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“Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19

Campanha da Fraternidade 2008. Fraternidade e Defesa da Vida. “Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19. Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. INTRODUÇÃO. Uma história em favor da vida - Pela primeira vez, em 1964 Tem refletido sobre a vida - em todas as suas dimensões

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“Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19

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Presentation Transcript


  1. Campanha da Fraternidade 2008 Fraternidade e Defesa da Vida “Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19 Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

  2. INTRODUÇÃO

  3. Uma história em favor da vida • - Pela primeira vez, em 1964 • Tem refletido sobre a vida • - em todas as suas dimensões • Em Tempo de Conversão e mudança • - Profunda revisão de vida e Renovada adesão a Deus A Campanha da Fraternidade

  4. Objetivos permanentes: Despertar o espírito comunitário e cristão em busca do bem comum Educar para a vida em fraternidade a partir da justiça e do amor Renovar a consciência da responsabilidade de todos na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária

  5. FRATERNIDADE E DEFESA DA VIDA • Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19 A CF 2008: • Expressa preocupação com a vida humana ameaçada,do aborto à eutanásia

  6. Vaticano II Coisas infamantes porque • Corrompem a civilização humana • Desonram autores e vítimas • Ofendem gravemente a honra devida ao criador Condenava como infame (GS, 27) tudo quanto se opõe à vida tudo quanto ofende a dignidade da pessoa humana

  7. Aumento das ameaças à vida • A ciência e a técnica levam a novas violações, como se não fossem mais ilícitas, até amparadas pelo Estado • A consciência tem cada vez mais dificuldade de perceber a distinção entre o bem e o mal • (EV, 4) EvangeliumVitae

  8. Nossa maior ameaça é a mediocridade do cotidiano • Recomeçar a partir de Cristo • Nossa fé não se reduz a normas e proibições • Escolher, hoje, entre caminhos de vida e caminhos de morte V Conferência

  9. Por que escolhemos o caminha da morte? • O real é reduzido ao que a ciência explica e a técnica domina • Não perguntamos sobre o sentido das coisas e dos acontecimentos • O Amor é reduzido a interesses • A razão limitada e o amor desnorteado não percebem mais a sacralidade da vida humana e a dignidade da pessoa V Conferência

  10. Objetivo geral Levar a Igreja e a Sociedade aDefender e a Promover aVida Humana, Desde a sua ConcepçãoAté a sua Morte Natural, Compreendida como Dom de Deus e Co-responsabilidade de Todos,na Busca de sua Plenificação, a Partir da Belezae do Sentido da Vida em Todas as Circunstâncias,e do Compromisso Ético do Amor Fraterno

  11. Objetivos específicos • Defender uma antropologia integral • Fortalecer a família como primeiro espaço de defesa da vida através da maternidade e da paternidade responsáveis, do acolhimento aos idosos, doentes e sofredores • Fomentar a cultura da vida educando para o desenvolvimento pleno da afetividade, a co-responsabilidade entre homem e mulher, e a solidariedade entre todos

  12. Objetivos específicos • Trabalhar em parcerias pela promoção da vida • Desenvolver a consciência crítica das estruturas que geram a morte e promovem a manipulação e comercialização da vida humana • Propor e apoiar políticas públicas que garantam a promoção e defesa da vida • Crescer na fé vivida como amor a Deus e amor aos irmãos

  13. VER Entre a culturada vida e acultura da morte

  14. Uma visão integral da vida e da pessoa humana em oposição aos modelos reducionistas tão difundidos em nossa época

  15. A pessoa humana e a cultura da morte • Um olhar integral sobre a pessoa humana • Anseio de felicidade pela realização de um desejo englobante ou de pequenos desejos e necessidades • Percepção do próprio “eu” e consciência da dignidade pessoal • Desejo de liberdade • A responsabilidade para com a própria vida

