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SÍNDROMES RELACIONADAS AO PÂNCREAS ENDÓCRINO

SÍNDROMES RELACIONADAS AO PÂNCREAS ENDÓCRINO. SÍNDROMES RELACIONADAS AO PÂNCREAS ENDÓCRINO. SÍNDROME DE HIPOINSULINISMO (Diminuição da atividade insulínica) SÍNDROME DE HIPERINSULINISMO (Aumento da atividade insulínica). SÍNDROME DE HIPOINSULINISMO. SÍNDROME DE HIPOINSULINISMO

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SÍNDROMES RELACIONADAS AO PÂNCREAS ENDÓCRINO

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  1. SÍNDROMES RELACIONADAS AO PÂNCREAS ENDÓCRINO

  2. SÍNDROMES RELACIONADAS AO PÂNCREAS ENDÓCRINO • SÍNDROME DE HIPOINSULINISMO (Diminuição da atividade insulínica) • SÍNDROME DE HIPERINSULINISMO (Aumento da atividade insulínica)

  3. SÍNDROME DE HIPOINSULINISMO SÍNDROME DE HIPOINSULINISMO (diminuição da atividade insulínica) HIPERGLICEMIA DIABETES MELLITUS

  4. Glicogênio HepáticoINSULINA Glicemia Fisiológica F T ( fígado )( tecidos ) Glicocorticóides Adrenalina Tiroxina Glucagon Somatotrofina HOMEOSTASE FISIOLÓGICA DA GLICEMIA

  5. SÍNDROME DO HIPOINSULINISMODIABETES MELLITUS Diabetes Mellitus • É um grupo de doenças metabólicas caracterizado por hiperglicemia em conseqüência de um defeito na secreção de insulina, na sua ação ou em ambos.

  6. SÍNDROME DO HIPOINSULINISMODIABETES MELLITUS Diabetes Mellitus • Decorre da falta de insulina e/ou da incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos (diminuição da atividade insulínica).

  7. SÍNDROME DO HIPOINSULINISMODIABETES MELLITUS Diabetes Mellitus • Caracteriza-se por hiperglicemia crônica com distúrbios do metabolismo dos carboidratos, lipídeos, proteínas e hídrico-mineral. • Em longo prazo, se acompanha de disfunção e falência de vários órgãos, por lesão especialmente em nervos e vasos sangüíneos.

  8. SÍNDROME DO HIPOINSULINISMODIABETES MELLITUS Diabetes Mellitus • Associado a lesões específicas da microcirculação, alterações neuropáticas e aterosclerose. • Quadro clínico variado • dependendo da abrangência e da gravidade das complicações clínicas.

  9. DIABETES MELLITUS • FATORES ETIPATOGÊNICOS • HERANÇA • DEFEITO NA CÉLULA BETA • síntese de pró-insulina, conversão da pró-insulina, liberação e secreção da insulina • ALTERAÇÕES A NÍVEL DE TECIDOS – ALVOS • Defeito no receptor de membrana e pós-receptor • FATORES DESENCADEANTES • obesidade, gravidez, diuréticos, infecção e outros

  10. DIABETES MELLITUS • Diabetes mellitus tipo 1 (DMT1) Fatores genéticos & ambientais • É freqüente a presença de certos antígenos de histocompatibilidade (HLA) no braço curto do cromossomo 6. • Em vários grupos ocidentais a prevalência é para os antígenos DR3, DR4, e DQ. • População não diabética : Dr3 / Dr4 - em torno de 40 % • População de diabéticos: em torno de 95%.

  11. DIABETES MELLITUS • Diabetes mellitus tipo 1 Fatores genéticos & ambientais • Gêmeos univitelinos: a presença de DMT1 < 50% (fatores ambientais devem colaborar para a manifestação da doença) • DMT1: indivíduos que apresentam falência na secreção de insulina por destruição autoimune das células beta e, apresentam positividade para os antígenos de histocompatibilidade DR3 e ou DR4.

  12. DIABETES MELLITUS Classificação do Diabetes Mellitus • Tipo 1 destruição da célula beta, geralmente ocasionando deficiência absoluta de insulina, de natureza auto-imune ou idiopática • Tipo 2 resistência insulínica & deficiência de insulina • Outros tipos específicos • Diabetes gestacional

  13. DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus tipo 1 • Destruição das células beta - AUTO-IMUNE Forma rápida: crianças e adolescentes Forma lenta : adultos ( LADA = Latent Autoimmune Diabetes Mellitus in Adults ) - IDIOPÁTICA • Pico de incidência dos 10-14 anos, diminuição até os 35 anos • Obesidade não exclui o diagnóstico • Associação com outras doenças auto-imunes

  14. DIABETES MELLITUS • Diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) Fatores genéticos & ambientais 2 fatores principais: • Diminuição da sensibilidade periférica à insulina ou Resistência à insulina e; • Diminuição da secreção pancreática da insulina em resposta à glicose.

