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GEST O DA QUALIDADE

INTRODU??O A GEST?O DA QUALIDADE. 1.1 - Introdu??o1.2 - Hist?rico, caracter?sticas1.3 - Evolu??o da qualidade1.4 - Gurus da qualidade ? Parte I1.4.1- Walter A. Shewhart1.4.2- Willian Edwards Deming1.4.3- Joseph M. Juran. 3. Introdu??o. O que ? qualidade?Qualidade ? perfei??o?Qualid

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Presentation Transcript


    1. GESTO DA QUALIDADE Ilson Piovesan - esucri 2011/1

    2. INTRODUO A GESTO DA QUALIDADE 1.1 - Introduo 1.2 - Histrico, caractersticas 1.3 - Evoluo da qualidade 1.4 - Gurus da qualidade Parte I 1.4.1- Walter A. Shewhart 1.4.2- Willian Edwards Deming 1.4.3- Joseph M. Juran

    3. 3 Introduo O que qualidade? Qualidade perfeio? Qualidade nunca muda? Qualidade algo abstrato, indefinido? Qualidade algo produzido por um departamento da empresa?

    4. 4 Introduo O que qualidade? Qualidade um requisito mnimo do produto? Qualidade a capacidade de um produto ou servio sarem de acordo com o projeto? Qualidade significa classes, estilos ou categorias de produtos ou servios?

    5. Histrico Pr-histria ? Grande dificuldade de obteno? Busca pelo produto ? Necessidade do cliente QUALIDADE REDUZIDA Artesos I ? Produtos exclusivos e especficos ? Foco no produto ? Necessidade do cliente

    6. Histrico Artesos II ?Carros feitos a mo ? Foco no produto ? Necessidade do cliente ? CUSTOMIZAO QUALIDADE PELOS ARTESOS Revoluo industrial ? (1769-James Watt) com mquina vapor, declnio da forma de produo artesanal, das oficinas as fbricas Produo em larga escala srie PADRONIZAO

    7. Histrico Padronizao dos produtos-Eli Whitney-1790 Projeto Produto, Projeto Processo, Projeto equipamentos Padronizao dos processos de fabricao Treinamento e habilitao da mo-de-obra direta Criao e desenvolvimento de gerentes/ supervisores Inspetores de qualidade

    8. Histrico Administrao cientfica Frederick W. Taylor ?conceito de produtividade Output = medida quantitativa do que foi produzido Input = medida quantitativa dos insumos (capital, trabalho, natureza)

    9. Histrico Henry Ford (1907) cria linha de montagem seriada conceito de produo em massa (grandes volumes e o mximo de padronizao): Linha de montagem arranjo fsico produtos em processo Manuteno preventiva Fluxograma de processos Controle estatstico da qualidade Balanceamento de linha

    10. Histrico Walter A. Shewhart (1924) criou grficos de controle Inspees 100% foram substitudas por inspees amostrais Consolida-se o controle estatstico de processos (CEP) na poca da 2. Grande Guerra 1945 Surge em 1945 a Society of Quality Enginers

    11. Histrico E, em 1946 surge a ASQC American Society for Quality Control hoje somente ASQ - Juran Em 1950 a criao da JUSE Japan Union os Scientists and Engineers Armand Feigenbaum formula o Controle da qualidade total (TQC-Total Quality Control) que serve de base para a primeiras normas ISO Em 1987 ? ISO 9000 ? Globalizao ? Utilizado como de Garantia de Qualidade

    12. Histrico No Ps-Guerra diversas aes, tcnicas e ferramentas esto sendo utilizadas para a melhoria da qualidade Ciclo PDCA atravs do MASP (Mtodo de Anlise e Soluo de Problemas) Grfico de Pareto Diagrama de Ishikawa Diagramas de disperso Histogramas .....

    13. Histrico O conceito de qualidade evoluiu e foi ampliado para absorver aes de toda a organizao Norma ISO 9000:2008 - Norma ISO 14000 2004. QFD (Quality Function Deployment) Desdobramento da funo qualidade Six Sigma ? DMAIC

    14. Evoluo da Qualidade De acordo com David Garvin a evoluo da qualidade se d em quatro eras: 1. INSPEO Foco ? Verificao Viso ? Problema a ser resolvido nfase ? Uniformidade do produto Mtodo ? Instrumentos de medio Responsvel ? Departamento de Inspeo

    15. Evoluo da Qualidade 2. CONTROLE ESTATSTICO PROCESSO Foco ? Controle Viso ? Problema a ser resolvido nfase ? Uniformidade do produto com . menos inspeo Mtodo ? Ferramentas e Tcnicas estatsticas Responsvel ? Departamento de engenharia e fabricao .