  16. A pessoa humana e a cultura da morte • A pessoa humana, o amor e a vida • Desejo de amar e ser amado • Maturidade afetiva e sexualidade Impulso sexual – impulso erótico – vivência do amor;De uma postura de cobrança e ânsia pelo outro, para uma postura de doação e desejo do bem do outro • Influência dos MCS O amor é visto basicamente sob uma ótica utilitarista e dominadora

  17. A pessoa humana e a cultura da morte • Os valores na cultura da morte • Autonomia do indivíduo e o êxito, o sucesso individual Dificuldade de olhar para o outro, de cultivar o afeto e a solidariedade Individualismo na família e na Igreja Redução da participação política e social Despreocupação com o sofrimento humano • Valor utilitarista da pessoa humana • Consumismo, egoísmo, materialismo e imediatismo Constrói-se uma cultura de morte A vida afetiva se torna efêmera...

  18. A pessoa humana e a cultura da morte • Os desafios da ciência e das novas tecnologias • Tanto auxiliam como ameaçam à vida Explicam o funcionamento dos fenômenos, não seu significado • Interesses de mercado e políticos • Convicções e opções éticas dos pesquisadores • Disputa por recursos financeiros • Prudência e respeito à pessoa são vistos como obstáculo

  19. A pessoa humana e a cultura da morte • Os desafios da ciência e das novas tecnologias • A indústria farmacêutica: Populações pobres, minorias étnicas, prisioneiros, pessoas com deficiência submetidos a experiências de risco com resultados trágicos • Pesquisa que desrespeita os direitos humanos continua sendo praticada • Interesses econômicos falam mais alto • Resultados preliminares são oferecidos como definitivos • Soluções viáveis não têm recursos

  20. A pessoa humana e a cultura da morte • Um olhar sobre a juventude • Pobreza, exclusão e alienação • Presa fácil de novas propostas religiosas e pseudo-religiosas • Educação de baixa qualidade • Ausência na política Desencantados com a corrupção, o desprestígios dos políticos e a busca de interesses pessoais frente ao bem comum • Suicídios, migração, uso abusivo da comunicação virtual

  21. A pessoa humana e a cultura da morte • O mundo das prisões • A violência Golpeia todos os setores da população, principalmente os mais pobres • Injustiça e outros males Semeados nas comunidades há anos, induzem a criminalidade maior • Recintos penitenciários desumanos Comércio de armas, drogas, aglomeração, torturas, ausência de programas de reabilitação, crime organizado • Os cárceres são, com freqüência, escolas para aprender a delinqüir

  22. Vida, afetividade e sexualidade • A defesa da vida toca em questões que afetam a reprodução humana • Compreender as questões afetivo-sexuais • Antes de optar pelo aborto induzido: • Como e por que o bebê foi gerado? • Qual era a predisposição do casal? • Qual seu entendimento sobre a própria sexualidade? • Como cada um via e entendia o outro? • Existia compromisso entre eles? • Qual a mentalidade dominante na cultura atual? • Que significado tem um filho?

  23. Vida, afetividade e sexualidade • Os tempos atuais e o papel da sexualidade na vida humana • Luta entre repressão e liberação sexual Alguns entendem que a repressão é inevitável na vida individual e social. Outros entendem que os padrões de comportamento deveriam ser rompidos – “contracultura” • Liberação sexual e mercado • Três rumos: • Contra a Repressão • Defesa dos valores tradicionais • Visão integral da pessoa: amor, compromisso entre afetividade e sexualidade, diálogo interpessoal, respostas dentro de um projeto de vida

  24. Vida, afetividade e sexualidade • Afetividade, sexualidade, contracepção, prevenção e defesa da vida • A liberação da atividade sexual Enfrenta dois problemas: As DST e a gravidez indesejada Buscam-se técnicas de prevenção e contracepção • Visão tecnicista da realidade e da pessoa Basta a informação e a distribuição de recursos • Visão integral da pessoa Compromisso entre afetividade e sexualidade, educação, a proposta da abstinência, a fidelidade, paternidade e maternidade responsáveis, o método natural • A verdade sobre a sexualidade Análise criteriosa das diferentes propostas de comportamento da sociedade atual