  15. DIABETES MELLITUS • Outros tipos de Diabetes mellitus - Defeitos genéticos na função das células  - Defeitos genéticos na ação da insulina - Doença do pâncreas exócrino - Endocrinopatias - Induzido por drogas ou medicamentos - Infecções - Formas não comuns de diabetes auto- imune - Outra síndromes genéticas algumas vezes associadas ao diabetes

  16. DIABETES MELLITUS • Diabetes Gestacional - É definido como intolerância aos carboidratos de graus variados que se inicia durante a gravidez, podendo ou não persistir após o parto - Inicia-se habitualmente entre a 24ª -28ª semana da gestação - Ocorre em aproximadamente 4% das gestações e está associado a um aumento da morbi-mortalidade materna-fetal

  17. DIABETES MELLITUS • Quadro Clínico do Diabetes Mellitus • resultante da diminuição da resposta da célula beta aos secretagogos (glicose, PTNS) acarretando redução na secreção de insulina, e aparecimento da hiperglicemia. • O diabetes tipo 2 se caracteriza em geral, por um prolongado período assintomático.

  18. DIABETES MELLITUS • Quadro Clínico do Diabetes Mellitus • Clinicamente manifesto • sede excessiva, poliúria, prurido, perda de peso, e uma ou mais complicações normalmente atribuídas à doença. • hiperglicemia de jejum

  19. DIFERENCIAÇÃO ENTRE DM TIPO 1 E TIPO 2

  20. DIFERENCIAÇÃO ENTRE DM TIPO 1 E TIPO 2

  21. QUADRO CLÍNICO DO DIABETES MELLITUS SINAIS E SINTOMAS • POLIÚRIA • POLIDIPSIA • POLIFAGIA • PERDA DE PESO • ASTENIA • DISTÚRBIOS VISUAIS • turvação visual, diminuição da acuidade visual FISIOPATOLOGIA:DECORRRENTES DA HIPERGLICEMIA E DIURESE OSMÓTICA

  22. QUADRO CLÍNICO DO DIABETES MELLITUS SINAIS E SINTOMAS • PRURIDO VULVAR • Vulvovaginites • BÁLANO-POSTITES • MANIFESTAÇÕES PARESTÉSICAS • cãibras, pruridos, “formigamento” de extremidades, sensação de “dormência • IMPOTÊNCIA SEXUAL • PTOSE PALPEBRAL • DÉFICIT MOTOR

  23. QUADRO CLÍNICO DO DIABETES MELLITUS SINAIS E SINTOMAS • INFECÇÕES: • CUTÂNEAS: furúnculos, erisipela, dermatomicoses • URINÁRIAS: cistites, pielonefrite • GINECOLÓGICAS: tricomoníase, monilíase • PULMONARES: tuberculose, broncopneumonias

  24. QUADRO CLÍNICO DO DIABETES MELLITUS • Freqüentemente o DM é descoberto através do resultado alterado de um exame de sangue ou de urina de rotina. • Pode estar presente de forma intermitente, como na intolerância à glicose na gestação, que pode reverter após o parto. • Complicações do diabetes como nefropatia, retinopatia, neuropatia ou doença cardiovascular, pode ser a primeira indicação de que a pessoa tem diabetes.

  25. CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DO DM (Associação Americana de Diabetes)

  26. CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DO DM • * Jejum é definido como a falta de ingestão calórica de, no mínimo, 8 horas. • ** Glicemia plasmática casual: aquela realizada a qualquer hora do dia, sem observar o intervalo da última refeição. • ***Glicemia casual  200mg%, com sintomas clássicos de DM que incluem poliúria, polidipsia e perda de peso inexplicada. • O diagnóstico de DM deve ser sempre confirmado pela repetição do exame em outro dia, a menos que haja hiperglicemia inequívoca. ADA 2003

  27. SÍNDROMES RELACIONADAS ÀS COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DM COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DM Compreendem 3 categorias: • MACROANGIOPATIA • MICROANGIOPATIA • NEUROPATIA

  28. SÍNDROMES RELACIONADAS ÀS COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DM DIABETES E MORBIDADE • Primeira causa de cegueira adquirida • Primeira causa de ingresso a programas de diálise no Primeiro Mundo e entre as 3 causas mais freqüentes na América Latina • Importante determinantede amputações de MMII • Entre os principais fatores de risco cardiovascular

  29. SÍNDROMES RELACIONADAS ÀS COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DM 1 -ANGIOPATIA DIABÉTICA • MACROANGIOPATIA • MICROANGIOPATIA • MACROANGIOPATIA • ANGINA PECTORIS • INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO • ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL • ARTERIOPATIAS OBLITERANTES DE EXTREMIDADES

