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A análise do discurso da Prática Exploratória: um continuum de entendimento?

A análise do discurso da Prática Exploratória: um continuum de entendimento?. Sabine Mendes Lima Moura, Dn. Universidade Veiga de Almeida (UVA) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Historicizando uma questão exploratória. UMA QUESTÃO/PUZZLE

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A análise do discurso da Prática Exploratória: um continuum de entendimento?

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  1. A análise do discurso da Prática Exploratória:um continuum de entendimento? Sabine Mendes Lima Moura, Dn. Universidade Veiga de Almeida (UVA) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

  2. Historicizando uma questão exploratória... • UMA QUESTÃO/PUZZLE - Prática de Sala de Aula de Língua Inglesa (2011/1): “É impossível dar uma aula inteiramente divertida”. - Um projeto de Doutorado (- impossíveis do dia a dia) • PLANEJAMENTO PARA ENTENDER • Prática de Sala de Aula de Língua Inglesa (2012/1): • APPE – “O que é impossível acomodar em sala de aula?” (cf. accommodations, Brown, 1994)

  3. Planejando para entender –Quadro-pôster/APPE-mãe (???)

  4. APPE 1 - Maria – Por que os estudantes de Língua Inglesa não gostam de falar inglês em sala? – realizada com alunos particulares da pesquisadora-praticante.

  5. APPE 2 - Quando os alunos usam as aulas de apoio? – realizada com alunos da pesquisadora-praticante que atua como monitora desse tipo de aula em curso livre de idiomas.

  6. APPE 3 – Por que os professores normalmente não corrigem a produção oral? – realizada pela pesquisadora-praticante com estudantes de Letras e de inglês, de maneira geral.

  7. APPE 4 – Joyce - Você acredita que uma prova pode realmente testar conhecimentos? Por quê? Letras. – realizada pela pesquisadora-praticante com colegas do curso de Letras.

  8. APPE 5 – Por que é importante estudar inglês? – realizada pela pesquisadora-praticante com seus alunos adultos em curso livre de idiomas.idiomas.

  9. APPE 6 – Viviane Por que temos que aprender tanta gramática se nosso foco é falar? – realizada com alunos da pesquisadora-praticante em curso livre de idiomas.

  10. Discurso como prática social (Fairclough, 2001) O puzzle como recorte (foco no processo e não no produto). Os pôsteres como narrativas multimidiáticas As APPES como prática sociais de resistência (híbridas, transgressoras, LA processual).

  11. REFÊRENCIAS ALLWRIGHT & HANKS, J. The developing language learner – an introduction to exploratory practice.Palgrave Macmillan, 2009. CHOULIARAKI, L & FAIRCLOUGH, N. Discourse in Late Modernity. Rethinking Critical Discourse Analysis. Edinburgh University Press, 1999. FABRÍCIO, B. F. Linguística Aplicada como espaço de desaprendizagem: redescrições em curso". In: MOITA LOPES, L.P.(Org) Por uma linguística aplicada indisciplinar. Editora Parábola, 2008. FAIRCLOUGH, N. Discurso e Mudança Social. Brasília: UNB, 2001. GIDDENS, A. As consequências da modernidade. Editora UNESP, 1991. _____________. Modernidade e Identidade. Jorge ZaharEditora, 2002. MILLER, I.K. A prática exploratória na educação continuada de professores de línguas: inserções acadêmicas e teorizações híbridas. (no prelo). 2011.  MOITA LOPES, L.P. Introdução – Uma linguistica aplicada mestiça e ideológica: interrogando o campo como linguista aplicado. In: MOITA LOPES, L.P.(Org) Por uma linguística aplicada indisciplinar. Editora Parábola, 2008. MOITA LOPES, L.P. & BASTOS, L. C. Introdução – A Experiência Identitária na Lógica dos Fluxos: uma lente para se compreender a vida social. In: MOITA LOPES, L.P. & BASTOS, L. C.(Orgs) Para além da identidade – fluxos, movimentos e trânsitos. Editora Humanitas/UFMG, 2010. MOURA, S.M.L. Cinema e Ensino : Perspectivas Interdisciplinares em um curso de inglês comunitário. 2005. 84 f. Monografia (Especialização em Língua Inglesa). Universidade Veiga de Almeida, Rio de Janeiro, 2005. _______________. Aprendizados na tarefa de orientar: ativistas pela não-violência trabalhando para entender identidades no Movimento Humanista. 2007. 200 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Departamento de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. _______________. Construção Vocabular em uma Comunidade de Ativistas pela Não-Violência: uma análise de relatos no Movimento Humanista. 2008. 73 fl. Monografia (Licenciatura em Letras). Universidade Veiga de Almeida, Rio de Janeiro, 2008. _______________& RODRIGUES, A. P. Não-violência no discurso: alunos trabalhando para entender identidades na Licenciatura em Letras. Projeto de Iniciação Científica – PIC-UVA, 2011. RESENDE, VM e RAMALHO, VCVS. Análise de Discurso Crítica, do modelo tridimensional à articulação entre práticas: implicações teórico-metodológicas. Linguagem em Discurso. Vol. 5, n. 1, UNISUL, 2004.

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