    16. Evoluo da Qualidade 3. GARANTIA DA QUALIDADE Foco ? Coordenao Viso ? Problema a ser resolvido que enfrentado pro ativamente nfase ? Toda a cadeia de fabricao do produto ao mercado Mtodo ? Programas e sistemas Responsvel ? Todos os departamentos e alta administrao superficialmente

    17. Evoluo da Qualidade 4. GESTO TOTAL DA QUALIDADE Foco ? Impacto estratgico Viso ? diferencial competitivo nfase ? Necessidades do mercado e do cliente Mtodo ? Planejamento estratgico, objetivos e mobilizao Responsvel ? Todos os departamentos e alta administrao fortemente.

    18. Gurus da Qualidade Walter A. Shewhart Nasceu nos EUA em 1891 formou-se em engenharia com doutorado em fsica Conhecido como o Pai do controle estatstico da qualidade Desenvolveu os grficos de controle que so ferramentas grficas para acompanhamento do processo Permite a identificao e correo durante o processo

    19. Gurus da Qualidade Willian Edwards Deming Nasceu nos EUA em 1900 formou-se em engenharia eltrica com doutorado em matemtica e fsica o aprimoramento dos processos se d atravs da melhoria contnua, cujo principal instrumento o ciclo PDCA.

    20. Gurus da Qualidade Willian Edwards Deming Para a implantao da Gesto de Qualidade, ele estabelece um programa de 14 pontos: 1. Crie constncia de propsitos em torno da melhoria de produtos e servios, buscando tornar-se competitivo, manter-se no negcio e gerar empregos. 2. Adote uma nova filosofia. Estamos em uma nova era econmica. Gerentes ocidentais precisam assumir o desafio.

    21. Gurus da Qualidade Willian Edwards Deming 3 - Deixar de depender da inspeo em massa; 4 - No comprar apenas pelo preo; 5 - Melhorar constantemente os sistemas de produo e de servio; 6 - Instituir o treinamento e o retreinamento; 7 - Instituir a liderana liderar tarefa do gerente; 8 - Eliminar o temor dos empregados;

    22. Gurus da Qualidade Willian Edwards Deming 9 - derrubar as barreiras entre as diversas reas e nveis hierrquicos; 10 - eliminar slogans, exortaes e metas s servem se acompanhadas de roteiro e mtodo de execuo; 11 - eliminar cotas numricas quem pensa em nmeros esquece a Qualidade; 12 - remover as barreiras ao orgulho pelo trabalho executado;

    23. Gurus da Qualidade Willian Edwards Deming 13 - instituir um programa de forte educao; 14 - criar uma estrutura na alta administrao para implantar os 13 primeiros pontos.

    24. Gurus da Qualidade

    25. Gurus da Qualidade Joseph M. Juran Nasceu na Romnia em 1904, formado em Engenharia e Direito Considerava o envolvimento da alta administrao e dos funcionrios fundamental para a qualidade Administrao estratgica da qualidade

    26. Gurus da Qualidade Joseph M. Juran Planejamento: estabelecimento de objetivos e dos meios para alcan-los das metas de Qualidade ao desenvolvimento e controle de processos; Controle: definio do que deve ser controlado, meios para avaliar o desempenho, comparao do desempenho com as metas e aes corretivas; Aperfeioamento: busca de alto desempenho.

    27. Gurus da Qualidade Joseph M. Juran Considera 11 aes para a qualidade 1. Criar um comit da Qualidade 2. Estabelecer a Poltica da Qualidade 3. Estabelecer objetivos da Qualidade 4. Prover os recursos, a motivao e o treinamento para: diagnosticar as causas 5. Estimular o estabelecimento de aes corretivas

    28. Gurus da Qualidade Joseph M. Juran 6. estabelecer controles para manter as melhorias alcanadas; 7. fornecer treinamento orientado resoluo de problemas; 8. estabelecer um sistema de informaes que mantenha todos atualizados sobre o andamento da Qualidade;

    29. Gurus da Qualidade Joseph M. Juran 9. Definir um coordenador da Qualidade; 10.Qualificar ou contratar pessoal para assessorar e apoiar o programa de Qualidade; 11.Fazer uso de auditorias para verificar os resultados do sistema.

    30. ABORDAGENS DA QUALIDADE 2.1 - Gurus da qualidade Parte II 2.1.1 - Armand Feigenbaum 2.1.2 - Philip B.Crosby 2.1.3 - Kaoru Ishikawa 2.1.4 - Genichi Taguchi 2.1.5 - Vicente Falconi 2.1.6 - Edson Pacheco Paladini 2.3 - Ambientes da Qualidade 2.4 - Custos da qualidade

    31. Gurus da Qualidade Armand Feigenbaum Nasceu nos EUA em 1922, formou-se em engenharia pelo MIT Primeiro a tratar a qualidade sistemicamente formulando o sistema de Controle Total da Qualidade (TQC-1951)

    32. Gurus da Qualidade Armand Feigenbaum O conceito de TQC criado por ele prev um processo multidepartamental centrado no gerenciamento de: polticas de Qualidade; padres; avaliao e conformidade dos padres; ao corretiva; e planejamento de melhorias baseadas em aes e decises

