacillus Calmette-Guérin), uma linhagem atenuada de Mycobacterium bovis, e a vacina anti-pólio Sabin (poliovírus atenuado).

  10. Vacinas com organismos inteiros inativados – pode-se inativar o patógeno com calor ou agentes químicos para utilizá-lo como imunógeno (p. ex., vacina contra a cólera), Cuidado: não perder a estrutura de epítopos que dependam de determinadas estruturas protéicas terciárias ou quaternárias.

  11. Vacinas utilizando polissacarídeos • a patogenicidade de muitas bactérias depende da presença de cápsula, a qual é composta, entre outras moléculas, por polissacarídeos. Como este tipo de molécula resulta em respostas predominantemente independentes de linfócitos T, elas podem ser artificialmente conjugadas a proteínas imunogênicas e convertidas em antígenos T-dependentes. Ex: vacinas conjugadas foi produzida contra o Haemophilus influenza.

  12. Vacinas contra toxinas secretadas Muitas patologias causadas por microorganismos dependem de substâncias secretadas, entre as quais a difteria e o tétano. Vacinas eficazes podem ser obtidas - purificação destas toxinas, destruindo sua atividade tóxica, p. ex. com formaldeído, e utilizá-las como imunógeno (elas ainda retém atividade antigênica suficiente para induzir proteção). As toxinas inativadas são chamadas toxóides. A vacina combinada DTP inclui: os toxóides do tétano, difteria e uma preparação inativada da bactéria Bordetella pertussis (causadora da coqueluche). Em virtude de efeitos colaterais a preparação inativada está sendo substituída por um coquetel de antígenos que inclui o toxóide pertussis entre outros antígenos da bactéria.

  13.  Vacinas recombinantes a clonagem molecular de moléculas possibilita a produção em grande escala de qualquer antígeno protéico que tenha seu DNA isolado. A vacina contra a hepatite B foi a primeira vacina recombinante obtida e comercializada, sendo o antígeno de superfície HBsAg produzido em grande escala em leveduras. Também podem-se utilizar as técnicas de biologia molecular para atenuar microorganismos de modo mais controlado e de forma que dificilmente revertam para formas virulentas.

  14.  Vacinas de DNA – por mecanismos ainda não totalmente desvendados sabe-se que ao injetar diretamente DNA ele pode ser apreendido por células do corpo e expresso, podendo produzir uma resposta imune contra as proteínas produzidas. Citocinas podem ser co-expressas para direcionar e/ou amplificar a resposta desejada.

  15. Uso de Adjuvantes: Um dos pré-requisitos importantes para uma boa resposta imune é a indução de inflamação na região do inóculo antigênico. Proteínas purificadas levam a respostas imunes de pequena magnitude, as quais podem ser consideravelmente reforçadas por substâncias que induzem inflamação independentemente do antígeno (adjuvantes).

  16. Rotas de administração: A maioria das vacinas é inoculada por injeção, apresentando pelo menos duas desvantagens: 1. de ordem prática – são dolorosas e caras; 2. de ordem imunológica – normalmente a maioria dos patógenos não são inoculados por injeção, e sim pelas mucosas. O desenvolvimento de vacinas administradas via oral (como a Sabin) ou nasal devem representar um avanço no desenvolvimento de novas vacinas, apesar das regras da imunidade mucosa ainda serem pouco compreendidas.

More Related