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A língua: benção ou maldição

A língua: benção ou maldição. Tiago 3 :1-12 e 4:11-12. Texto básico. “ Se alguém pode dominar a sua língua, isso prova que ele tem perfeito domínio sobre si próprio em tudo o mais. " (Tiago 3:2 ). Introdução. Uma característica de um cristão maduro é o controle da língua.

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A língua: benção ou maldição

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Presentation Transcript


  1. A língua: benção ou maldição Tiago 3:1-12 e 4:11-12

  2. Texto básico “Se alguém pode dominar a sua língua, isso prova que ele tem perfeito domínio sobre si próprio em tudo o mais." (Tiago 3:2)

  3. Introdução • Uma característica de um cristão maduro é o controle da língua. • As palavras que proferimos podem ser bênção ou maldição, palavras que edificam ou palavras que arrasam. • É contra essa dupla possibilidade que Tiago nos adverte.

  4. Nemtodosdevem ser mestres • Ao que parece, todos na congregação desejavam ensinar e ser líderes espirituais. • Os que ensinam a Palavra serão julgados com maior rigidez! • Os mestres devem praticar o que ensinam, pois, de outro modo, seus ensinamentos não passarão de hipocrisia. • Embora seja bom ter a aspiração para ensinar, a responsabilidade dos mestres é grande porque suas palavras e seu exemplo afetam a vida espiritual das outras pessoas.

  5. Qual é o poderdalíngua? • As palavras infundadas e odiosas são prejudiciais porque espalham rapidamente a destruição, e ninguém pode deter os resultados após serem proferidas. • As palavras bem ditas produzem vida para os que a ouvem, edificam, reatam relacionamentos, firmam alianças, promovem paz e união e crescimento para a comunidade cristã.

  6. Qual é o poderdalíngua? • Vejamos quatro pontos sobre a língua: 1. A língua tem o poder de conduzir tanto para o bem quanto para o mal. • O freio e o leme têm o poder de dirigir, o que significa que afetam a vida de outros. Um cavalo disparado ou um naufrágio podiam causar ferimentos e até mesmo ser fatais para pedestres e passageiros. • As palavras que proferimos afetam a nossa vida e a vida de outros. 2. A língua tem o poder de destruir. Assim como o fogo cresce, espalha, fere, destrói e provoca sofrimento, prejuízo e destruição, assim também é o poder da língua. • Não ousemos ser descuidados com as palavras, pensando que mais tarde teremos oportunidade para nos desculpar, porque mesmo agindo desta forma as cicatrizes permanecerão.

  7. Qual é o poderdalíngua? 3. A língua é indomável. Embora não consigamos ter um controle perfeito deste pequeno órgão, o Espírito Santo nos ajuda a desenvolver o domínio próprio. • Não estamos lutando contra o poder da língua com nossas próprias forças. 4. A língua é incoerente. Uma fonte não pode produzir dois tipos de água. a língua de um cristão não pode produzir dois tipos de palavras, a de bênção e a da maldição. • A mesma língua que usamos para falar dos outros é a mesma língua que usamos para louvar a Deus no culto. • A mesma língua que usamos para glorificar ao Senhor com nossos cânticos e orações usamos também para ferir de morte uma pessoa criada à imagem de Deus.

  8. Qual é o poderdalíngua? • A língua não apenas é incoerente, mas também contraditória. • Deus trabalha para nos transformar de dentro para fora. • Considerem as palavras do Senhor Jesus “a boca fala, do que o coração está cheio”. • Quando o Espírito Santo purifica um coração, ele concede o domínio próprio para que o crente saiba o que falar, quando falar e falar com propósito.

  9. O PecadodaMaledicência • Tiago corrige esse grave pecado mostrando quatro coisas: 1. Como devemos considerar uns aos outros como irmãos. Não existe motivo para gerarmos maldições em nossa vida através da maledicência. • Quando alguém vier falando de outro irmão, ignore, fuja ou exorte. • Mas não seja um participante ativo, nem um ouvinte passivo deste pecado e injustiça. • Somos uma só família, e nossas diferenças foram cravadas na cruz, tornamo-nos um só corpo, por meio do sacrifício de Jesus Cristo.

  10. O PecadodaMaledicência 2. Como devemos considerar a Lei. Quando falhamos em amar, estamos, na verdade, infringindo a lei de Deus. • Quanto menos fixamos nossos olhos na Palavra de Deus, mais os fixamos nos outros e maior facilidade teremos de nos tornar maledicentes. • Falar mal dos outros é uma forma de revelar que estamos olhando pouco para a Bíblia. 3. Como devemos considerar a Deus. Deus é o legislador, o sustentador da vida e o juiz. • Quando falamos mal do irmão pecamos contra Deus. • Devemos ter a consciência de que julgar os irmãos é passar por cima da autoridade de Deus; porque ele proibiu julgar, só ele tem direito de julgar.

  11. O PecadodaMaledicência • 4. Como devemos considerar a nós mesmos. Quando falamos mal do irmão, colocamo-nos numa posição de superioridade. • Não somos melhores do que ninguém. • Somos apenas discípulos em processo de crescimento. • Quanto mais consciente de minhas falhas e limites, mais estarei disposto a crescer e a melhorar. • Eu, estando mais firme com Cristo, saberei amar e auxiliar meus irmãos em suas falhas pessoais.

  12. Conclusão • Quando Jesus transforma o coração, as mudanças começam a aparecer em todas as áreas da nossa vida, tanto em atitudes quanto em palavras. • Às vezes, essas mudanças demoram. • Tiago compara a língua com uma árvore e seu fruto. • A árvore fala de fruto e fruto é alimento. • Fruto renova as energias, a força, a saúde e dá capacidade para viver. • Nós podemos alimentar as pessoas com uma palavra boa, uma palavra vinda do coração de Deus, uma palavra de consolo. • Fruto também fala de um sabor especial. • Nós podemos dar sabor à vida das pessoas pela maneira como nos comunicamos. • A morte e a ressurreição de Jesus tiveram como alvo a salvação daqueles que depositam sua confiança (fé) nele para a vida eterna, e o efeito desta salvação, operada em nós pelo poder do Espírito Santo, produz transformação na vida, no coração, na mente e até na língua de todos os que têm Cristo como seu Senhor e Mestre.

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