    33. Gurus da Qualidade Philip B.Crosby Nasceu nos EUA em 1962, formou-se em Engenharia e tornou-se consultor Lanou o programa de zero defeitos: 1.O desempenho do sistema medido pelo custo da no conformidade (m Qualidade) 2.Deve haver definio de um sistema de preveno de defeitos para a atuao antes da ocorrncia dos mesmos

    34. Gurus da Qualidade Philip B.Crosby Considera 14 pontos prioritrios para a qualidade 1 -comprometimento da alta direo atravs da elaborao da poltica de Qualidade e dos objetivos da empresa 2 -criao de equipes de melhoria tendo os gerentes como coordenadores 3 -medio dos resultados

    35. Gurus da Qualidade Philip B.Crosby 4 - avaliao dos custos da Qualidade 5 - comunicao dos resultados a todos na empresa 6 - identificao dos problemas em conjunto 7 - divulgao do programa atravs de um comit informal 8 - treinamento da gerncia e dos supervisores 9 - Dia do Zero Defeito divulgao de resultados

    36. Gurus da Qualidade Philip B.Crosby 10 - estabelecimento de objetivos a serem seguidos 11 - consulta aos empregados sobre a origem dos problemas 12 - recompensa pelos objetivos obtidos 13 - criao de conselhos de Qualidade; e 14 ciclo completo, comear tudo de novo.

    37. Gurus da Qualidade Kaoru Ishikawa Nasceu no Japo em 1913, formou-se em qumica, doutorando-se posteriormente Difunde as sete ferramentas da qualidade em utilizao at hoje nas organizaes: Anlise de Pareto, diagrama de causa-efeito, histograma, folhas de controle, diagrama de escada, grficos de controle e fluxos de controle

    38. Gurus da Qualidade Kaoru Ishikawa Ishikawa compila vrios trabalhos sobre qualidade dando a ela uma abordagem mais humanstica, atravs dos seguintes pontos: 1.Participao de todos os empregados da empresa; 2.nfase no ensino e no treinamento; 3.Atividades realizadas em pequenos grupos (CCQ)

    39. Gurus da Qualidade Kaoru Ishikawa 4.Auditorias permanentes; 5.Aplicao de mtodos estatsticos; e 6.Filosofia de respeito aos valores humanos e participao gerencial plena.

    40. Gurus da Qualidade Kaoru Ishikawa Ishikawa tambm faz uso do ciclo PDCA, e suas principais contribuies para a organizao do processo produtivo com nfase na Qualidade so: A. Educao paulatina para o Controle da Qualidade Total (TQC) B. Conceito de controle baseado em dados reais e significativos

    41. Gurus da Qualidade Kaoru Ishikawa C.Conscientizao de todos que a organizao existe em funo do cliente e que para estar no mercado preciso ter competncia D.Conceber a organizao como uma cadeia de fornecedores e clientes E.Padronizao para definir as necessidades do cliente

    42. Gurus da Qualidade Genichi Taguchi Nasceu no Japo em 1924, formou-se em Engenharia e estatstica, doutorando-se 1962 Focou no projeto e no na produo, rea que batizou de qualidade off-line A nica forma de satisfazer um cliente era criar um produto de qualidade robusta

    43. Gurus da Qualidade Vicente Falconi Vicente Falconi Campos - o nico brasileiro escolhido como uma das "21 vozes do sculo XXI" pela American Society for Quality (ASQ).

    44. Gurus da Qualidade Vicente Falconi 11 princpios para a qualidade total 1.Orientao pelo cliente 2.Qualidade em primeiro lugar 3.Ao orientada por prioridades 4.Ao orientada por fatos e dados: 5.Controle de processos 6.Controle de disperso

    45. Gurus da Qualidade Vicente Falconi 7.Prximo processo seu cliente 8.Controle a montante 9.Ao de bloqueio 10.Respeito pelo empregado como ser humano 11.Comprometimento da alta direo

    46. Gurus da Qualidade Edson Pacheco Paladini , hoje, no Brasil, um dos grandes pensadores da Qualidade. Identifica um novo modelo de Gesto da Qualidade, o TQM (Total Quality Management) atravs dos pontos seguintes: 1.A misso de cada rea da empresa contribuir decisivamente para o alcance dos objetivos da organizao em sua totalidade

    47. Gurus da Qualidade Edson Pacheco Paladini 2.A estrutura de operaes interativa; 3.A misso de cada recurso humano da empresa contribuir decisivamente para o alcance dos objetivos de toda a organizao 4.O projeto de produto e servios estruturado com base em necessidades de clientes e consumidores 5.A estratgia da organizao prioriza oportunidades para atuao no mercado.

