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Simpósio de Bioética Hospitalar CREMESP

Hospital de Transplantes Euryclides de Jesus Zerbini . Simpósio de Bioética Hospitalar CREMESP. Central de Transplantes SES/SP. Luiz Augusto Pereira Novembro - 2010. Processo doação transplante. Sociedade.

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Simpósio de Bioética Hospitalar CREMESP

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Presentation Transcript

  1. Hospital de Transplantes Euryclides de Jesus Zerbini Simpósio de Bioética Hospitalar CREMESP Central de Transplantes SES/SP Luiz Augusto Pereira Novembro - 2010

  2. Processo doação transplante Sociedade População Paciente Potencial Doador Diagnóstico de morte Manutenção doador Entrevista familiar Alocação de órgãos Extração Transporte Auditoria Sobrevida Ética e Bioética Banco de Tecidos Financiamento Legislação Doação Transplante Extração Extração

  3. Centro de Diálise Coordenador intra hospitalar de doação paciente Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos - SPOT soro Equipe de Transplante material HLA e crossmatch Laboratório de histocompatibilidade receptor receptor doador soro painel Laboratório histocompatibilidade HLA crossmatch Central de Transplantes Alocação de órgãos Coração Pulmão Pâncreas isolado Rim Rim/Pâncreas Fígado Equipe de Transplante Follow-up Resolução SS - 151, de 13-8-2010

  4. Sistema informatizado 1997 a2006 Equipes Central Dados SISTEMA Hospital das Clínicas Workstation Dados Centro de Diálise IIS / ASP Central de Transplantes Labratório WEB Histocompatibilidade OPO / OPC Receptor

  5. Legibilidade/Arquivo de documentos

  6. Sistema informatizado com tecnologia WEB - 2006 distribuição dos órgãos/tecidos Central de Transplantes Equipe de Transplante Secretaria de Estado da Saúde Telefone LAN WEB Sistema Dados Laboratório de histocompatibilidade Paciente Centro de diálise Gestor Ministério Público SPOT

  7. Equipe de Transplante • Cadastro de receptores e manutenção dos dados(WEB) • Exames MELD/PELD ( Fígado )(WEB) • Confirmação de transplante e follow-up inicial(WEB) • Follow-up pós-transplante (3 meses, 6 meses e anual)(WEB) • Aceitação/recusa de órgãos ou tecidos

  8. Laboratório de histocompatibilidade • Atualizar o soro e painel ( WEB ) • Tipagem HLA dos receptores de rins e doadores falecidos • Realização de crossmatch ( rins, pâncreas e rins/pâncreas) Atualização on-line do soro e painel Emissão de comprovante das atualizações

  9. Centro de diálise Centro de diálise Centro de diálise • Encaminhar os pacientes para uma equipe de transplante; • Encaminhar amostra de sangue para o laboratório de histocompatibilidade, dos pacientes inscritos, a cada 90 dias; • Interagir com a equipe de transplante para a manutenção do cadastro dos receptores potenciais; • Acesso ao sistema WEB de transplantes (WEB).

  10. Cadastro de receptores ATIVO Exames incompletos Suspenso pela equipe Suspenso sem condições clínicas Soro vencido/Sem soro no laboratório MELD/PELD vencido Suspenso MELD/PELD mínimo Removido pela equipe Removido ( suspenso>365 dias ) Removido ( 5 recusas ) Transplante pelo sistema Transplante com doador vivo Transferido para outro estado Ficha complementar Idade do doador Peso do doador Usuário de drogas Sódio, Creatinina, Bilirrubina, TGO e TGP Sorologia ( Chagas, vírus B e vírus C )

  11. Inscrições - 2009 São Paulo EUA casos PMP casos PMP Coração 138 3,5 3.515 11,7 Fígado1.262 31,6 11.255 37,5 Pâncreas 52 1,3 800 2,7 Pulmão37 0,9 2.279 7,6 Rim 3.583 89,6 35.122 117,0 Pâncreas/Rim 186 4,6 1.570 5,2

  12. Seguimento pós transplante (follow-up) Central de Transplantes Distribuição de órgãos Coração Pulmão Pâncreas isolado Rim Rim/Pâncreas Fígado HCRP inicial 3 meses 6 meses anual Equipe de Transplante Seguimento pós-transplante

  13. Equipes de Transplante- WEB Tela inicial Pendências • Confirmação de transplante realizado e follow-up inicial • Follow-up pós-transplante ( 3 meses, 6 meses, anual ) Suspende a equipe para novas inscrições quando a equipe não atualiza os dados

  14. Sobrevida Fígado Coração Rim

  15. Modelos de obtenção de órgãos e tecidos Hospital Hospital Hospital Equipes transplantadoras Coordenador Intra-hospitalar Equipes transplantadoras OPO Equipes transplantadoras Equipes transplantadoras Organizações Regionais e Nacional

  16. Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos- SPOT

  17. Distribuição das notificações e doadores. Estado de São Paulo, 1998 a 2004

  18. Capacitação de recursos humanos - 2006 • Serviços de Procura de Órgãos e Tecidos • UNIFESP – enfermagem • Hospital Israelita Albert Einstein • Secretaria de Estado da Saúde

