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Manifestação do Espírito para a Caridade

Manifesta ç ão do Esp í rito para a Caridade. Manifestação do Espírito para a Caridade. Palavras de RAMATIS.

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Manifestação do Espírito para a Caridade

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Presentation Transcript


  1. Manifestação do Espírito para a Caridade. Manifestação do Espírito para a Caridade

  2. Palavras de RAMATIS • “...o vocábulo trinário Umbanda, em sua vibração intrínseca e real, significa “Lei Maior Divina”, regendo sob o ritmo septenário o desenvolvimento da Filosofia, Religião e a existência humana pela atividade da Magia em todas as latitudes do Universo, ...” • Sabemos que a palavra Umbanda é síntese vibratória e divina, abrangendo o conjunto de leis que disciplinam o intercâmbio do Espírito e a Forma, em vez de doutrina religiosa ou fetichista. Ela é conhecida desde os Vedas e demais escolas iniciáticas do passado...

  3. Devido à ancestralidade divina existente no Espírito humano, Umbanda será expressa e compreendida na sua elevada significação cósmica, mercê do trabalho perseverante dos próprios umbandistas estudiosos e descondicionados do fetichismo escravizante de seita!

  4. ROTEIRO • Breve comentário histórico das Religiões. • Considerações iniciais. • Religiões africanas e o Brasil. • Orixás da Umbanda (masculinos e femininos). • Sincretismo religioso. • Orixás e sua relação com: - elemento e força da natureza - data comemorativa e dia da semana - cores e indumentária - chacras (ligações mediúnicas) - planeta regente - nota musical - saudação - Amalá, otis e local de entrega

  5. Breve comentário • Os principais sistemas religiosos e tradições espirituais do mundo podem ser classificadas em um pequeno grupo de religiões mundiais, mas não há um critério definido para o termo. A busca por uma definição começou no século XVIII, quando tentou-se observar o nível de civilidade das sociedades humanas ao redor do mundo. • Estas tradições espirituais podem ser também combinadas em grupos maiores. O cristianismo, islamismo e o judaísmo podem ser unidos como religiões abraâmicas. O hinduísmo, budismo, sikhismo e jainismo são classificados como religiões indianas. • A religião tradicional chinesa, confucionismo, taoísmo e shintoismo são classificados como religiões da Ásia Oriental(ou Chinesas, ou Taóicas).

  6. As religiões tradicionais africanas também referidas como religiões indígenas africanas, englobam manifestações culturais, religiosas e espirituais e há uma multiplicidade de religiões dentro desta categoria. • Envolvem ensinamentos, práticas e rituais, e visam compreender o divino. São religiões que não foram significativamente alteradas pelas outras religiões (cristianismo, islamismo, judaísmo e outras). • Os africanos quase sempre reconhecem a existência de um Deus Supremo que criou o Universo (Olodumare , Olorun, Ifá, etc). • Religiões tradicionais africanas são definidas em grande parte por linhagens étnicas e tribais.

  7. Considerações iniciais • Durante o processo de colonização do Brasil, a utilização dos africanos como mão de obra escrava estabeleceu um amplo leque de novidades em nosso cenário religioso. Oriundos de várias regiões da África, os escravos traziam consigo várias crenças que se modificaram no espaço colonial. De forma geral, o contato entre nações africanas diferentes empreendeu a troca e a difusão de um grande número de divindades. • Aparentemente, a participação dos negros nas manifestações de origem católica poderia representar a conversão religiosa dessas populações e a perda de sua identidade. Contudo, muitos escravos, mesmo se reconhecendo como cristãos, não abandonaram a fé nos orixás, voduns e inquices oriundos de sua terra natal. Ao longo do tempo, a coexistência das crendices abriu campo para que novas experiências religiosas – dotadas de elementos africanos, cristãos e indígenas – fossem estruturadas no Brasil.

  8. Religiões africanas e o Brasil • OCandomblé chega ao Brasil através dos negros que vieram como escravos. Entre eles se destacavam dois grupos: os bantos (que vinham de regiões como o Congo, Angola e Moçambique) e os sudaneses, que vinham da Nigéria e do Benin (e que são os iorubas ou nagôs, e os jejes). • Este culto africano, que se tornou afro-brasileiro,era encarado como bruxaria. Por isso era proibido e sua prática reprimida pelas autoridades policiais. Assim, passaram a cultuar suas divindades e seguir seus costumes religiosos secretamente. Para disfarçar, identificavam seus deuses com os santos da religião católica.

  9. Umbanda • No início do século 20, duas décadas depois da abolição da escravatura no Brasil, originou-se na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro, um culto afro-brasileiro muito importante: a Umbanda. • Incorporou práticas do candomblé, do catolicismo e do espiritismo. É um culto mais brasileiro, mais simples e mais popular, até porque seu idioma é o português e não as línguas ou dialetos africanos. Também sofreu perseguições e muitos terreiros foram invadidos pela polícia e os rituais foram proibidos. • Com a Proclamação da Republica a Igreja e o Estado se separam e a partir daí, torna-se um contra-senso a polícia discriminar uma religião.