  30. SÍNDROMES RELACIONADAS AS COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS • MICROANGIOPATIA • RETINOPATIA • NEFROPATIA • 2 -NEUROPATIA DIABÉTICA • IMPOTÊNCIA SEXUAL • BEXIGA NEUROGÊNICA • EJACULAÇÃO RETRÓGRADA • MAL PERFURANTE PLANTAR • ENTEROPATIA DIABÉTICA • MONONEUROPATIAS • NEUROPATIA PERIFÉRICA SIMÉTRICA

  31. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS • OS DIABÉTICOS SÃO: • 5 vezes mais propensos a trombose coronariana • 2 vezes mais propensos a trombose dos vasos cerebrais • 2 vezes maispropensos ao infarto agudo do miocárdio • mulheres : homens ( 2 : 1 ) • 5 vezes mais propensos a gangrena • 17 vezes mais propensos a cegueira

  32. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS • Microangiopatia • é uma enfermidade característica dos pequenos vasos, associada de forma específica ao DM e que se manifesta clinicamente como Nefropatia e Retinopatia. • Neuropatia diabética • pode se manifestar tanto por lesão em nervos periféricos como por disfunção autonômica. A disfunção autonômica pode afetar vários sistemas como o cardiovascular, o gastrintestinal e o geniturinário. • Macroangiopatia • consiste na enfermidade aterosclerótica dos grandes vasos, como coronárias, artérias cerebrais, carótidas e periféricas, principalmente de membros inferiores.

  33. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS • Patogênese das complicações crônicas • multifatorial • envolve fatores genéticos e metabólicos, como a hiperglicemia e a insulinopenia. • Controle da hiperglicemia é fator preponderante no aparecimento das complicações crônicas. • Por outro lado, observam-se em diabéticos leves a presença de complicações graves, o que fala a favor do fator genético.

  34. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS • Patogênese das complicações crônicas • HIPERGLICEMIA Principal responsável pelas complicações microvasculares do DM e diferentes mec fisiopatológicos tentam explicá-la; contudo, estudos recentes estabeleceram o estresse oxidativo como elo desses mecanismos, que resultam em disfunção endotelial.

  35. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Glicação não enzimática das proteínas (GNE) A formação de produtos finais de glicação avançada (AGEs) ocorre quando as proteínas plasmáticas de meia-vida mais longa e da membrana celular estão expostas a concentrações elevadas de glicose por períodos prolongados, quando sofrem glicação não enzimática e formam AGEs

  36. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Glicação não enzimática das proteínas (GNE) • A adição de glicose à proteína faz-se lentamente e, depende tanto do tempo de contato entre a glicose a proteína como também da concentração da glicose. • A GNE atinge praticamente todos os órgãos e tecidos e forma produtos finais de glicação avançada (AGEs) que se depositam na camada subendotelial e induzem disfunção endotelial.

  37. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Glicação não enzimática das proteínas (GNE) • Os AGEs podem depositar-se na camada subendotelial, ligar-se a receptores de superfície celular para AGEs (RAGE), e ativar funções inflamatórias na célula endotelial, além de estimular as CMVLs a produzirem espécies reativas de oxigênio (EROx) com aumento concomitante do estresse oxidativo.

  38. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Glicação não enzimática das proteínas (GNE) • AGEs podem inativar o NO com conseqüente redução da vasodilatação endotélio-dependente. • AGEs também podem aumentar a permeabilidade vascular e serem captação por macrófagos subendoteliais resultando em ativação da resposta local inflamatória, também contribuindo para o estresse oxidativo.

  39. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Glicação não enzimática das proteínas (GNE) • Este processo induz o endotélio a gerar espécies reativas de oxigênio que ocasionam transtornos na regulação do fluxo coronário e na homeostasia celular.

  40. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Atividade da via dos Polióis • consiste na conversão da glicose em seu derivado, o álcool sorbitol, com a presença da enzima Aldose redutase. O sorbitol entra livremente nas células e se metaboliza muito lentamente, acarretando um acúmulo de sorbitol intra-celular.

  41. ↑eNO vasodilatação FIGURA 5: Em concentrações fisiológicas, a insulina, ao ligar-se ao seu receptor na membrana celular (RI), ativa as vias de sinalização pós-receptor, estimulando a expressão de substratos de proteína receptora (proteínas IRS) e de enzimas responsáveis por sua ação a nível celular. O substrato IR-1(proteína IRS1) endotelial ativa a fosfoinositol 3-cinase (PI-3K) que estimula a produção de eNO, que induz vasodilatação e modula ações anti-aterogênicas. Esses receptores, nas células vasculares, podem ativar duas vias dependentes da autofosforilação da tirosina. A ativação da tirosina quinase envolve a via PI-3K e libera NO que, além de produzir vasodilatação, exerce ação antiaterogênica. Contudo, caso haja defeito na autofosforilação da tirosina, observa-se fosforilação da serina e treonina, que ativam a 2ª via, a da proteína ativada rasmitogênio (Rãs Map quinase). A interação Rãs/Raf (Raf Map quinase) desloca proteínas ligadas à Raf e permite a fosforilação da serina e treonina quinases que, ao contrário da anterior, promove a aterogênese e, na musculatura, pode resultar em resistência insulínica.

