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Avaliação de aprendizagem colaborativa mediada por computador 23/11/2011

Avaliação de aprendizagem colaborativa mediada por computador 23/11/2011. EWIN, J. MILLER, D. A framework for evaluating computer supported collaborative learning. Educational Technology & Society , v. 5. n. 1. 2002. Contextualização.

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Avaliação de aprendizagem colaborativa mediada por computador 23/11/2011

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  1. Avaliação de aprendizagem colaborativa mediada por computador23/11/2011 EWIN, J. MILLER, D. A framework for evaluating computer supported collaborative learning. EducationalTechnology & Society, v. 5. n. 1. 2002.

  2. Contextualização • Estudodávozaosestudantesde um curso de formação de professores, disciplina Metodologia da Pesquisa. • Investigapercepções: (1) do ambiente de aprendizagem online e (2) de suaparticipação – foconacolaboração • Investenaautonomiaatravés do controle do estudante: organização do conteúdoestudadoemlições e módulos do curso, seleção do tipo de interações e proposição de estratégias de progresso no curso

  3. Referencial teórico • Davidson & Worsham (1992) e McConnell (1994) – aprendizagemcolaborativa, instruçãobaseadaemcasos (tarefas/problemas) e ênfasesignificativaemautonomiapolíticado estudantepromovemaprendizagem (Trêstipos de autonomiapropostospor Benson (2000): técnica, psicológica e política). • Cook and Boyle (2000) – apropriaçãodatarefapeloestudante, motivação e o ambiente de aprendizagemdevem ser levadosemconta no planejamento de ambientes de aprendizagememrede.

  4. Referencial teórico (cont.) • Kearsley (2000) – estudantesprecisamestarativamenteengajadosemtarefasrelevantes. Aprendizagemrequercolaboração entre osparticipantes, envolvimentoematividadesbaseadasnasolução de problemasqueconte com recursos de aprendizagemrelevantes e realistas. Sugestão: criação de situações de aprendizagememqueosestudantestrabalhememgrupospequenos (03 pessoas) paraalcançar um objetivocomum.

  5. Referencial teórico (cont.) • Jonassen (2000) – defendeessavisãotransformativa de tecnologiaeducacionalparamudar a maneiracomo as pessoasaprendem e ajudá-las a tornar-se independentes e autorreguladoras. • A vivência de umaexperiência de aprendizagemcolaborativa entre um estudante e seu professor é diferenteda de colaboração entre estudantes (chamada de aprendizagemcooperativapor Johnson & Johnson 1989, 1994). • Este estudo (Ewin & Miller, 2002)sugerequeexiteuma forte relação entre e-learning e aprendizagemcolaborativa.

  6. Table 1. A framework for evaluating e-learning environments

  7. A pesquisa • Estudantes podiam trabalhar no material de aprendizagem quando conveniente e tomavam decisões relativas a como e quando completariam as tarefas e postariam respostas. • A liberdade de escolha não comprometeu a colaboração. Os estudantes reconheceram suas diferenças individuais e responsabilizaram-se pela própria participação, aceitando seu papel na aprendizagem do grupo como um todo.

  8. Promoção de aprendizagemcolaborativa • Importância do feedback de reforço dado por professores (foco no processo de trabalho vivenciado pelo grupo), além do relacionado ao conteúdo. • Formação dos grupos feita pelos estudantes. • Tamanho: de 2 a 5 estudantes por grupo, sendo que a maioria dos grupos ficou com 2 ou 3 membros.

  9. Promoção de personalização • Uso de um fórumabertoparapostagem das interações dos estudantes entre si e com o professor foiessencialpara o ambiente de aprendizagem. • O uso dos nomes dos estudantes e do professor deverotular as postagens e as interações. • Os estudantespontuaramque a promoção de personalizaçãoajudou-os a identificarseuprópriopapelnastarefascolaborativas.