  10. O Inicio • Foi através do jovem Zélio Fernandes de Moraes, na casa de sua família, na rua Floriano Peixoto, nº 30,em Niterói,RJ, que às 20:00 h, do dia 16 de novembro de 1908, manifestou-se o Caboclo das Sete Encruzilhadas. • Declarou que naquele momento se iniciava um novo culto, em que os espíritos de velhos africanos que haviam servido como escravos e que, desencarnados, não encontravam campo de atuação nos remanescentes das seitas negras; e os índios nativos de nossa terra, poderiam trabalhar em benefício de seus irmãos encarnados, qualquer que fosse a cor, a raça, o credo e a condição social.

  11. "Se julgam atrasados esses espíritos dos pretos, índios, caboclos, devo dizer que amanhã estarei em casa desse aparelho (corpo do médium Zélio), para dar início a um culto em que esses pretos e esses índios poderão dar a sua mensagem e, assim, cumprir a missão que o plano espiritual lhes confiou. Será uma religião que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos, encarnados e desencarnados. E se querem saber meu nome que seja esse: Caboclo das Sete Encruzilhadas, porque não haverá caminhos fechados para mim."

  12. Orixás da Umbanda

  13. A Umbanda acredita que os Orixás não tiveram vida corpórea na terra. • São a representação da energia, força oriunda da natureza, e é tal força que auxilia os seres humanos nas dificuldades do dia a dia. • Na Umbanda, os orixás não incorporam (diferentemente do Candomblé), o que se vê é a manifestação dos Falangeiros dos Orixás, que são os Guias que trabalham sob ordens de um determinado Orixá. • Cada pessoa recebe a influência de um Orixá, que será seu protetor por toda a vida.

  14. OLORUM • Na Mitologia Yorubá, Olorun ou Olorum, é o Dono do Orun (céu) e Criador do Orun e do Aiye, o céu e a terra. • É o Deus Pai Criador de tudo e de todos. Embora reconhecido e louvado como Único e Soberano, não existe templo individual para Ele. • De acordo com um dos mitos da criação Yorubá, ele delegou os poderes de criação do Aiye para seu primeiro e mais velho filho Oxalá ou Obatalá. KOSI OBA KAN AFI OLORUN (Não há outro Senhor senão Deus)

  15. OLORUM TUPÃ ZAMBI ZEUS ALAH JEOVÁ IFÁ BRAHMA D E U S DEUS é a INTELIGENCIA SUPREMA, causa primaria de todas as coisas. Não há efeito sem causa

  16. Oxalá é o maior Orixá da Umbanda, estando abaixo apenas de Olorum, Deus Supremo. • Senhor do branco, da pureza, da PAZ. • Responsável pela criação dos seres humanos que povoam o mundo. • Ele envia vibrações que estimulam a fé individual, assim como irradiações que geram sentimentos de religiosidade. • Representa o amor, bondade, pureza espiritual, e tudo aquilo que indica positividade. • Representado por uma estrela de cinco pontas.

  17. Como OXALÁ OXAGUIAN, é jovem, guerreiro, ousado e brincalhão. • Carrega uma espada, um escudo e uma espécie de batedor de pilão chamado “enidô”. • Como OXALÁ OXALUFÃ, é idoso, e sempre está curvado, arrastando os pés e amparado por um cajado chamado “opaxorô”, que leva na extremidade superior um pássaro de metal. • Foi com este cajado que separou o mundo dos homens e o mundo dos deuses.(...)

  18. Na Umbanda, Oxalá é o Orixá mais alto da escala hierárquica e tem como sincretismo o próprio Divino Mestre – JESUS. • Oxalá se apresenta na Umbanda de três formas diferentes, ou seja: • Oxalá Menino - OXAGUIAN - Menino Jesus de Praga. • Oxalá Velho - OXALUFAM - Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. • OXALÁ - Jesus Cristo, o Governador excelso da 2ª Galáxia.

  19. Elemento e Força da natureza : o ÉTER e a LUZ. • Dia da semana de melhor vibração: sexta-feira • Data comemorativa: 25 de dezembro • Chacra atuante: coronário • Planeta regente: Sol • Nota musical: si • Cor vibratória: cristalino, com raias douradas • Cor representativa: branco (roupas, etc.) • Cor da Guia: contas brancas leitosas (miçangas) • Saudação: Babá-Ekê ou Aê-Babá/ Oxalá meu Pai! • Amalá: para Oxalá não se dá Amalá, faz-se agrado com uma mesa de frutas, não podem ter espinhos nem farpas. É o único Orixá que não exige matança, em tempo algum. • Otí : água mineral, vinho branco e vinho tinto (Sangue de Cristo) • Local de entregas: campo gramado, limpo

  20. Conhecido como senhor dos caboclos e das matas. • Também chamado de ODÉ , o caçador, e por extensão foi-lhe outorgada a responsabilidade sobre a mata que originalmente pertencia a Ossaim (orixá das ervas medicinais e seus segredos curativos). • É o caçador das almas dos homens e dele emana altivez. • Encoraja e dá segurança a todos seus seguidores. • Protetor dos animais, é conhecido por aliar sua grande força com o bom senso. • É um lutador, grande guerreiro, está sempre pronto para defender aqueles que se colocam sob sua guarda. • Oxossi traz a cor azul no Candomblé e verde na Umbanda

  21. SÃO SEBASTIÃO (256dc – 286dc) • Nasceu em Narbonne, França, e se tornou cidadão de Milão, foi um mártir e santocristão. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima). • De acordo com “Actos Apócrifos”, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado do exército romano. • Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana.

