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Aulas 10 e 11

Aulas 10 e 11. Governo quer cobrar imposto de 9,25% sobre soja 28/03/14 - 14:37 

mayten
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Aulas 10 e 11

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  1. Aulas 10 e 11

  2. Governo quer cobrar imposto de 9,25% sobre soja • 28/03/14 - 14:37  • O governo federal pretende cobrar 9,25%, entre PIS e Cofins, sobre todo o complexo soja no Brasil. A tributação está embutida em uma medida provisória enviada ao Congresso Nacional nessa semana, já tramita em comissão mista especial e pode ir à votação no plenário na Câmara dos Deputados na próxima terça-feira (1º.04).Se aprovada, a MP causaria um prejuízo de mais de R$ 6 bilhões na cadeia produtiva da oleaginosa. O aumento de custo para os agicultores seria de 1,60% de Programa de Integração Social (PIS) e 7,65% de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS).O setor reagiu com forte indignação. “Essa tentativa de argentinização, de taxar produtos, é totalmente descabida”, reclama o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul(Farsul), Carlos Sperotto.Glauber Silveira, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), também foi crítico da medida: “Isso significaria que pelo menos 4,5 milhões de toneladas virariam imposto para o governo”, denuncia. • http://www.agrolink.com.br/noticias/NoticiaDetalhe.aspx?codNoticia=194371

  3. Governo quer cobrar imposto de 9,25% sobre soja • 28/03/14 - 14:37  • Comentários: • Isso é conversa mole, não dá em nada, falta dignidade a uma pessoa que tem uma ideia absurda dessa, isenta IPI das multinacionais e rouba do sustentáculo do País. (OsníZimmermann) • 9,25% de imposto, 2% de fun rural, 7,5% da tec intacta, e qum paga mas 25% de arrendamento = 43.75% da produção vai ai. coloca as outras despesas do produtor, e vê se da para trabalhar?(Marco) • Então quer dizer que numa safra onde colhemos 50 sacos por hectare, onde já pagamos 42% em custo de produção, 24% de arrendamento! teremos que pagar mais 9,25% de imposto! e ainda com nova tecnologia intacta mais 7% na moega...restando míseros 17,75% de lucro , fora a depreciação de máquinas, entre outras coisas... É o que nos resta realmente é eleger mais um ladrão em outubro... (Emerson Petry) • http://www.agrolink.com.br/noticias/NoticiaDetalhe.aspx?codNoticia=194371

  4. Sobe preço da soja com números do USDA – Análise Agrolink 01/04/14 - 10:08  O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (31.03) alta de 9 ½ centavos de Dólar nos contratos de Maio de 2014, fechando em US$ 13,61 por bushel. O contrato de Julho/14 subiu 21 ¾ centavos de Dólar.Os contratos futuros tiveram outro dia de desempenho misto. Os estoques apertados e a forte demanda pela soja norte-americana sustentaram as posições mais próximas, beneficiadas pelos números divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, na sigla em inglês).Porém, o relatório apontou uma perspectiva de área plantada recorde, o que pressionou os contratos mais distantes.  http://www.agrolink.com.br/noticias/sobe-preco-da-soja-com-numeros-do-usda---analise-agrolink_194466.html

  5. Safras eleva projeção de colheita de soja no Brasil a 86,92 mi t 31/03/14 - 06:31  A consultoria Safras & Mercado estimou nesta sexta-feira (28) a colheita de soja do Brasil em 2013/14 em 86,924 milhões de toneladas, ante 86,144 milhões de toneladas do relatório de fevereiro.Essa estimativa de uma safra recorde, se confirmada, representará um aumento de 6 por cento na comparação com a temporada anterior, segundo a Safras, após o Brasil ter aumentado o plantio em 13/14.A Safras não informou em relatório por que revisou a estimativa para cima, após ter cortado em quase 6 milhões de toneladas a sua projeção no levantamento divulgado em fevereiro, em relação ao de janeiro. O Mato Grosso seguirá como líder no ranking de produção nacional, com safra estimada em 26,796 milhões de toneladas, aumento de 14 por cento na comparação anual, acrescentou a Safras.

  6. Safras eleva projeção de colheita de soja no Brasil a 86,92 mi t 31/03/14 - 06:31  No Paraná, segundo produtor brasileiro, a colheita está estimada em 14,798 milhões de toneladas, queda de 7 por cento sobre o ano passado, por conta dos efeitos da seca do início do ano.A Safras estimou ainda as exportações de soja do Brasil em um recorde de 45 milhões de toneladas em 2014, avanço de 5 por cento sobre o ano anterior.O esmagamento de soja deverá subir 4 por cento, passando para 37 milhões de toneladas.A demanda total está projetada pela Safras em 85,050 milhões de toneladas, com incremento de 5 por cento. Desta forma, os estoques finais deverão subir 140 por cento, para 3,389 milhões de toneladas.