  19. Coordenadores intrahospitalares de doação - 2008 • Hospital Israelita Albert Einstein – Projeto NCAP • - Hospital Estadual • - Hospital Município de São Paulo • Secretaria de Estado da Saúde - Projeto DOAR São Paulo • - Hospital Estadual

  20. Secretaria de Estado da Saúde • Transporte terrestre e aéreo • Doppler e EEG • Remuneração para os coordenadores médicos e enfermeiros

  21. Doador – Sequência de eventos 1º exame clínico 2º exame clínico Extração Doppler/EEG Central Sorologia/ HLA Entrevista 6 horas 2 horas 6 horas 14 horas

  22. Distribuição das notificações e doadores. Estado de São Paulo, 1998 a 2010 22,6 PMP 21,2 PMP fonte: sistema estadual de transplantes Obs. Projeção 2010 – período de janeiro a outubro

  23. 21,2 > 30 DONANTES PMP > 20 DONANTESPMP > 10 DONANTES PMP < 10 DONANTESPMP 0 17.2 19.9 26.6 14.5 19.2 18.7 21.0 13.2 13.2 14.1 16.9 22,6 9.2 16.0 28.2 21.1 20.1 2.1 22.3 25.3 15.0 10.7 11.4 1.7 13.1 23.9 34.3 1.3 20.5 3.0 5.8 8.5 DONANTES DE ÓRGANOSp.m.p. 2007

  24. Distribuição dos transplantes e lista de espera. Estado de São Paulo, 2000 a 2009 CÓRNEA

  25. Distribuição segundo número de notificações, doadores efetivos e órgãos extraídos, Projeto DOAR. São Paulo, 2009. Fonte: Sistema Estadual de Transplantes.

  26. CENTRAL DE TRANSPLANTES GESTÃO DA LISTA DE ESPERA(FÍGADO) COORDENAÇÃO • GESTÃO DA LISTA DE ESPERA DO CORAÇÃO, PULMÃO, PÂNCREAS, CÓRNEA, FÍGADO E RIM. • REUNIÕES DAS COMISSÕES TÉCNICAS • ELABORAÇÃO DE NOTAS TÉCNICAS/RESOLUÇÕES • INTERFACE COM O SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES • ESTÁGIOS PARA COORDENADORES DE OUTROS ESTADOS (Acre, Sergipe, Goiás, Piauí, Mato Grosso – 2009/10) • CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS • AUDITORIA PARA INCLUSÃO EM LISTA DE ESPERA/ TRANSPLANTE • DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DO SOFTWARE • ARMAZENAMENTO DO BANCO DE DADOS ALOCAÇÃO DE CÓRNEAS/ ARQUIVO GESTÃO DA LISTA DE ESPERA ALOCAÇÃO DE ÓRGÃOS e TECIDOS INFORMÁTICA SALA DE REUNIÕES

  27. Classificação de receptores Distribuição Gravador digital

  28. Tabela de códigos de recusa de órgão Prontuário do doador

  29. Prontuário do doador Tabela de códigos de recusa de receptor

  30. Prontuário do doador

  31. Receptor – confirmação da inscrição

  32. Receptor potencial – confirmação do correio

  33. PACIENTE

  34. PACIENTE Informações on-line via WEB • Identificação • Data da inscrição • Posição na lista de espera • Validade (soro ) • Equipe • Características do doador Ativo Suspenso pela equipe Suspenso sem condições clínicas Soro vencido Sem soro no laboratório Aguarda clearence Aguarda avaliação da CT

  35. O Sistema Informatizado de Transplantes - Web Sobrevida: permite criar até 4 relatórios com diversos filtros e plotar gráficos Relatórios Gerenciais e estatísticos: - receptor - doador - equipes - mortalidade - sobrevida

  36. Sociedade Sociedade Sociedade Transplante Doação Extração Extração Extração Extração Qualidade Diagnóstico da morte encefálica • identificação • exame clínico • Doppler/EEG • sorologia/HLA Avaliação clínica/laboratorial Manutenção do doador • intensivista Extração do órgãos • horário de retirada(tempo) • equipe de retirada • líquido de preservação • acondicionamento • transporte Critérios de alocação Critérios de descarte dos órgãos Tempo de resposta-aceitação/recusa Laboratório de histocompatibilidade Transporte terrestre/aéreo Indicação do transplante Manutenção em lista de espera Compatibilidade – doador Aceitação do órgão Cirurgia Pós operatório imediato/tardio

  37. SISTEMA ESTADUAL DE TRANSPLANTES 2006 1987 1991 1992 1994 1997 2000 2002 2004 2005 2009 20..... Sistema WEB MELD/PELD Capacitação em obtenção de órgãos SPIT Central de Transplantes Lei 8.489 Decreto n° 879, de 22/07/93 Gravação Digital Lei 9.434 Coordenadores Intra Hospitalares de Doação Tabela SUS Transporte aéreo privado Transporte Terrestre Módulo transplante de córnea Morte Encefálica CFM Critério expandido SISTEMA DE QUALIDADE