  22. A sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). • Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene), apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. • Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas.

  23. Elemento e Força da natureza: as matas • Dia da Semana: quinta-feira • Data comemorativa: 20 de janeiro • Chacra atuante: esplênico • Planeta regente: Vênus • Nota musical: ré • Cor vibratória: azul • Cor representativa: verde (roupas, etc.) • Cor da guia : verde e branco • Saudação: Okê Caboclo!, Okê Arô! • Amalá: milho cozido com mel de abelha, mandioca cozida e todas as frutas • Otí: cerveja branca, vinho tinto ou aluá (cachaça de milho) • Local de entrega: matas (ou ao pé de uma árvore).

  24. É o Orixá da justiça e da sabedoria. • Simboliza a lei de causa e efeito, responsável a dar a quem merece o devido castigo e a vitória aos que foram injustiçados. • É quem dá solução às pendências. A maioria dos seguidores que recorrem ao Xangô são os que sofrem de injustiças, perseguições espirituais e materiais. • Desse Orixá, emanam também o saber e a autoridade, é o protetor de todos que tem contato com as práticas da lei.

  25. Um dos mais populares no Brasil. • É atribuído a ele o reinado de Oyó, segundo lendas e tradições Yorubás. • É o Orixá do raio e do trovão sendo estas as armas que usa para fazer justiça. • Tem uma semelhança com deuses de outras mitologias, tais como Zeus (grego) e Thor (nórdico). • O símbolo de Xangô é um machado de duas laminas o “oxé”. • No Candomblé a cor é o vermelho e na Umbanda o marrom escuro.

  26. SÃO JERONIMO • Eusébio SofrônioJerônimo, nasceu na Dalmacia (Croacia) foi padre e é conhecido sobretudo como tradutor da Bíblia do grego antigo e do hebraico para o latim. • A edição de São Jerônimo, a “Vulgata” (tradução feita para o povo ou vulgo), é ainda o texto bíblico oficial da Igreja Católica Romana, que o reconhece como um dos fundadores do dogma católico e doutor da Igreja. • Faleceu perto de Belém em sua cela, próximo à gruta da Natividade.

  27. Elemento e força da natureza: as pedras (vivas), pedreiras à beira mar, etc. • Dia da semana: quarta-feira • Data comemorativa: 30 de setembro • Chacra atuante: cardíaco • Planeta regente: Júpiter • Nota musical: fá • Cor vibratória: verde-musgo • Cor representativa: marrom e todas suas nuanças • Cor da guia: marrom e branco • Saudação: Kaô Cabecile • Amalá: rabo de vaca, quiabo e camarão • Otí: cerveja preta • Local de entrega: pedreira

  28. Ibejí ou Ibejís são os Orixás que protegem as crianças. • São conhecidos na Umbanda como os Orixás de amor e alegria. • A palavra Igbeji que dizer gêmeos. Forma-se a partir de duas entidades distintas que coo-existem, respeitando o princípio básico da dualidade, os opostos que caminham juntos. • Em todas as circunstancias tudo tem dois lados e que a justiça só pode ser feita se as duas medidas forem pesadas, se os dois lados forem ouvidos.

  29. O poder de Igbeji jamais pode ser negligenciado, pois o que um Orixá faz Igbeji pode desfazer, mas o que um Igbeji faz nenhum outro Orixá desfaz. E mais: eles se consideram os donos da verdade. • Conhecidos nos terreiros de Candomblé, como ÊRES. • No Candomblé as cores são vermelho e verde, na Umbanda o rosa e o azul

  30. Foram sincretizados a São Cosme e São Damião. • Os santos católicos que viveram no oriente e também foram perseguidos por Diocleciano. • Historicamente pouco se sabe sobre eles, sabe-se que eram gêmeos e médicos. • Em grego eram chamados de “anargiros”, isto é, sem dinheiro, porque não cobravam por seus préstimos e curavam não somente os homens, mas também os animais e pouco se sabe sobre a morte de ambos.

  31. O elemento e força da natureza: são todos, de acordo com a necessidade, utilizar qualquer dos elementos. • Dia da semana: domingo • Data comemorativa : 27 de setembro • Chacra atuante: cervical • Planeta regente: Mercúrio • Nota musical: Sol • Cor vibratória: vermelho • Cor representativa: rosa e azul escuro (roupas, etc.) • Cor da guia : contas rosas e brancas, azuis e brancas, ou ainda, rosas, brancas e azuis em conjunto • Saudação: Ori Beijada! • Amalá : doces de qualquer qualidade • Otí : guaraná, soda água com açúcar ou refrescos • Local de entrega : jardins floridos ou beira da praia

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