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Relações com Investidores: atividade estratégica para as companhias e os investidores Expo Money 2004 Sérgio Tuffy Sayeg São Paulo, 14 de outubro de 2004. Nonon no onono non onnon onon no Noonn non on ononno nonon onno. I. O IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores

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Presentation Transcript


  1. Relações com Investidores: atividade estratégica para as companhias e os investidores Expo Money 2004 Sérgio Tuffy Sayeg São Paulo, 14 de outubro de 2004 Nonon no onono non onnon onon no Noonn non on ononno nonon onno

  2. I. O IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores II. Definição de Relações com Investidores III.RI Efetivo: um processo interativo IV. Dimensões e Ferramentas V. Evolução do modelo de RI nas empresas VI. Tendências de RI e Gestão socialmente responsável VII.Considerações finais Tópicos da apresentação

  3. O IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores é entidade de direito público, sem fins lucrativos, fundada em 05/06/1997. O IBRI

  4. IBRI - Missão Contribuir para o crescimento e valorização da função de Relações com Investidores. Criar valor para os associados, através de ações voltadas à formação de profissionais e fortalecimento da função.

  5. IBRI - Propósitos • Formação e valorização do profissional de Relações com Investidores. • Estimular e promover atividades de RI junto às empresas e aos profissionais ligados ao mercado de capitais, no Brasil e no exterior, promovendo o intercâmbio voluntário de experiências e idéias. • Incentivar a adoção de padrões éticos e profissionais de trabalho e conduta por todos aqueles ligados à atividade de Relações com Investidores.

  6. Fomentar a troca de idéias e experiências entre seus associados, e o mercado de forma geral, promovendo e/ou apoiando cursos de formação e de reciclagem profissional, seminários, palestras e eventos, bem como criar foros de debates e incentivar publicações para a disseminação e o desenvolvimento profissional; Estabelecer e desenvolver relações e acordos de cooperação com entidades sediadas no Brasil e no exterior, no interesse dos associados, visando maior intercâmbio de informações. IBRI - Propósitos

  7. É o conjunto de atividades, métodos, técnicas e práticas que, direta ou indiretamente, propiciem a interação das áreas de Finanças, Contabilidade, Planejamento, Comunicação e Marketing, com o propósito de estabelecer uma ligação entre a administração da empresa, os acionistas (e seus representantes) e os demais agentes que atuam no mercado de capitais e que integram a comunidade financeira nacional ou internacional. Definição de RI

  8. Relações com Investidores é uma atividade estratégica de marketing corporativo que combina as disciplinas de finanças e comunicações, promovendo a disseminação de informações que possibilitem uma avaliação do desempenho atual e perspectivo da Companhia. Definição de RI

  9. Empresa Mercado Áreas da Empresa Analistas Coletar, analisar, sintetizar e uniformizar informações internas Disseminar informações transparentes democráticas tempestivas acessíveis Acionistas RI Investidores Mídia Reguladores Retroalimentação O RI é a voz do mercado dentro da empresa e a voz da empresa no mercado.

  10. Um contínuo processo de melhoria RI Efetivo – um processo interativo Análise da Situação/Diagnóstico Mensuração Planejamento Cia. Aberta Ação Feedback

  11. Deve ser interna e externa, tendo como base: Planejamento Consistência Segmentação Tempestividade Pró-atividade em RI Agilidade e equidade

  12. Desenhar um programa de RIpara aumentar a visibilidade junto a investidores e analistas de sell-side e buy-side no mercado local e internacional. Desenvolver um banco de dadosmacro, setorial e da Companhiacomo forma de agilizar o acesso às informações e aos meios de divulgação. Aumentar a compreensão e o acompanhamento da Companhia através do uso de ferramentas de RI para divulgação de informações. Verificar a coberturade bancos e corretoras e seu conhecimento sobre a Companhia(checar opiniões). Planejamento na criação de um Programa de RI

  13. Competição pelo capital: perfil dos investidores de cada país, objetivos de investimentos e métodos. Premissas: Subordinação à legislação brasileira (CVM), dos EUA (SEC) e UE (IAS) Registros nas Bolsas de SP, NY e Madrid Elaboração das demonstrações financeiras em BR e US GAAP, do MD&A, Fluxo de Caixa e conciliações Uso de tecnologia na distribuição de informações (web site) = equidade e rapidez Divulgação simultânea em português e inglês Comitê de Auditoria e Conselho Fiscal Planejamento na criação de um programa internacional

  14. A mensagem da Companhia deve permanecer consistente em todos os meios de comunicação. Manter areputação de transparência e credibilidade, atraindo um maior interesse do mercado na disputa pelo capital. Buscar e prestar a informação sistemática, com a periodicidade esperada nos momentos favoráveis e desfavoráveis. Consistência gerando credibilidade

  15. Criarbanco de dadossobre a base acionária e perfil dos acionistas, para desenvolver a estratégia de comunicação e divulgação. Aumentara compreensão e acompanhamento da Companhia através de campanhas direcionadas. Achar a base de diferenciação da informação, de modo a demonstrar ao investidor os atributos da Companhia. Público-alvo:investidores institucionais e individuais e tratamento sem diferenciação. Segmentação na busca das necessidades

  16. Utilizar todasas ferramentas de RI. Assegurar o menor tempo possível para a informação chegar ao mercado. Equidade na distribuição da informação para o público local e internacional. Utilizar a tecnologia para assegurar a agilidade. Utilizar a mídia para auxiliar na distribuição rápida da informação. Democratização via web site. Tempestividade