  25. A vida não-nascida • O começo da vida • Divergências... • A fecundação – o milagre da vida • O embrião não se confunde com o corpo da mãe • Tem identidade própria • A fase do zigoto é um dos estágios da vida • O embrião já vem se desenvolvendo desde antes da implantação no útero (após 6 a 8 dias) • A partir da fecundação • O embrião é um novo indivíduo • Apresenta um padrão genético e molecular distinto,pertencente à espécie humana • Contém em si próprio todo o futuro de seu crescimento

  26. A vida não-nascida • O aborto • Aborto espontâneo • Até a 20ª ou a 22ª semana • aborto prematuro • 40% de possibilidade de sobreviver fora do útero • Aborto provocado – para matar... • Aborto eugenético • Recusa em aceitar os “imperfeitos” • Todas as formas de aborto intencional são igualmente graves Negam a uma criança o direito de viver quando ela ainda não pode se fazer ouvir

  27. A vida não-nascida • O aborto • o aborto é proibido no Brasil, mas não punido em duas situações (Art. 28 Cód. Penal): • Para salvar a vida da mãe • Em caso de estupro • Tramitam projetos de lei em vista da liberação total do aborto • Projeto 1135/91: Revogação do art. 124 do Código Penal • Assim como em outros países, mais tarde, os promotores do aborto passam a reivindicá-lo como um direito

  28. A vida não-nascida • O aborto e a saúde pública • Mortes anuais de mulheres devido a abortos clandestinos Oficialmente: de 70 a 108 (entre 1996 e 2004) Uma só morte já seria lamentável Não justifica falar em problema de saúde publica • Em diversos países, a legalização não diminuiu o número de abortos • Os custos como argumento para liberação • Manipulam-se os números em relação aos casos de internação para curetagem por aborto clandestino • Onde foi liberado, o aborto assistido provoca maior gasto de verba pública

  29. A vida não-nascida • O aborto como “mal necessário” • Argumento: alto número de abortos clandestinos Resposta: a ética não é determinada pelo número de casos. Um exemplo é o mundo das drogas • Em alguns casos seria melhor para a mãe e para o bebê • Resposta: para a mãe o aborto traz problemas e para a criança a morte nunca é melhor • O machismo • mulher para o prazer; em caso de gravidez, abortar! • O feminismo: emancipação e liberação do aborto • O direito feminino custará a morte de crianças (os filhos)

  30. A vida não-nascida • O financiamento externopara liberação do aborto • A pressão pela legalização irrompeu na segunda metade do século XX • A preocupação das nações ricas • O cuidado com o equilíbrio ecológico • a dificuldade da sobrevivência dos pobres • exercício da sexualidade livre e sem compromissos • O feminismo e o direito da mulher de não ter filhos • Financiamento para pesquisa e distribuição de métodos anticoncepcionais e luta para tornar livre o aborto • Em 1965: U$20 milhões; e em 2004: U$ 6 bilhões

  31. A vida não-nascida • O desejo de ter filhos e a reprodução assistida, o bebê de proveta • O direito de ter um filho • Motivou técnicas de interferência direta na reprodução • Questionamentos: • E os embriões excedentes? • Filhos congelados? Além de altos custos... • Manipulação de embriões... Experimentos... • Gravidez múltipla e morte com injeção ainda no útero • Fertilização in vitro • Doação de óvulos; útero de aluguel; filhos sem pai ou após a morte do pai ou da mãe; filhos na menopausa;clonagem; múltiplos pais; gêmeos com distância de anos, etc. • Eugenia e embriões para experimento

  32. A vida não-nascida • As células-tronco • Células-tronco embrionárias (CTE) • Problema ético: na obtenção o embrião é destruído! • Em 50% dos casos produzem tumores • Células-tronco adultas (CTA) • Têm alcançado resultados comprovados de melhora ou de cura • Foram obtidos resultados que permitiriam substituir as células embrionárias pelas adultas

