1 / 25

Intervenção Percutânea em Estenose Valvar Pulmonar

Intervenção Percutânea em Estenose Valvar Pulmonar. Márcio Alves de Urzêda , MD, MSc. Estenose Valvar Pulmonar. Definição : Obstrução congênita ao esvaziamento do VD. 7-9% da cardiopatias congênitas ao nascimento Classificação : Infundibular ( Subvalvar ) Valvar Anel valvar

london
Télécharger la présentation

Intervenção Percutânea em Estenose Valvar Pulmonar

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Intervenção Percutânea em Estenose Valvar Pulmonar MárcioAlves de Urzêda, MD, MSc

  2. EstenoseValvarPulmonar • Definição: Obstruçãocongênita ao esvaziamento do VD. • 7-9% da cardiopatiascongênitas ao nascimento • Classificação: • Infundibular (Subvalvar) • Valvar • Anelvalvar • Supravalvar (TP ou ramos)

  3. EstenoseValvarPulmonar(Anatomia e fisiopatologia) • Estenosepulmonartipovalvar: • Valvatricúspide na maioria das vezes; • Fusãocomissural: em cúpula-orifícios de tamanhosvariáveis; • Espessamentovalvar: raramentecalcificação • Formação de gradiente VD/TP e hipertrofia do VD; • O infundíbuloreage com hipertrofia (Podendoformaruma ``câmarainfundibular``)

  4. EstenoseValvarPulmonar(Anatomia e fisiopatologia) EstenoseValvar

  5. EstenoseValvarPulmonar(Estudohemodinâmico) • Via V. Femoral; • Medidas de pressão e coleta de sanguenascavidades (Lehman); • Acesso arterial via Forame Oval Patente ou por puncão de A. Femoral; • 2ml/Kg de contraste por injeção; • Indicadonoscasos de moderada a acentuadarepercussãohemodinâmica: • Játriadapelo ECO.

  6. EstenoseValvarPulmonar(Estudohemodinâmico) • Complicações: • Inerentes ao cateterismo: • Perfurações, infiltrações, arritmias… • Hipoxemia e depressãorespiratória: • Estenosescríticas.

  7. EstenoseValvarPulmonar(Estudohemodinâmico) • Oximetria: • Semalterações na estenoseisolada; • Na estenosesevera, com Insuf. Tricúspide e F.O. patente, hádessaturação arterial. • Manomentria:

  8. EstenoseValvarPulmonar • Dilataçãopós-estenótica: • Nãoguardarelação com a severidade da estenose. • Relaxamentoinfundibulardiastólico

  9. EstenoseValvarPulmonar(Estudohemodinâmico) • Estenosevalvar por hipoplasia valvar: • Cúspidesespessadas, hipoplásicas, mas semfusãocomissural; • A visãoangiográficanão é de cúpula. • Associada a • Sind. Noonan, Williams e Alagille

  10. EstenoseValvarPulmonar(Estudohemodinâmico) • Estenose de ramos: • Imagens de coarctaçõesmúltiplas

  11. EstenoseValvarPulmonar(Estudohemodinâmico) • Estenoseinfundibularisolada: • Rara e costumaassociar-se com CIV • Etiologiacongênita ou adquirida (Hipertrofia de septoinfundibular). • Estreitamentoinfundibularquenão se altera na diástole • Aparatovalvar, TP e ramossãonormais.

  12. EstenoseValvarPulmonar(Estudohemodinâmico) • Estenose de via de entrada de VD: • Bandasmuscularesanômalas; • Falha de enchimento por baixo da cristasupraventricular • Frequentementeassociada a CIV • O VE exibegraus diferentes de hipertrofiaseptal

  13. EstenoseValvarPulmonar(Tratamento) • 1953: Rubio Alvares-dilatação por sondaureteral; • 1982: Kan et al introduziramtécnica de valvoplastiapulmonar por balão (aindamantida) • Indicações: • Semelhantes ao tratamento cirúrgico; • Independe da idade ou de sintomas; • Gradientesistólicopico a pico de 50mmHg ou instantâneomáximo ao ECO de 70mmHg.