  17. Maximizar valor para acionistas e detentores de títulos de dívida. Formar uma base ampla de investidores. Atuar no sentido de que seus títulos tenham um preço justo nas bolsas de valores e demais mercados. Preservar e incrementar a imagem institucional da Companhia por meio da divulgação de informações obrigatórias ou espontâneas, de forma coordenada, sistemática, consistente e transparente (“disclosure”) Objetivos de um Programa de RI

  18. Dimensão Operacional: manutenção de companhia aberta, elaboração de relatórios trimestrais e anuais, documentação legal. Dimensão de Marketing Financeiro: construção de relacionamentos com investidores, analistas, corretores, órgãos reguladores e fiscalizadores; uso das ferramentas de RI. Dimensão Estratégica: o que afeta o custo de capital, preço dos títulos, transações, reestruturações societárias, fusões e aquisições, análise da sustentabilidade e melhores opções. Três dimensões de RI

  19. Informações obrigatórias e/ou espontâneas: Relatório Anual da Administração Balanço Social e Ambiental Materiais para apresentações Fact Sheet ou Fact Book Comunicados ao mercado e Fatos Relevantes Press releases Manutenção periódica (DFP, IAN, ITR e 20F) Web site de RI Mídia room Serviços de atendimento a investidores Ferramentas de RI

  20. Comunicação e marketing: Reuniões individuais ou coletivas com investidores (deal / non-deal road shows) Visitas às unidades produtivas Reuniões APIMEC Apresentações em conferências organizadas por bancos e corretoras Cafés da manhã e almoços com grupos de investidores Atendimento por telefone, fax, e-mail e cartas Conferências telefônicas Comentários sobre eventos de importância Ferramentas de RI

  21. Ferramentas de RI – Mercado local Expressivo aumento de empresas que realizam três ou mais apresentações ao ano Apresentações Apimec 2003 2000 23% 23% 25% 26% 19% 19% 17% 16% 32% Uma Uma Duas Duas Mais de duas Mais de duas Nenhuma Não Respondeu Nenhuma

  22. Ferramentas de RI – Mercado Internacional Road Shows internacionais ao ano 2003 2000

  23. Papel cada vez mais estratégico do RI O Executivo de RI ampliou seu papel de interface com o mercado Porta-voz oficial da Companhia 2003 2000 2% 17% 34% 30% 1% 37% 22% 8% 3% 26% 20% Presidente Presidente Diretor Financeiro VP / Dir. Financeiro Diretor comunicação Diretor de Comunicação RI RI Terceiros Terceiros Não Respondeu

  24. Evolução do modelo de RI nas Companhias 1 Performance Financeira

  25. Evolução do modelo de RI nas Companhias 1 2 Governança Corporativa Performance Financeira Performance Financeira Governança Corporativa Foco Conflito Gestão x Propriedade

  26. Evolução do modelo de RI nas Companhias 1 2 3 Governança Corporativa Sustentabilidade Performance Financeira Performance Financeira Governança Corporativa Foco Conflito Gestão x Propriedade Interação com todos os Stakeholders

  27. Evolução do modelo de RI nas Companhias 1 2 3 Governança Corporativa Sustentabilidade Performance Financeira Performance Financeira Ferramenta para se chegar à Sustentabilidade Governança Corporativa Foco Conflito Gestão x Propriedade Interação com todos os Stakeholders

  28. Lei das S.A. Lei Sarbannes-Oxley (acesso ao mercado dos EUA) Legislação da UE (IAS) Instruções da CVM sobre registro de emissões Níveis de Governança Corporativa da BOVESPA Regras da SEC, NYSE, NASDAQ e Bolsas internacionais Código de auto-regulação da ANBID Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC Código de Ética e de Conduta do IBRI Novas tendências de RI

  29. Da Governança Corporativa aos conceitos de Sustentabilidade: Partes interessadas como fonte de pressão Ética e Cultura Gestão de Riscos Indicadores de Sustentabilidade Fatores críticos de Sustentabilidade Estratégia para a perenidade empresarial Onde alocar os cuidados com sustentabilidade? Novas tendências de RI

  30. Sustentabilidade e não-financeiro Valor de mercado Reputação Brand Confiança Credibilidade Integridade Capital intelectual Fidelidade do consumidor Gestão de risco Responsabilidade sócio-ambiental Valor Contábil Capital financeiro Imobilizado Valor contábil Novas tendências de RI Intangíveis Tangíveis

  31. Papel cada vez mais estratégico do RI Chave na implementação e manutenção de programas de gestão responsável e de relacionamento Programas de RI devem passar pelas questões de Governança Corporativa e de Sustentabilidade Alta correlação entre RI e GC Impacto na precificação justa dos títulos Relatório Anual como importante ferramenta de RI e de GC Evolução natural de RI para os conceitos globais de Sustentabilidade Harmonização de informações Considerações finais

  32. Papel cada vez mais estratégico do RI Chave na implementação e manutenção de programas de gestão responsável e de relacionamento Programas de RI devem passar pelas questões de Governança Corporativa e de Sustentabilidade Alta correlação entre RI e GC Impacto na precificação justa dos títulos Relatório Anual como importante ferramenta de RI e de GC Evolução natural de RI para os conceitos globais de Sustentabilidade Harmonização de informações Considerações finais A falta de adesão a uma gestão socialmente responsável se refletirá na imagem e na precificação da Companhia!

  33. SÉRGIO TUFFY SAYEG Membro do Conselho de Administração do IBRI – Instituto Brasileiro de Relações com Investidores www.ibri.com.br

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