  33. A vida não-nascida • Eugenia, seleção de sexo e projeto dos pais em relação aos filhos • Antes da transferência do embrião para o útero • Diagnosticar possíveis doenças • Eliminar os inferiores ou defeituosos • Matar os não adequados à encomenda dos pais • O “direito ao filho” e ao “filho que os pais planejam” • Falta o respeito pelo filho acolhido como dom • A prioridade do “objeto” dos planos pessoais dos pais • Desculpa: “Não quero que meu filho venha a sofrer”: então mata!

  34. A vida, o sofrimento e a morte • O desejo de dar um sentido à vida e torná-lo realidade • Hoje, esse Desejo se vê frustrado em escala mundial • Cresce o número dos que sentem ausência de sentido • Sentimento de vazio • Falta interesse pela própria vida • Confusão de valores e referenciais • Ausência de iniciativa para fazer ou mudar algo no mundo • A pessoa é capaz de encontrar sentido sempre, até no sofrimento • O sentido: assumir a responsabilidade e cumprir a missão que a vida nos propõe

  35. A vida, o sofrimento e a morte • A vida diante do sofrimento • O sofrimento é parte da condição humana • Na chamada “pós-modernidade” • A dor e o sofrimento devem ser minimizados ao máximo, já que destituídos de qualquer sentido • O sofrimento é instrumentalizado pelas forças a favor da eutanásia e do aborto • Assumindo o sofrimento fortalecemo-nos diante da vida • Defender a vida é uma exigência incondicional, mesmo na maior dor!

  36. A vida, o sofrimento e a morte • A morte e a dignidade da pessoa • A morte é diferente de morrer • Suicídio, atingindo até crianças • Os números das estatísticas não param de subir • É um fenômeno global • Suicídio assistido (por médicos) • Legal em alguns países europeus – é crime no Brasil • Morte cerebral • É irreversível • Doação de órgãos • Paciente terminal • Falência grave e irreversível de um ou vários órgãos

  37. A vida, o sofrimento e a morte • A morte e a dignidade da pessoa • Eutanásia (“boa morte”) • Homicídio deliberado praticado geralmente por médico • Intolerância para com o sofrimento • Intolerância para com quem sofre • Violência para com os fracos • Eutanásia neonatal e infantil (eugenia) • Eliminação dos incapacitados para “melhorar a raça” • Cuidados paliativos • Cuidados de apoio dedicados a uma pessoa doente • Falta orientação profissional adequada

  38. A vida, o sofrimento e a morte • A morte e a dignidade da pessoa • Distanásia • Uso de recursos terapêuticos extraordinários para adiar a morte a qualquer custo • Maior sofrimento para o paciente • Interesses econômicos da instituição ou dos médicos • Inexperiência da equipe de saúde... • Mistanásia (morte infeliz) • Causada pela fome onde não se repartem as riquezas • Falta de saneamento básico • Falta de assistência médica • Etc.

  39. A vida, o sofrimento e a morte • O morrer no atual contexto cultural • Para muitos,Paradoxo inaceitável • Não se faz a pergunta sobre o sentido da vida • Não se quer encarar que somos mortais • Libertação de uma existência sem sentido • A eutanásia e o suicídio já são defendidos como um direito • O coração do drama do homem: • O eclipse do sentido de Deus e do homem • Está em questão a consciência moral individual e social

  40. A ameaça da pobreza A sociedade e as ameaças à vida • Pobreza e exclusão social, grandes ameaças à vida: • Falta de recursos para uma vida digna • Precariedade do sistema público de saúde e seguridade • Falta de instrução • O processo de desenvolvimento capitalista – o lucro • A crise da sustentabilidade do Estado • Mortes violentas no campo e na cidade • Impunidade • Emprego de mais violência e truculência • A situação dos presídios • Periferia e tráfico • Será que a pobreza é a causa da violência? • Associar pobreza à violência pode gerar grandes injustiças na avaliação das pessoas • Pode haver pessoas violentas em qualquer lugar e classe

