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MOVIMENTO PESTALOZZIANO 85 ANOS NO BRASIL

MOVIMENTO PESTALOZZIANO 85 ANOS NO BRASIL. ASSOCIA Ç ÃO PESTALOZZI DE GOIÂNIA. 37 anos atendendo pessoas com deficiência. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE. 6 ANOS DE PRÁTICA. UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL.

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MOVIMENTO PESTALOZZIANO 85 ANOS NO BRASIL

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Presentation Transcript


  1. MOVIMENTO PESTALOZZIANO 85 ANOS NO BRASIL

  2. ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE GOIÂNIA 37 anos atendendo pessoas com deficiência

  3. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE 6 ANOS DE PRÁTICA UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO

  4. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

  5. AEE • Serviço de educação especial (MEC) • Objetivo: • Eliminar barreiras que dificultam o acesso e a permanência dos educandos no ensino comum, considerando suas necessidades específicas.

  6. Deficiência Intelectual • Pessoas que possuem funcionamento intelectual inferior à média; • Com manifestações antes dos 18 anos; • Com limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: • Comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização de recursos da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.

  7. Nova Classificação de Deficiência Intelectual • Os Recursos comunitários promovem: • aumento da capacidade participativa da pessoa, permitindo maior exploração e vivência de situações do cotidiano; • melhora na comunicação social. Recursos comunitários Deficiência Intelectual

  8. ASPECTOS COGNITIVOS DO EDUCANDO • O que achamos que eles devem aprender? • Por que devem aprender da forma como queremos? • Existe uma outra forma de aprender ou teremos que sempre seguir normas tradicionais?

  9. Atitudes frequentes do educador: • Pressupor o que é melhor para o educando; • Impor atividades que não valorizam seu potencial e habilidades; • Considerar a fragilidade do seu funcionamento cognitivo como obstáculo a aprendizagem, não favorecendo estratégias que promovam intervenções educativas eficientes.

  10. ASPECTOS COGNITIVOS DO EDUCANDO • O deficiente intelectual: • É capaz de realizar numerosas aprendizagens; • Comporta-se de acordo com a relação que consegue estabelecer com o meio; • Precisa tomar consciência de sua identidade; • Possui dificuldades para mobilizar os seus próprios recursos cognitivos internos; • Na resolução de problemas, se apoia mais sobre recursos externos, ou seja, em situações concretas.

  11. O AEE PARA O EDUCANDO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL • Objetivos: • Organizar condições que favoreçam seu desenvolvimento; • Promover situações de estimulação dos mecanismos cognitivos e da aprendizagem; • Produzir materiais didáticos – pedagógicos.

  12. Características: • Provoca mudança no modelo conservador de educação especial e no ensino comum para atender às exigências de uma educação para todos; • Possibilita aos profissionais romper com concepções negativas sobre o potencial das pessoas com deficiência e investir nas possibilidades de aprendizagem.

  13. Características: • Oportuniza ao educando participar ativamente do saber compartilhado na classe comum; • Perceber-se como sujeito que contribui para a construção do seu próprio conhecimento; • Ser valorizado no meio em que vive; • Complementa a sua formação em horário oposto ao da sala de aula comum e desenvolve a sua autonomia e independência na escola e fora dela.

  14. Planejamento e Estratégias de Aprendizagem para o Educando com Deficiência Intelectual

  15. “Era uma vez uma escola para animais. Os professores tinham certeza que possuíam um programa de ensino inclusivo, porém, por algum motivo, todos os animais estavam indo mal.”

  16. “O pato era a estrela da classe de natação, porém, não conseguia subir nas árvores”

  17. “O macaco era excelente subindo em árvores, mas era reprovado na natação.”

  18. “Os frangos se destacavam nos estudos sobre os grãos, mas desorganizavam tanto a aula de subir em árvores que sempre acabavam na sala do diretor.”

  19. “Os coelhos eram sensacionais nas corridas, mas precisavam de aulas particulares em natação.”

  20. “O mais triste de tudo era ver as tartarugas, que, depois de vários exames e testes foram diagnosticadas como tendo “atraso de desenvolvimento”...

  21. “De fato, foram enviadas para a classe de educação especial numa distante toca de esquilos.”

