1 / 51

Fisiologia do Sistema Endócrino Regulação endócrina no metabolismo energético

Fisiologia do Sistema Endócrino Regulação endócrina no metabolismo energético Profa Cristina Maria Henrique Pinto Profa. Dra. Associada III do Depto . Ciências Fisiológicas CCB-UFSC. ESQUEMAS PARA FACILITAR O ESTUDO E O ACOMPANHAMENTO DE MINHAS AULAS

maree
Télécharger la présentation

Fisiologia do Sistema Endócrino Regulação endócrina no metabolismo energético

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Fisiologia do Sistema Endócrino Regulação endócrina no metabolismo energético Profa Cristina Maria Henrique Pinto Profa. Dra. Associada III do Depto. Ciências Fisiológicas CCB-UFSC

  2. ESQUEMAS PARA FACILITAR O ESTUDO E O ACOMPANHAMENTO DE MINHAS AULAS Porém, lembre-se que nada substitui a leitura de um bom livro-texto, como os abaixo recomendados: “Fisiologia” Costanzo, 2011, 4ª Ed. (Ed. Elsevier) “Fundamentos de Fisiologia”, Berne et al, 2006, 4ª Ed.(Ed. Elsevier) “Berne & Levy: Fisiologia” Koeppen & Stanton, 2009, 6ª Ed. (Ed. Elsevier) “Fisiologia” Berne et al., 2004, 5ª Ed. (Ed. Elsevier) “Tratado de Fisiologia Médica” Hall, J. E., 2011, 12ª Ed. (Ed. Elsevier) “Fisiologia” Aires, M. M., 2012, 4ª Ed. (Ed. Guanabara Koogan/GEN)

  3. AS FIGURAS AQUI UTILIZADAS FORAM RETIRADAS DE WEBSITES E, QUANDO POSSÍVEL, SÃO SEGUIDAS PELO ENDEREÇO NA INTERNET. PRESERVE O DIREITO AUTORAL CITANDO A FONTE.

  4. As fases do Metabolismo energético: fases anabólica e catabólica

  5. (aminoácidos) http://fisio.icb.usp.br/

  6. Fase anabólica http://fisio.icb.usp.br/

  7. Fase anabólica http://fisio.icb.usp.br/

  8. Fase anabólica http://fisio.icb.usp.br/

  9. Fase catabólica http://fisio.icb.usp.br/

  10. Hormônios reguladores do metabolismo energético

  11. Hormônio pancreático (fase anabólica) http://fisio.icb.usp.br/

  12.  GIP (*) (*) GIP: Peptídeo insulinotrópico glicose-dependente ou pept. inibidor gástrico (hormônio intestinal)

  13. A Ilhota de Langerhans pancreática Células  Glicemia Insulina

  14. http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/pancreas/insulin.htmlhttp://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/pancreas/insulin.html

  15. Utilização pelos tecidos, exceto SNC

  16. Fisiologia Endócrina Regulação do Metabolismo Energético: Glucagon e Hormônios adrenais

  17. A Ilhota de Langerhans pancreática  Glicemia Glucagon Células 

  18. Falta da Insulina

  19. Regulação dos níveis de glicose sanguínea pela Insulina e Glucagon extraído, enquanto disponível, de: http://www.ncws.com/lars/anatomy/lecture.html#endocrine

  20. AS ADRENAIS extraído, enquanto disponível, de:http://www.ncws.com/lars/anatomy/lecture.html

  21. Cortisol e Adrenalina: participação na modulação do estresse extraído, enquanto disponivel, de: http://www.ncws.com/lars/anatomy/lecture.html

  22. REGULAÇÃO DA SECREÇÃO DE CORTISOL extraído, enquanto disponível, de:http://connection.lww.com/Products/braun-carie/documents/PDF/90309%20ch11.pdf

  23. CORTISOL E ADRENALINA PARTICIPAÇÃO NA MODULAÇÃO DO ESTRESSE Veja animações online: http://www.interactivephysiology.com/login/endodemo/systems/buildframes.html?endocrine/response/01