  10. Socializaçãodaaprendizagem • Avaliação formal foievitadaparacoibir o elementocompetiçãoqueparecenão ser a melhormaneira de promoverhabilidadespessoais, afetivas e sociais de aprendizagem (Yu, 2001). • Avaliaçãocolaborativa (Sharan & Sharan, 1992) – professoresaprendemsobre o progresso dos estudantesatravés de um ambiente de socializaçãodaaprendizagem e podemajudá-los a promoveraprendizagensmaisreflexivas, capazes de desenvolverhabilidadesparacolaboração. • Os professoreslevaramemconsideração as necessidadesemocionais e curriculares dos estudantesparaqueelesnão se sentissem ‘preteridos’, quando das avaliaçõesprocessuaisrealizadas. • O volume de trabalho dos professoresfoireduzidoporquetaisavaliaçõesfocaramosgrupos.

  11. Avaliação do framework proposto • É possíveldaraosestudantesliberdade de escolha das condições e circunstâncias de suaprópriaaprendizagem. Issogera alto nível de responsabilidade e fomentaaprendizagenscolaborativas. • O encorajamentoaotrabalhoemgrupospequenospromoveuaprendizagemcolaborativapoisaumentou o desejo dos estudantes de participar dos processos.

  12. Avaliação do framework proposto (cont.) • Entretanto, parecehaver um elementosubstancial de comunicaçãoqueocorredurante a aprendizagemque é utilitário e tem base no conteúdotratadoaoinvés de estarsimplesmenterelacionado à realização de trocassignificativas entre as pessoas. • O movimento de ensino/aprendizagemquevaialémdameratransmissão de conhecimentonãoparece ser fácilparaprofessoresnemestudantes. É precisomaiorinvestigaçãosobrecomo a interaçãoestudante-estudante e entre professor-estudantesinfluencia a construção de conhecimentopeloaprendiz.

  13. Avaliação do framework proposto (cont.) • Ambientes de aprendizagemviabilizadospelocomputadorparacemoportunizar a personalizaçãodaaprendizagemque, porsuavez, podeajudarestudantes a desempenharmelhor o seupapelnaaprendizagemcolaborativa de sucesso. • No cenáriodaaprendizagem online, osestudantesparecemterinfluênciasignificativaunssobreosoutros. • O feedback dado aosestudantesmostrou-se umaferramentachave e precisou ser usadaemmaiorespectroqueemambientestradicionais (off line). • O nível de aprendizagemsocializadanãopode ser precisadoporémfoipossívelobservarque, tanto no nívelestudante-estudantequanto no nívelestudante-professor, a aprendizagemfoiamplamentesocializada.

  14. Conclusões • Três contribuições que a aprendizagem online pode dar: (1) promoção de aprendizagem colaborativa por meio das tecnologias de informação e comunicação (ICT), (2) produção de aprendizagem afetiva e comunicação interpessoal, e (3) personalização dos ambientes de aprendizagem.

  15. Conclusões (cont.) • Para a maioria dos estudantes participantes deste estudo, a aprendizagem colaborativa por meio das TIC é possível e tem boa aceitação. Alguns tem alguma dúvida sobre a eficiência de se trabalhar em grupo e outros tiveram dificuldade em perceber os ganhos individuais de se trabalhar de forma colaborativa.

  16. Conclusões (cont.) • Ainda, a aprendizagemcolaborativaorientadapelocomputadorconta com certaênfasenainteração entre osestudantesemque a participação é parte daaprendizagem, nãoapenas um meiopara se alcançar um fim. • Kearsley (2000) destaca a importância das habilidadessociaisnaaprendizagemonline e sugerequehádiferençasimportantes no comportamento social entre interaçõesocorridas no meioonline e interaçõesocorridasemcontextos de aprendizagem de sala de aula tradicional. • Precisamos saber maissobre as diferençasnosdoistipos de interação.

  17. Conclusões (cont.) • É sabidoque o uso das TIC não é apropriadoparatodososaprendizesoutodas as experiências de aprendizagem e quenemtodososestudantesgostamouaomenos se beneficiam de trabalhar com um computador. • Este estudoevidenciaalgunsexemplos do potencial de ambientes de aprendizagem no computadoremforneceroportunidadespara a promoção de personalização de aprendizagem.

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