  22. “Incluir significa promover e reconhecer o potencial inerente a cada um em sua maior expressão: a diferença.”(Lara Gonçalves)

  23. Planejamento e Estratégias de Ensino Aprendizagem • Processo flexível que proporciona: • Melhor interação e participação do educando; • Maior possibilidade de acesso ao conhecimento; • O atendimento às necessidades específicas e ao seu estilo de aprendizagem; • Segundo Fusari (2004) “o importante é manter o planejamento como uma prática permanente de crítica e reflexão”.

  24. Para Planejar é preciso: • Conhecer o aluno; • Pensar em uma aprendizagem significativa; • Valorizar as diferenças.

  25. Para compreender os problemas de aprendizagem apresentados pelos educandos com deficiência intelectual é necessário ter o conhecimento do processo de desenvolvimento “normal”, em seus aspectos cognitivos, afetivos e sociais. Serve-nos de base os estágios de desenvolvimento cognitivo propostos por Piaget.

  26. Atualmente as teorias se aproximam da posição na qual o educando envolve-se ativamente na gestão de seu conhecimento, construído mediante a relação de novas informações com as já adquiridas, percebendo-se que aprende quando estabelece conexões entre elas.

  27. O AEE NA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI – UNIDADE RENASCER • Organização: • É preciso considerar: • O desenvolvimento global do educando; • O contexto familiar, social e escolar; • Os dados e as informações da avaliação diagnóstica; • A faixa etária e o nível da turma na qual está inserido; • Que vivenciam processos cognitivos semelhantes aos outros educandos, no que se refere a aprendizagem; • Que o ritmo de aprendizagem se diferencia, requerendo um período mais longo para a aquisição de processos, entre eles o de alfabetização.

  28. Ações: • Acolhida pelos profissionais para estabelecer vínculo, com o educando e sua família. • Levantamento inicial das: • Potencialidades; • Dificuldades; • Necessidades. • Elaboração do plano de intervenção com: • Objetivos; • Ações; • Estratégias; • Recursos materiais; • Cronograma; • Avaliação.

  29. ESTRATÉGIAS NO ATENDIMENTO DO EDUCANDO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL • O jogo como estratégia de ensino; • A matemática como componente importante na construção da cidadania; • A utilização do computador como importante recurso no fazer pedagógico; • As atividades psicomotoras para estimular o movimento, a afetividade, o pensamento e a emoção; • O acompanhamento às escolas comuns para a elaboração conjunta do plano de intervenção do educando.

  30. AEE / ESCOLA COMUM / ATENDIMENTO CLÍNICO • Um olhar multidisciplinar visando: • Articulação e diálogo entre os profissionais envolvidos; • O reforço da atitude de equipe na ação conjunta em busca do diagnóstico; • O melhor desempenho do educando, do professor e do especialista; • Mudanças estruturais nas escolas comuns e centros especializados.

  31. Sabemos que a contribuição do AEE para a inclusão é um trabalho realizado a longo prazo, necessitando ser revisto sempre para eliminar as barreiras que provocam a exclusão. • A parceria da família, profissionais, alunos e comunidade social é fundamental nesta caminhada. • Alguns questionamentos surgem: • Quem somos? O que queremos? Como realizar?

  32. Para que aconteça o desenvolvimento sustentável da inclusão, os projetos do AEE devem ser construídos em cada contexto como resultado de relações dialógicas, de um olhar multidisciplinar, de modo a contribuir para o êxito no ideal democrático de uma escola de QUALIDADE PARA TODOS.

  33. Contatos: Associação Pestalozzi de Goiânia – Unidade Renascer Telefones: 3515-5665/ 3515-5666email: apg.renascer@cultura.com.br • Janne Clércia dos Santos Repezza email: janne_clercia22@hotmail.com

  34. ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI • 37 anos em Goiás • 85 anos no Brasil

  35. UNIDADE RENASCER ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE 6 ANOS DE PRÁTICA Uma experiência de sucesso

  36. FUNDAMENTAÇÃO

  37. ASPECTO LEGAL • Quando da implantação baseou-se : • Na Constituição Federal de 1988, art. 205, que trata do direito de todos à educação e art. 206, que trata da “igualdade de condições de acesso e permanência na escola”. • Na LDBEN (Lei 9394/96), artigos 58 e 59. “o Atendimento Educacional Especializado será feito em classes, escolas, ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular.” (art. 59, § 2º).