    48. Gurus da Qualidade Edson Pacheco Paladini 6.O planejamento estratgico deve priorizar a eliminao de fontes de inadequao do processo ao uso 7.A qualidade construda pela preveno dos defeitos, em aes de resultados consistentes 8.Os controles so fixados em funo do planejamento. 9.Quem determina a qualidade so os clientes

    49. Ambientes da Qualidade QUALIDADE IN-LINE Avalia diretamente o processo produtivo Maximizao da eficincia e controle absoluto do processo ? Ausncia de defeitos ? Capacidade de produo ? Estratgias de operao da empresa ? Produtividade, Otimizao do processo ? Atendimento s especificaes

    50. Ambientes da Qualidade QUALIDADE OFF-LINE Avalia as atividades de suporte do processo de produo ? Suporte produo. ? Atividades que influenciam ou afetam o processo produtivo. ? reas tpicas: Gesto organizao marketing (mais importante para a qualidade) projetos. Exemplos: Manuteno, segurana do patrimnio.

    51. Ambientes da Qualidade QUALIDADE ON-LINE Relao empresa - mercado em tempo real (em tempo real) relao (reao-velocidade) da empresa com o mercado (eficcia) ? Relao com o mercado. ? Percepo de necessidades ou convenincias de clientes e consumidores. ? Pronta reao s mudanas. Ou induz mudana

    52. Custos da Qualidade Custos de preveno So os custos gerados para a manuteno em nveis mnimos dos custos das falhas Custos de avaliao Gerados pelas atividades de medir, auditar os servios e produtos para garantir os requisitos mnimos Falhas internas e falhas externas Resultantes de falhas, defeitos ou falta de conformidade antes e aps a entrega para o cliente

    53. Custos da Qualidade

    54. AVALIAO E MTODOS DA QUALIDADE 3.1 Avaliao da Qualidade 3.2 Indicadores de Qualidade 3.3 Melhoria de Processos 3.4 Kaizen 3.5 Resoluo de Problemas - MASP 3.5 Ferramentas bsicas da qualidade Parte I 3.3.1 - 5W 2H 3.3.2 - Cinco Sensos 3.3.3 - Brain.... 3.3.4 - Benchmarking

    55. Avaliao da Qualidade Conceitos tradicionais Qualidade = relao de consumo Adequao ao uso Ajuste entre produto e demanda Grau de satisfao das necessidades do usurio REFERENCIAIS PARA AVALIAO DA QUALIDADE ESTA FORA DA ORGANIZAO

    56. Avaliao da Qualidade Qualidade Total Conceito bsico 1: multiplicidade (diversos servios) Conceito bsico 2: evoluo (melhoria qualidade) Generalizao do conceito da Qualidade Adequao ao uso ? O consumidor Minimizar perdas impostas sociedade ? Clientes / Sociedade / Meio ambiente

    57. Avaliao da Qualidade Por que avaliar a qualidade? A qualidade importante? A qualidade envolve muitas variveis. A qualidade um processo essencialmente dinmico. (muda ao longo do tempo) A avaliao da qualidade fundamental para a gesto da qualidade. A qualidade um processo evolutivo A qualidade requer planejamento

    58. Avaliao da Qualidade Como avaliar a qualidade? Estratgias usuais: CEP e Inspeo Os modelos da avaliao da qualidade, antes tericos e sofisticados, foram substitudos por estratgias simples. Esses modelos passaram a integrar os processos gerenciais da qualidade. A praticidade da aplicao dos modelos de avaliao da qualidade facilita sua utilizao.

    59. Como avaliar a qualidade? Regras/princpios Facilidade de operao dos mecanismos de avaliao (rigor terico transparente para o usurio) Insero da avaliao de caractersticas de processo ou de produto em um modelo abrangente de avaliao que envolva toda a organizao A avaliao baseia-se em mecanismos mensurveis Avaliao da Qualidade

    60. Como avaliar a qualidade? Regras/princpios 4. A avaliao deve ser contnua 5. A avaliao da qualidade enfatiza as atividades fim (efeitos) das organizaes, considerando-as como conseqncia das atividades meio (causas) 6. A avaliao baseia-se em informaes representativas 7. A avaliao da qualidade utiliza mecanismos que sejam, por excelncia eficientes Avaliao da Qualidade

    61. Como avaliar a qualidade? Os elementos bsicos para os quais a avaliao da qualidade direciona suas aes so: consumidores e clientes nvel de satisfao objetivos da empresa atingir as metas processo produtivo melhora no controle/produo mo-de-obra objetivos?empresa X mdo suporte ao processo avaliao indireta Avaliao da Qualidade

    62. Abordagem quantitativa dos processos de avaliao da qualidade. O objetivo bsico da avaliao da qualidade evitar avaliaes subjetivas Devendo este modelo de avaliao ser interativo Avaliao da qualidade baseada em indicadores Avaliao estatstica dos processos Avaliao estatstica dos produtos Avaliao da Qualidade

    63. Posturas a adotar Praticidade de operao dos mecanismos de avaliao (rigor terico transparente ao usurio). (leigos na avaliao) Uso de procedimentos eficientes. A avaliao da qualidade refere-se s atividades fim. (+ importante-adequao ao uso)

    64. Posturas a adotar Mede-se o impacto das atividades meio sobre as atividades fim. Toda avaliao da qualidade enfatiza consumidores e clientes. (mercado = adequao ao uso) A inspeo um bom comeo da avaliao da qualidade

    65. Posturas a evitar Estratgias de avaliao da qualidade sem rigor terico. Processos de avaliao complexos, que exijam longos treinamentos. Uso de informaes pouco representativas. Mecanismos unilaterais de avaliao (Considerar, por exemplo, apenas a empresa).