  14. EstenoseValvarPulmonar(Tratamento) • O sucessodepende da anatomia da valva (fatormaisimportante) e da relaçãobalão/anel: • Estenosevalvartípica, cupuliforme; • Cúpulasflexíveis • Se texturamostrarfibrose, calcificaçãocomissural: o balão pode rasgar as cúspides. • Estenoses supra e subvalvaresnãorespondem ao balão.

  15. EstenoseValvarPulmonar(Técnica) • Anestesiageral em lactentes e crianças. Sedaçãoconsciente no adulto; • Acessos (V. Femoral, axilar, umbilical, trans-hepático e jugular) • Guias 0,35-0,38` extra-stiff de troca • Lehman: curvas de pressão; • Angiografia (Berman): OAD 20ᵒ e cranial 35ᵒ + lateral esquerda 0ᵒ 0ᵒ 0ᵒ

  16. EstenoseValvarPulmonar(Técnica) Gradientesacentuados 0ᵒ 0ᵒ 0ᵒ

  17. EstenoseValvarPulmonar(Técnica) Seleção do balão: • Observardiâmetrosistólico entre ospontos de inserção das cúspidespulmonares na parede arterial; • Relaçãobalão/anel: 1,2/1 ou 1,3/1 • Posicionamento e insuflação do balão (ampulheta e seudesaparecimento) • Se anel>20mm: técnica de duplobalão (relaçãobalão/anel: 1,5/1 a 1,6/1) 0ᵒ 0ᵒ 0ᵒ

  18. EstenoseValvarPulmonar Duplo balão (Menos alterações hemodinâmicas) (Tecnicamente mais difícil) Balão único (Mais alter. hemodinâmicas) (Tecnicamente mais fácil) Multitrack (Menos alter. hemo.) (Mais caro)

  19. EstenoseValvarPulmonar(Técnica) Comprimento do balão: • Neonatos: 2cm; • Pediátricos: 3cm; • Adolescentes e adultos: 4-5cm Balõeslongospodemlesar a valvatricúspide e TP (insuficiênciavalvar e bloqueios do sistema de condução e aneurisma de TP)

  20. EstenoseValvarPulmonar Diâmetro do balão: (Relaçãobalão/anel) • ideal: 1,2; • >1,5:danifica aparelho valvar e espasmoinfundibular (Melhora com ᵝ-bloq.; • <1: altastaxas de reestenose e retorno do gradiente Cirurgia x valvoplastia com balão: (meta-análise)-Rao et al. Baloon Pulmonary Valvuloplasty. ClinCardiol, 12:55, 1989 Reestenose: 5,6% x 14,1% Insuf.pulm.mod.:40% x 10% Mortalidade: 3-14% x zero

  21. EstenoseValvarPulmonar(Técnica) ᵒ EP típica e intensareaçãoinfundibular EP típica EP crítica Estudopré-dilatação

  22. EstenoseValvarPulmonar(Técnica) ᵒ Dilatação (Bradicardia, hipotensão,dessaturação)

  23. EstenoseValvarPulmonar(Técnica) ᵒ Visualização (OAD e OAE)

  24. EstenoseValvarPulmonar(Resultado final) • Sucesso: >92% • Gradiente residual <30mmHg: • Gradientesmaioressãopreditores de reestenose. • Insuficiênciapulmonardiscreta (80% dos casos) • Menorestaxasnoscasossuprassistêmicos (reaçãoinfundibularacentuadaassociada)

  25. EstenoseValvarPulmonar(Seguimento) • Pós-operatório: • Eco-doppler: gradiente residual • Rx tórax: Excluir edema pulmonar, pneumotórax e derrames • ECG: pode persistirsobrecarga de VD • 6meses: • Eco-doppler: gradiente residual final (desaparecimento de espasmoinfundibular)

More Related