  38. Atualmente baseia-se : • No Decreto nº 6.571, de 17 de Setembro de 2008. “(...) ampliar a oferta do Atendimento Educacional Especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular.”

  39. Atualmente baseia-se : • Resolução CNE/CEB nº 4, de 2/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado – AEE, na educação básica. • Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº9/2010 com Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado. • Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº11/2010 com orientações para institucionalização da oferta do AEE em salas de recursos multifuncionais, implantadas nas escolas regulares.

  40. ASPECTO EDUCACIONAL • Fundamenta-se na perspectiva sócio-interacionista “(...) parte da certeza de que o educando sempre sabe alguma coisa e pode aprender no tempo e no jeito que lhe é próprio. Independentemente das diferenças próprias de cada aluno o grande desafio é passar de um ensino transmissivo para uma pedagogia ativa, dialógica e interativa, que se contrapõe a toda e qualquer visão unidirecional, de transferência unitária, individualizada e hierárquica do saber.” (MEC-SEESP/2007)

  41. REVELANDO A PRÁTICA DO AEE NA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE GOIÂNIA UNIDADE RENASCER

  42. OBJETIVOS • Facilitar a permanência dos educandos com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento na rede comum de ensino; • Oferecer o AEE a educandos com deficiência intelectual, através de propostas adequadas às necessidades específicas; • Atender as escolas regulares da SME (Secretaria Municipal da Educação) e seus representantes; • Acompanhar e orientar as famílias dos educandos.

  43. METODOLOGIA DO ATENDIMENTO AO EDUCANDO, FAMÍLIA, ESCOLA • Admissão • Avaliação • Propostas de intervenção • Atendimentos específicos • Parceria AEE – Família • Parceria AEE – Escola • Parceria AEE/SME

  44. ADMISSÃO • Critérios: • Estar matriculado na rede pública de ensino comum da SME; • Ser encaminhado pelas Unidades Regionais – URES/Secretaria Municipal de Educação- SME; • Apresentar deficiência intelectual, associada ou não a deficiência física ou sensorial, autismo; • Ter idade de 3 anos e 11 meses a 13 anos e 11 meses.

  45. AVALIAÇÃO • Objetivo: • Identificar os desvios, habilidades e os obstáculos básicos no modelo de aprendizagem do aluno. • Etapas: • Encaminhamento para a coordenação do AEE via URE/SME; • Agendamento para avaliação; • Avaliação inicial: psicopedagogia, psicologia, serviço social, neuropediatria; • Proposta de intervenção e cronograma de atendimento, caso o aluno preencha os critérios para admissão; • Encaminhamento com relatório à URE, caso não se enquadre no perfil da clientela.

  46. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO • Informe sobre as avaliações e propostas de intervenção para os professores do AEE; • Plano Individual de Atendimento Educacional Especializado para o aluno; • Estabelecimento do horário para os atendimentos, duas vezes por semana, com duração de 35’ cada, no contra turno da escola; • Replanejamento às sextas-feiras com os professores, para a discussão das propostas.

  47. ATENDIMENTOS • Pedagógicos: • Jogos pedagógicos • Psicomotricidade • Atividade Aquática • Clínicos: • Fonoaudiologia • Fisioterapia • Terapia Ocupacional • Neuropediatria • Informática Educacional • Linguagem e Produção de Texto • Relações Vinculares • Musicoterapia • Psicologia • Odontologia • Realizados individualmente ou em pequenos grupos, quando houver indicação.

  48. ATENDIMENTOS

  49. JOGOSPEDAGÓGICOS • Objetivo: • Estimular através de jogos pedagógicos as funções cognitivas como atenção, percepção, linguagem, memória e raciocínio lógico. Trabalhar a ampliação da capacidade de abstração e propiciar condições e liberdade para que o educando possa construir sua aprendizagem, seu conhecimento e autoestima. • Ações: • Através de atividades com jogos, histórias, filmes, atividades artísticas. • Não se trata de repetir conteúdos acadêmicos.

  50. PSICOMOTRICIDADE • Objetivo: • Utilizar do movimento para atingir aquisições mais elaboradas, como as intelectuais, sociais, maximizando o desenvolvimento psicomotor e propiciando capacidades básicas para um bom desempenho e assimilação das aprendizagens escolares. • Ações: • Utilização do corpo através de jogos, danças, brincadeiras e circuito psicomotor.

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