  38. SISTEMA ESTADUAL DE TRANSPLANTES 2006 1987 1991 1992 1994 1997 2000 2002 2004 2005 2008 2009 Sistema WEB MELD/PELD Capacitação em obtenção de órgãos SPIT Central de Transplantes Lei 8.489 Decreto n° 879, de 22/07/93 Gravação Digital Lei 9.434 Coordenadores Intra Hospitalares de Doação Tabela SUS OPO Transporte aéreo privado Transporte Terrestre Módulo transplante de córnea Doppler/EEG Morte Encefálica CFM Critério expandido

  39. Percentual de transplantes por doadores efetivos. Estado de São Paulo, 2008 a 2010 Órgão 2008 2009 2010 EUA-2009 Espanha-2009 Coração 15,2 13,3 10,7 27,5 17,1 Rim 83,5 81,5 81,2 70,4 72,5 Pâncreas 25,0 17,6 15,4 15,3 6,0 Pulmão 5,1 2,3 4,4 10,5 13,6 Fígado 88,4 82,3 75,5 76,1 68,4 fonte: sistema estadual de transplantes Obs. 2010 – período de janeiro a maio

  40. Motivo de descarte do órgão Coração • Droga vasopressora/Instabilidade hemodinâmica – 25,9% • Idade – 20,2% Rim • Alteração morfológica – 50,0% • Lesão do órgão – 9,2% Fígado • Alteração morfológica – 41,2% • Instabilidade hemodinâmica – 20,0% Pulmão • Alteração laboratorial(gasometria) – 57,4% Pâncreas • Idade – 42,9%

  41. Sobrevida do enxerto – 1 ano ( Transplantes de 2002 a 2009 ) Coração61,6% Rim 84,2% Fígado 65,2% Pulmão 59,6% Pâncreas 79,3% Rim/Pâncreas • Rim 80,5% • Pâncreas 77,3%

  42. Sobrevida Fígado Coração Rim

  43. Perfil do doador 2006 2007 2008 2009 2010 Idade > 50 anos 29,0 30,1 31,7 33,1 32,4 Causa morte – AVC54,9 56,0 55,6 55,1 52,3 Na+ > 160 34,6 32,5 36,5 37,8 33,3 TGP > 12022,4 22,8 21,4 24,3 21,9 Creatinina > 3,0 7,1 10,7 12,6 14,0 10,1 Intubação > 5 dias 26,5 30,7 27,8 24,7 19,7 Noradrenalina 73,8 80,1 77,8 82,2 81,3 IMC > 30 9,1 7,2 6,5 8,3 9,6 Diabetes 5,6 3,3 5,5 5,4 8,8 Álcool 13,0 15,5 12,9 12,8 20,1 Nota: valores em percentual

  44. Processo doação transplante Sociedade População Paciente Potencial Doador Diagnóstico de morte Manutenção doador Entrevista familiar Alocação de órgãos Extração Transporte Auditoria Sobrevida Ética e Bioética Banco de Tecidos Financiamento Legislação Doação Transplante Extração Extração

  45. Sociedade Sociedade Sociedade Transplante Doação Extração Extração Extração Extração Qualidade Diagnóstico da morte encefálica • identificação • exame clínico • Doppler/EEG • sorologia/HLA Avaliação clínica/laboratorial Manutenção do doador • intensivista Extração do órgãos • horário de retirada(tempo) • equipe de retirada • líquido de preservação • acondicionamento • transporte Critérios de alocação Critérios de descarte dos órgãos Tempo de resposta-aceitação/recusa Laboratório de histocompatibilidade Transporte terrestre/aéreo Indicação do transplante Manutenção em lista de espera Compatibilidade – doador Aceitação do órgão Cirurgia Pós operatório imediato/tardio

  46. Inscrições - 2009 São Paulo EUA casos PMP casos PMP Coração 138 3,5 3.515 11,7 Fígado1.262 31,6 11.255 37,5 Pâncreas 52 1,3 800 2,7 Pulmão37 0,9 2.279 7,6 Rim 3.583 89,6 35.122 117,0 Pâncreas/Rim 186 4,6 1.570 5,2

  47. Situação atual da lista de espera (01/6/2010) lista de espera Ativo % Coração 99 77 70,7 Fígado1.047 585 55,9 Pâncreas 46 21 45,6 Pulmão 85 84 98,8 Rim 10.097 8.254 81,7 Pâncreas/Rim 404 277 68,6

  48. SISTEMA ESTADUAL DE TRANSPLANTES 2006 1987 1991 1992 1994 1997 2000 2002 2004 2005 2009 20..... Sistema WEB MELD/PELD Capacitação em obtenção de órgãos SPIT Central de Transplantes Lei 8.489 Decreto n° 879, de 22/07/93 Gravação Digital Lei 9.434 Coordenadores Intra Hospitalares de Doação Tabela SUS Transporte aéreo privado Transporte Terrestre Módulo transplante de córnea Morte Encefálica CFM Critério expandido SISTEMA DE QUALIDADE

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