  42. Equilíbrio Vasomotor NO PGI2 EDHF ET I OXIDANTE TXA-II Equilíbrio Mitogênico Músculo liso vascular O PAPEL DO ENDOTÉLIO NA HOMEOSTASE VASCULAR ENDOTÉLIO Antitrombogênico Antiinflamatório Antiaterogênico Anticoagulante Fibrinolise Prótrombogênico Próinflamatório Próaterogênico Prócoagulante Trombolítico FIGURA 4: Papel do endotélio na manutenção da homeostase vascular. NO= óxido nítrico; PGI2 = prostaciclina; EDHF= fator hiperpolarizante derivado do endotélio; ET-1= endotelina-1; TXA II= tromboxano A2 (reproduzido de Verma et al,15 modificado pela autora). HOMEOSTASE VASCULAR

  43. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Atividade da via dos Polióis • O sorbitol se acumula na bainha de Schwann do tecido nervoso, acarretando mudança na função dos nervos, com alteração na condução nervosa, mudança na sensibilidade e perda de fibras nervosas. AR (aldose redutase) • glicose   sorbitol   acúmulo na cel neuronal  alteração na condução nervosa  alts sensitivas

  44. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Mioinositol, Fosfoinositídeos e Na,K-ATPase • No tecido nervoso, e provavelmente na retina e rim, a hiperglicemia inibe competitivamente a captação de inositol dependente de sódio (reduz a atividade da enzima Na,K-ATPase) levando à redução do mioinositol intra-celular e do fosfatidilinositol da membrana celular. • glicose   mioinusitol   acúmulo na cel neuronal  redução da condução nervosa  alts sensitivas

  45. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Glicação não-enzimática das membranas basais • caracteriza a microangiopatia. • Consiste no espessamento da membrana basal dos capilares (MBC) , pelo acúmulo de carboidratos complexos e de dissacarídeos (galactose e glicose) unidos à hidroxilisina. • A glicose acelera a atividade das enzimas que participam na formação da MBC.

  46. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Plaquetas e Função endotelial • No diabetes ocorre aumento da agregação plaquetária, aparecimento de microtrombos, diminuição da via média das plaquetas, diminuição da atividade fibrinolítica e aumento do Fator de von Willebrand.

  47. DISFUNÇÃO ENDOTELIAL E ESTRESSE OXIDATIVO NO DIABETES MELLITUS TIPO 2 O ESTRESSE OXIDATIVO E O DIABETES HIPERGLICEMIA ATIVAÇÃO DA VIA DO POLIOL ATIVAÇÃO DA PKC AUTO-OXIDAÇÃO DA GLICOSE GLICAÇÃO PROTEICA - AGEs ATIVAÇÃO DE MACRÓFAGOS ↓ NADPH ESTRESSE OXIDATIVO ↓ GLUTATION ↓ CATALASE ↓ SOD OXIDAÇÃO DE LDL RELAÇÃO O2-/NO formação de peroxidonitrito AUMENTO NA EXPRESSÃO DE MOLÉCULAS DE ADERÊNCIA PARA LEUCÓCITOS E PLAQUETAS PERMEABILIDADE ENDOTELIAL ATIVAÇÃO DA COAGULAÇÃO PAI 1 FIGURA 6: Estresse oxidativo como elo dos mecanismos fisiopatológicos na disfunção endotelial do diabetes mellitus do tipo 2 VASODILATAÇÃO NO DEPENDENTE

  48. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Alterações hemodinâmicas • A hiperglicemia provoca aumento do volume vascular e do fluxo sangüíneo nos leitos capilares de alguns tecido. • No rim há aumento da pressão transcapilar glomerular, que produz lesão celular direta, com aumento da matriz mesangial, proteinúria e glomerulosclerose.

  49. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Alterações hemodinâmicas • A lesão renal progressiva acarreta mudanças na permeabilidade da barreira glomerular agravando a proteinúria. • A mesma seqüência de fatos ocorre na retina provocando a retinopatia.

  50. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS Mecanismos que levam às complicações crônicas do DM • Alterações no metabolismo dos lipídeos • Associado ao diabetes é freqüente haver diminuição do HDL colesterol que são aos partículas alta densidade e aumento das partículas de baixa e muito baixa densidade (LDL e VLDL) que estão associadas ao aparecimento da placa de aterosclerose.

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