    66. Posturas a evitar Mecanismos de avaliao da qualidade subjetivos. Mecanismos de avaliao centrados nas prprias atividades (considerar seus efeitos, sobretudo externos organizao). Passei a tarde estudando e se no for bem na prova a culpa no minha

    67. Avaliao da Qualidade To importante quanto produzir qualidade avali-la A necessidade de desenvolver mtodos objetivos de avaliao da qualidade faz com que as empresas invistam em sua busca, temos: Indicadores de Qualidade e Produtividade Planejamento e controle de processos

    68. Indicadores da Qualidade Indicadores da Qualidade e Produtividade Mecanismo de avaliao formulado em bases mensurveis. Os indicadores so sempre expressos por nmeros, ou seja, em valores associados a escalas contnuas Podem ser: IN-LINE OFF-LINE ON-LINE

    69. Indicadores da Qualidade

    70. Indicadores da Qualidade Indicadores de desempenho Referem-se ao processo produtivo. Conhecidos como indicadores da produtividade. Referem-se qualidade in-line. Indicadores de suporte Referem-se organizao como um todo. Conhecidos como indicadores das aes de apoio. Referem-se qualidade off-line.

    71. Indicadores da Qualidade Indicadores da qualidade propriamente ditos Referem-se s relaes da organizao com o mercado. Conhecidos como indicadores de sobrevivncia. Referem-se qualidade on-line

    72. Indicadores da Qualidade Estrutura de um Indicador

    73. Melhoria de processos Shigeo Shingo prope 5 estgios Estgio Preliminar: Uma nova maneira de pensar Estgio 1:Identificao dos problemas Observe as mquinas e tente descobrir problemas Tente reduzir os defeitos zero Analise operaes comuns a produtos diferentes e procure diminuir custos Procure problemas

    74. Melhoria de processos Shigeo Shingo prope 5 estgios Estgio 2: Conceitos bsicos para . melhorias Estgio 3: Planejamento das melhorias Estgio 4: Implementao das melhorias

    75. Kaizen ? Kai (modificar) + Zen (para melhor) Introduzido na Administrao a partir de 1.986 por Massai Imai e associado melhoria contnua Considerada uma filosofia organizacional e comportamental No deve haver um nico dia sem alguma espcie de melhoria Motivos que esfriam as aes Aes sugeridas para combater o modismo

    76. Kaizen Como filosofia pode ser aplicado em partes especificas da organizao: Kaizen de projeto Desenvolver novos conceitos para novos produtos Kaizen de planejamento Desenvolver um sistema de planejamento Kaizen de produo Desenvolver aes que visem eliminar desperdcios no cho-de-fbrica

    77. Kaizen Kaizen como filosofia gerencial mais amplo que a gesto pela qualidade total, inclu a melhoria contnua dos gerentes, dos operrios em todos os aspectos da vida Assim engloba diversas tcnicas, entre elas: Gesto da qualidade total Melhoria contnua da qualidade Just-in-time 5S - housekeeping TPM Total productive maintenance

    78. Kaizen Assim engloba diversas tcnicas, entre elas: Poka-yoke Projeto de novos produtos Zero Defeitos ? Kanban Crculos da qualidade Parcerias-cliente fornecedor SMDE (single minute exchange of dies) Orientao aos consumidores Grupos autonomos

    79. Resoluo de Problemas MASP

    80. 5W e 2H Modelo conceitual dos 5W e 2H What? ? O qu? ? Objeto Who? ? Quem? ? Sujeito Where? ? Onde? ? Local When? ? Quando?? Tempo Why? ? Por qu?? Razo-Motivo How? ? Como? ? Mtodo How much?? Quanto? ? Valor

    81. 5 Sensos 5 S Seiri - Liberao de reas Separar os itens em necessrios e desnecessrios e livrar-se destes ltimos. Seiton - Organizao Separar e acondicionar os materiais de forma organizada de modo a serem facilmente localizados, retirados e usados. Seiso - Limpeza Manter os itens e o local de trabalho onde so armazenados e usados sempre limpos. Limpar e checar, verificar as maquinas e ferramentas de forma regular.