  24. Características dos hormônios adrenais Veja animações online: http://www.interactivephysiology.com/login/endodemo/systems/buildframes.html?endocrine/response/01

  25. Veja animações online: http://www.interactivephysiology.com/login/endodemo/systems/buildframes.html?endocrine/response/01

  26. Veja animações online: http://www.interactivephysiology.com/login/endodemo/systems/buildframes.html?endocrine/response/01

  27. Ojeda, 1998

  28. Ojeda, 1998

  29. SP SP + +

  30. SP SP + + Adrenalina Adrenalina

  31. Ojeda, 1998

  32. http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/

  33. Ojeda, 1998

  34. Ojeda, 1998

  35. Ojeda, 1998

  36. ILUSTRAÇÃO DAS CONEXÕES ENTRE O SISTEMA NERVOSO E O SISTEMA IMUNE A Figura ao lado mostra a sinalização entre o Sistema Imune e o Sistema Nervoso Central (CNS) através de vias sistêmicas, do nervo vago, do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), do Sistema Nervoso Simpático (SNS) e do Sistema Nervoso Periférico (PNS). Sternberg , 2006: http://www.nature.com/nri/journal/v6/n4/full/nri1810.html (acesso pelo Portal CAPES)

  37. Efeitos dos glicocorticóides nas populações das células do Sistema Imune Os Glicocorticóides atuam nas células do Sistema Imune (SI) agindo direta ou indiretamente suprimindo a indução de respostas pró-inflamatórias. Eles inibem a produção de citocinas pró-inflamatórias, tais como as interleucinas-1 (IL-1) e o fator de necrose tumoral (TNF), enquanto promovem a produção de citocinas anti-inflamatórias, tais como IL-10, por macrófagos e células dendríticas. Eles também promovem apoptose de macrófagos, células dendríticas e células T, levando à inibição da resposta imune. IFN: interferon-  ; NK cell, natural killer cell; TC, cytotoxic T cell; TH, T helper cell. Download: Sternberg , 2006 (enquanto disponível) ou http://www.nature.com/nri/journal/v6/n4/full/nri1810.html (acesso pelo Portal CAPES)

  38. glicerol e AGL glicerol e AGL Adrenalina Cortisol aminoácidos

  39. A quantidade de CORTISOL em nossa corrente sangüínea não é apenas regulada por situações estressantes que experimentamos. Existe um ritmo circadiano (diário) na secreção de ACTH e de cortisol que são maiores pela manhã. Assim como reagimos a agentes estressores, existe um padrão de cortisol plasmático em humanos. Os níveis de ACTH exibem o mesmo padrão que o cortisol. extraído, enquanto disponível, de: http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/

  40. HORMÔNIOS ADRENAIS – ALDOSTERONA Controle hormonal do balanço de sal e água do organismo Color atlas of physiology/Despopoulos & Sibernagl, 2003

  41. Alguns efeitos comportamentais dos hormônios das adrenais

  42. Ojeda, 1998

  43. Ojeda, 1998

  44. Ojeda, 1998

  45. Efeito do ACTH na extinção da resposta de esquiva condicionada. O diagrama ao lado mostra os efeitos do ACTH na extinção na resposta de esquiva no “shutlle box”. Dois grupos de ratos normais foram treinados para evitar o choque nas patas fugindo para o lado oposto. Um grupo dos animais foi tratado com placebo e o outro grupo, foi tratado com ACTH1-10. O diagrama mostra que ratos injetados com o hormônio apresentaram mais resposta de esquiva durante as condições de extinção. Em outras palavras, eles continuaram a fugir para o outro lado mesmo quando o choque não era dado se eles falhassem em emitir a resposta de esquiva. Estes resultados podem explicar a hipótese de Levine (1971) de que o ACTH aumenta o medo. De acordo com este autor, ACTH aumenta o medo e, portanto, os animais são mais motivados para evitar o choque. • Levine, (1971) Stress and behaviour, Scientific American, 224, 26-31. Extraído, enquanto disponível, de:http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/

  46. Sugestão de leitura sobre a Endocrinofisiologia da resposta ao estresse: Charmandari et al., 2005

More Related