  41. As ameaças à vida e o meio ambiente • a intervenção do ser humano sobre a natureza • Graves conseqüências • A sustentabilidade da vida • A consciência ecológica atual e as lutas de defesa do meio ambiente • Devem-se também à desilusão do homem moderno com o modo de vida da sociedade burguesa • Desiludidos e longe de Deus, buscam na natureza uma fonte de valores e modelos de conduta • Duas questões: • Qual o valor da vida humana diante das demais formas de vida? • Não é justo evitar o aumento populacional a qualquer custo?

  42. A questão ecológica e o valor da vida humana(segundo os ambientalistas) As ameaças à vida e o meio ambiente • Toda vida é sagrada • A importância depende do risco de extinção • O valor fundamental é a biodiversidade em si • Um ovo de tartaruga em extinção pode valer mais que um bebê • A natureza é modelo ideal para uma vida sadia e harmoniosa • O ser humano deve combater qualquer ameaça à vida • Nenhuma vida pode ser sacrificada • Tendem a valorizar os métodos naturais e a condenar o aborto

  43. A questão demográfica e a vida humana As ameaças à vida e o meio ambiente • Já houve temores de que a população crescesse até uma catástrofe • Observou-se a influência de mudanças técnicas e culturais • A pobreza passou a preocupar mais que o esgotamento dos recursos • Segundo estudos, a qualidade de vida é pior em países pobres e com altas taxas de natalidade • Que critérios se usam para falar de qualidade de vida? • A economia? A condição humana como um todo?

  44. Por que o crescimento populacional é diferente em países pobres e países ricos? As ameaças à vida e o meio ambiente • Diz-se que os pobres não conhecem os métodos anticoncepcionais ou que sua cultura os impede • Daí políticas de controle da natalidade • Esse discurso desconhece a situação das famílias pobres e suas estratégias de sobrevivência • O que leva uma população pobre a ter muitos filhos? • O mundo rural, muitos filhos, mais segurança • Na cidade ou na agricultura mais modernacom desenvolvimento social, é diferente

  45. JULGAR Deusindica ocaminhoda vida

  46. Discernir entre os conhecimentos e as práticas que levam a uma plenitude de vida e aqueles que desviam desse caminho, colocando-se a serviço da morte • Desenvolver a capacidade de discernir torna-se, hoje, uma necessidade fundamental para viver bem • “A origem e o fundamento do dever de respeitar a vida humana está na dignidade da própria pessoa

  47. A VIDA, DOM DE DEUS • A beleza da vida nos conduz a Deus • A criação nos revela Deus • Devemos descobrir o sentido mais profundo de todas as coisas • A vida é sempre um bem • A vida é manifestação de Deus • O ser humano é a maior expressão do bem que é a vida

  48. A VIDA, DOM DE DEUS • A compreensão da pessoa humana a partir do Livro do Gênesis • Capaz de refletir sobre si e sobre o mundo • Ser livre e em relação • Intimidade, consciência, liberdade e auto-transcendência • Chamado à comunhão e à reciprocidade • Relações homem-mulher

  49. A VIDA, DOM DE DEUS • O próprio Deus indica o caminho da felicidade e da vida • Amar a Deus e andar em seus caminhos • Decisão incondicional a favor da vida • Fé em Jesus Cristo • O Ressuscitado venceu a morte

  50. O Encontro com Cristo nos convida a escolher a vida • Uma postura de acolhida • O Bom Pastor se coloca a serviço da vida e aproxima-se de todos • Diante do subjetivismo hedonistaJesus propõe entregar a vida para ganhá-la • Diante do individualismo, convoca a viver e a caminhar juntos • Diante da despersonalização, ajuda a construir identidades integradas

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