    82. 5 Sensos 5 S Seiketsu - Padronizacao, Asseio e Arrumacao Os 3S vistos ate agora so coisas que nos fazemos, executamos. A padronizao aqui deve ser entendida como um "estado de esprito", isto e, hbitos arraigados que fazem com que, de modo padronizado, para no dizer automatizado, como reflexos condicionados, pratiquemos os 3S anteriores.

    83. 5 Sensos 5 S Shitsuke - Disciplina Significa manter, de forma disciplinada, tudo o que leva a melhoria do local de trabalho, da qualidade e da segurana do colaborador. Significa usar, de forma disciplinada, os equipamentos de proteo contra acidentes no trabalho, andar uniformizado, portando o respectivo crach e, evidentemente, manter limpo, organizado e asseado o local de trabalho.

    84. Brain..... Brainstorming Ferramenta utilizada para exposio de idias atravs de reunies, onde so classificadas e avaliadas dentro das expectativas da organizao Brainwriting Ferramenta utilizada para exposio de idias atravs de reunies, onde so classificadas e avaliadas dentro das expectativas da organizao, de forma escrita

    85. Benchmarking Ferramenta utilizada para a identificao das melhores prticas existentes. Representa a busca pelo Estado da arte encontrado no mercado Normalmente encontra resultados nas melhores prticas desenvolvidas em produtos concorrentes ou similares

    86. FERRAMENTAS BSICAS PARA A QUALIDADE 4.1- Ferramentas bsicas da qualidade Parte II 4.1.1 - Fluxogramao 4.1.2 Cinco porqus 4.2 Ferramentas estatsticas de coleta e de dados para a qualidade 4.2.1 - Extratificao 4.2.2 Coletando e registrando dados 4.2.3 - Anlise de Pareto

    87. Fluxogramao Fluxograma uma tcnica desenvolvida para desenhar o fluxo de processos, atravs de formas e pequenos detalhes Objetivos do fluxograma so: padronizar a representao dos procedimentos maior rapidez na descrio dos mtodos facilitar a leitura e o entendimento facilitar a localizao e a identificao dos aspectos mais importantes maior flexibilidade e melhor grau de anlise.

    88. Representao Grfica Smbolos para construo de fluxogramas

    89. Representao Grfica Tcnicas e tipos de fluxogramas Construo- como regra geral o fluxograma deve ser construdo de cima para baixo e da esquerda para direita Cada operao deve ser numerada de forma seqencial, a fim de possibilitar a identificao de cada uma delas

    91. Exemplo de Fluxograma

    92. Fluxogramao Harmonograma um grfico descritivo do processo de funcionamento que representa o fluxo de trabalho Ele pode representar: as operaes feitas as unidades organizacionais envolvidas os seus executores o instrumento de execuo as distncias entre as unidades organizacionais, equipamentos ou pessoas o tempo de execuo de cada operao e as quantidades executadas em cada operao.

    93. Representao Grfica

    94. Representao Grfica

    95. Representao Grfica SIMBOLOS PARA OPERAES

    96. Exemplo Harmonograma

    97. Estratificao Forma de realizar a separao de grupos em subgrupos afim de possibilitar anlise at se encontrar os problemas

    98. 5 Porqus Consiste em se fazer a pergunta na busca pela causa do problema 1.Por que o caminho chegou atrasado? R.Porque o pneu estourou. 2.Por que o pneu estourou? R.Porque o pneu estava gasto. 3.Por que no foi verificado? R.Por que o caminho no fez manuteno. 4.Por que o caminho no fez manuteno? R.Porque no estava no plano de manuteno 5.Por que no estava no plano de manuteno? R.Porque o plano de manuteno estava errado.

    99. Defeito O que causa produtos / servios defeituosos? Como so fabricados itens defeituosos? O que deveria ser feito para diminuir sua ocorrncia? Acreditar que possam ser reduzidos Podemos nos livrar dos defeitos desde que essas causas sejam descobertas e eliminadas

    100. Defeito O que causa produtos / servios defeituosos? Materiais, condio dos equipamentos, mtodo de trabalho, e na inspeo

    101. Evoluo do Conceito Defeito X Qualidade 1: Defeito = Desvio 2: Defeito = ao que no agrega valor ao produto 3: Defeito = ao que no produz impacto sobre a melhoria do processo

    102. Evoluo do Conceito Defeito X Qualidade Evoluo do conceito de qualidade 1:Ausncia de defeitos no produto 2:Ausncia de defeitos no processo 3:Ajuste do produto ao uso pelo atendimento s expectativas mnimas do consumidor

    103. Diagnstico do Processo Diagnstico do processo Princpio da variao Princpio de Pareto Causas vitais Poucas que provocam grandes impactos Causas triviais Muitas que provocam pequenos impactos Devemos realizar um diagnstico correto para ver quais so as verdadeiras causas

    104. Como realizar um diagnstico correto? Intuio Experincia Anlises estatsticas com base em dados Pesquisa experimental

    105. Coletando Dados Tenha objetivos bem definidos Os objetivos da coleta de dados so: Controle e acompanhamento do processo de produo ( produto / servio) Anlise de no-conformidade, e Inspeo Qual seu propsito? As medies so confiveis? Como registrar este dados?

    106. Registrando Dados Folhas de verificao Facilitar a coleta de dados; Organizar os dados simultaneamente coleta Folha de verificao para a distribuio do processo de produo Folha de verificao para item defeituoso Folha de verificao para localizao de defeitos Folha de verificao de causa de defeito

    107. Folha de verificao para a distribuio do processo de produo

    108. Folha de verificao para item defeituoso

    109. Folha de verificao para localizao de defeitos

    110. Folha de verificao de causa de defeito

    111. Diagrama De Pareto Em 1897, o economista italiano V.Pareto apresentou uma frmula mostrando que a distribuio de renda desigual A maior parte da riqueza ou da renda pertence a muito poucas pessoas Dr.J.M.Juran aplica um mtodo grfico como uma forma forma de classificar os problemas da qualidade nos poucos vitais e nos muitos triviais, e denominou este mtodo de anlise de Pareto A maior parte dos defeitos e de seus custos decorrem de um nmero pequeno de causas

    112. Diagrama De Pareto Como construir diagramas de Pareto Decida quais problemas devem ser investigados e como coletar dados Crie uma folha de contagem de dados listando os itens, com espaos para registrar os respectivos totais Preencha a folha de contagem de dados e calcule os totais Prepare uma planilha de dados para o diagrama de Pareto Ordene os itens em ordem decrescente de quantidade Trace os dois eixos verticais e um eixo horizontal Construa um diagrama de barras Desenhe a curva acumulada (curva de Pareto)

    113. Diagrama De Pareto

    114. Diagrama De Pareto

    115. Diagrama De Pareto

    116. Diagramas De Pareto Diagrama de Pareto por efeitos Este um diagrama que se refere aos seguintes resultados indesejveis, e utilizado para descobrir qual o maior problema 1)qualidade: defeitos, erros, falhas, reclamaes, devolues, reparos; 2)custo: montante de perdas, gastos; 3)entrega: falta estoques, falta de pagamentos, atrasos na entrega; 4)segurana: acidentes, enganos, quebras;

    117. Diagramas De Pareto Diagrama de Pareto por causas Este um diagrama que se refere as causas no processo, e utilizado para descobrir qual a causa do problema 1)Operador: turno, grupo, idade, experincia, habilidade, identidade da pessoa; 2)Mquina: mquinas, equipamentos, modelos ferramentas, organizaes, instrumentos; 3)Matria-prima: Fabricante, fbrica, lote, tipo; 4)segurana: condies, ordens, preparativos, mtodos;

    118. Avaliao dos efeitos de melhoria

    120. FERRAMENTAS ESTATSTICA PARA A QUALIDADE 5.1 Ferramentas estatsticas e de coleta de dados para a qualidade 5.1.1 - Causa e Efeito 5.1.2 - Distribuies e Histogramas 5.1.3 - Diagramas de Disperso 5.1.4 - Grficos de controle

    121. Diagramas Causa e Efeito Em 1953, Kaoru Ishikawa, sintetizou opinies dos engenheiros de uma fbrica na forma de um diagrama de causa-e-efeito, quando discutiam problemas de qualidade Um diagrama que mostra a relao entre uma caracterstica da qualidade e fatores H dois mtodos tpicos para se construir: Diagramas de causa-e-efeito para identificao de causas Diagramas de causa-e-efeito para levantamento sistemtico das causas

    122. DCEIdentificao De Causas Procedimento para Construo de Diagramas de causa-e-efeito para identificao de causas Determine as caractersticas da Qualidade Escolha a caracterstica da qualidade e escreva no lado direito do papel desenhando a espinha dorsal apontada da esquerda para direita Escreva as causas secundrias e primrias Estipule a importncia de cada fator e destaque os fatores particularmente importantes

    123. DCELevantamento Sistemtico das Causas Procedimento para Construo de Diagramas de causa-e-efeito para Levantamento sistemtico de causas Estabelea as caractersticas da Qualidade Encontre o maior nmero possvel de causas que so suspeitas em afetar a caracterstica Exclua as relaes entre as causas e elabore um diagrama ligando essas causas com as caractersticas atravs das relaes de causa-e-efeito Estipule a importncia de cada fator e destaque os fatores mais importantes

    124. Estrutura Do Diagrama

    127. Exerccios para resoluo Construir um diagrama de causa-e-efeito para as seguintes caractersticas: Erros de datilografia (uso de tecla errada) Discagem do nmero de telefone errado Atraso para um encontro Diagramas de Causas-e-Efeito

    128. Distribuies e histogramas inevitvel que valores de um certo conjunto de dados apresentem variao, no so sempre os mesmos entretanto devem ser determinados de maneira ordenada So regidos sempre por uma certa regra e, nesta situao, seguem uma certa distribuio

    129. Distribuies e histogramas

    130. Distribuies e Histogramas Dados obtidos de uma amostra servem de base para uma deciso sobre a populao Quanto maior o tamanho da amostra, mais informao obtemos sobre a populao A grande quantidade de dados apesar de serem colocados em tabelas tem um elevado grau de dificuldades para a sua anlise Um histograma permite uma anlise rpida na qual podemos conhecer nossa populao de maneira mais objetiva

    131. Distribuies e Histogramas Tabelas de freqncia

    132. Distribuies e Histogramas ETAPAS PARA CONSTRUO 1-Utilize uma folha de papel quadriculado 2-Marque os eixos verticais, direito com a freqncia relativa e o eixo esquerdo com a freqncia 3-Marque os valores dos limites das classes no eixo horizontal 4-Desenho retngulos cuja altura represente a freqncia da classe 5-Trace a linha no histograma para representar a mdia e se for o caso os limites de especificao 6-Anote o histrico dos dados, perodo de coleta, quantidade, desvio padro e mdias

    133. Diagramas de Disperso Muitas vezes essencial estudar a relao entre duas variveis associadas Para estudar esta relao pode-se utilizar o chamado diagrama de disperso Na qualidade podemos relacionar: Uma caracterstica da qualidade e um fator que a afeta Duas caractersticas da qualidade que se relacionam Dois fatores que se relacionam com uma mesma caracterstica de qualidade

    134. Diagramas de Disperso

    135. Grficos de Controle Foi originalmente proposto em 1924, por W.Shewhart, com a inteno de eliminar variaes anormais pela diferenciao entre variaes devidas a causas assinalveis ( evitvel) e a causas aleatrias (inevitvel)

    136. Grficos de Controle

    137. Grficos de Controle

    138. Grficos de Controle

    139. Grficos de Controle

    140. Grficos de Controle

    141. Grficos de Controle

    142. FERRAMENTAS DA QUALIDADE PARA TOMADA DE DECISO 6.1 Ferramentas para anlise e tomada de deciso 6.1.1 Matriz G.U.T. 6.1.2 Avaliao de processos 6.1.3 M.A.S.P. e o ciclo P.D.C.A 6.2 Outras Ferramentas para a qualidade 6.2.1 D.O.E., Q.F.D. e Six Sigma 6.2.2 Pesquisa 6.2.3 Simbologia-Grficos-Diagramas

    143. Matriz G.U.T.

    144. Matriz G.U.T.

    145. Avaliao de Processos Identificar o desempenho do processo O desejo e as necessidades do cliente esto sendo satisfeitos? O produto ou servio atende s especificaes? O processo de fabricao ou fornecimento do produto est de acordo com o planejamento?

    146. Avaliao de Processos A avaliao pode ser realizada em trs etapas: a definio dos itens de controle, a observao sistemtica dos dados e o clculo do ndice de capacidade (Cp ou Cpk)

    147. Avaliao de Processos

    148. Avaliao de Processos

    149. Avaliao de processos

    150. Resoluo de Problemas MASP - PDCA

    151. Outras Ferramentas D.O.E. Design Off Experiments Projeto de Experimentos tcnica analtica que auxilia a identificar quais variveis tm uma influncia maior no resultado geral. A tcnica mais aplicada, freqentemente, s questes do produto do projeto Q.F.D. Quality Function Deployment Desdobramento da Funo Qualidade Consiste em traduzir as necessidades do consumidor para cada etapa da elaborao do produto ou servio

    152. Outras Ferramentas Six Sigma uma tcnica direcionada ao processo de melhoria, reduo de custos e maiores lucros. Fundamenta-se em melhorar a satisfao do cliente, reduzindo defeitos dos produtos ou servios at o nvel de 3,4 ou menos defeitos por milho (ppm) e consiste das etapas: Metodologia ?DMAIC

    154. Outras Ferramentas Grficos de Linha Utilizado para estabelecer a tendncia de uma srie de dados Utilizado para estabelecer comparativos entre sries de dados Pode ser utilizado para auxilio tomada de deciso

    155. Outras Ferramentas

    156. Outras Ferramentas Construo de Grficos de Linha

    157. Outras Ferramentas Pesquisa Muito utilizada para identificar tendncias e opinies Ferramentas de Pesquisa Questionrios Entrevistas Podem ser estruturadas de forma: Pessoal ou impessoal Dissertativas ou objetivas

    158. Outras ferramentas

    159. Outras ferramentas Ideogramas Fluxogramas Monogramas Organograma Idias processos Iniciais de nomes Organizao Diagramas ou .....gramas Representao grfica de um fenmeno, conceito ou idia Proteo Beleza Amigo Dinheiro coragemProteo Beleza Amigo Dinheiro coragem

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