  7. Safras eleva projeção de colheita de soja no Brasil a 86,92 mi t 31/03/14 - 06:31  A produção de farelo de soja foi prevista em 28,49 milhões de toneladas, com aumento de 4 por cento, com exportações crescendo 3 por cento, para 14 milhões de toneladas.A produção de óleo de soja deverá crescer 4 por cento, atingindo 7,05 milhões de toneladas.Com uma queda nas exportações de 11 por cento, para 1,25 milhão de toneladas de óleo, o Brasil elevará o volume para a produção de biodiesel para 2,1 milhões de toneladas, aumento de 5 por cento.O consumo interno deve crescer 5 por cento para 5,76 milhões, contando o uso para o biocombustível. http://agrolink.com.br/noticias/safras-eleva-projecao-de-colheita-de-soja-no-brasil-a-86-92-mi-t_194389.html

  8. Adubo para a soja, segunda safra cresce com clima favorável 01/04/14 - 09:56  Diferente de Paraguai, Paraná, Mato Grosso e outras importantes regiões agrícolas, o MaToPiBa não cogita cultivar segunda safra de soja. Pelo contrário, a região está cada vez mais convencida de que o milho é a melhor aposta para a safrinha. Depois de percorrer a região nas últimas semanas, técnicos e jornalistas da Expedição Safra conferiram que a área do cereal vai crescer novamente neste ciclo. Nos quatro estados da nova fronteira, a tendência é que o plantio de verão seja cada vez mais antecipado, para que haja tempo de cultivo da safrinha, uma vez que as chuvas se tornam mais escassas a partir de abril.Em algumas fazendas, o terreno cultivado é três vezes maior que o de um ano atrás. O aumento do espaço destinado ao grão está relacionado aos ganhos de produtividade na soja do ano seguinte. “Faz quatro anos que tentamos o milho safrinha. Neste ano plantamos 400 hectares. Se continuar chovendo, vamos colher, tranquilamente, mais de 100 sacas por hectare”, revela LeivandroFritzen, que cultiva mais de 10 mil hectares na Serra do Quilombo (Piauí).

  9. Adubo para a soja, segunda safra cresce com clima favorável 01/04/14 - 09:56  “Nas áreas em que tinha milho, a produtividade da soja fica pelo menos 5 sacas por hectare acima da média de outras áreas”, avalia o produtor Vanderlei Ferrari, de Tupirama (TO). “Não plantamos toda a área com milho safrinha porque nossa janela [após a colheita da oleaginosa] é pequena”, afirma Daniel de Castro, de Guaraí (TO). O ideal é que o plantio do cereal não ultrapasse 8 de março em sua região. http://www.agrolink.com.br/noticias/adubo-para-a-soja--segunda-safra-cresce-com-clima-favoravel_194454.html

  10. Polêmica no combate à Helicoverpa vai custar mais caro ao consumidor 31/03/14 - 11:31  Enquanto a agricultura brasileira amarga perdas superiores a R$ 2 bilhões com a Helicoverpaarmigera, segue a polêmica sobre a utilização do “benzoato de emamectina”. O defensivo chegou a ter sua importação autorizada para uso emergencial, mas foi interditado em alguns estados pela Justiça, a pedido do Ministério Público.Por um lado, os produtores se mostram extremamente preocupados com o aumento de custos, que devem chegar a R$ 600 milhões na safra 2013/2014. Segundo o representante da Associação Baiana de Produtores de Algodão (Abapa) Júlio Cesar Busatto, isso vai recair sobre o consumidor. “Por exemplo, na Bahia levamos um prejuízo de mais de R$ 2 bilhões na última safra. Neste ano, nós tivemos lucro e diminuímos o prejuízo e agora estamos pagando uma conta de R$ 1 bilhão. Então não pode mais o produtor ficar nessa queda de braço aqui, mais de um ano e meio, com decisões que são fragilizadas”, desabafou Busatto.

  11. Polêmica no combate à Helicoverpa vai custar mais caro ao consumidor 31/03/14 - 11:31  De acordo com a gerente-geral de toxicologia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ana Maria Vekic, estudos de médio prazo apontam que o benzoato provoca problemas neurológicos em quem o aplica na lavoura. "Nesse produto, a gente já observou degenerações no sistema nervoso central e no sistema nervoso periférico nos estudos agudos, coisa que não é comum. Então qualquer dose a que o aplicador do produto estiver exposto, ele estará correndo um sério risco”, alerta.O diretor de Qualidade Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Márcio Rosa Rodrigues de Freitas, também questiona o benzoato sob o ponto de vista ambiental. "É um produto que está em reavaliação nos Estados Unidos. Uma das questões que eles colocam é justamente a ausência da avaliação de risco que não foi feito na época do registro em 2002, do ponto de vista ambiental”, explicou.

  12. Polêmica no combate à Helicoverpa vai custar mais caro ao consumidor 31/03/14 - 11:31  O assuntou foi tema de discussão na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados. O encontro teve a presença ainda de representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). http://agrolink.com.br/noticias/pol--234-mica-no-combate---224--helicoverpa-vai-custar-mais-caro-ao-consumidor_194422.html

  13. SUÍNOS/CEPEA: Menor oferta e demanda aquecida elevam preços 20/03  A oferta restrita de animais e a demanda interna firme têm sustentado as altas de preços do suíno vivo e da carne em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. Além disso, a tradicional retomada das exportações vem se confirmando, o que pode reforçar os aumentos nos valores praticados no mercado doméstico. Entre 12 e 19 de março, a carcaça comum suína se valorizou 5,4%, com o quilo cotado a R$ 5,17 nessa quarta-feira, 19, no atacado da Grande São Paulo. Para a carcaça especial, a média dessa quarta, de R$ 5,48/kg, correspondeu a um aumento de 5,3% na mesma comparação. Segundo colaboradores do Cepea, os altos patamares de preços da carne bovina mesmo durante a segunda quinzena, período em que a população está menos capitalizada, continuam contribuindo para elevar a demanda das carnes substitutas (suína e de frango). Para o suíno vivo, os preços subiram 8,7% na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), com o animal negociado a R$ 3,57/kg nessa quarta-feira. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br ) http://agrolink.com.br/cotacoes/analise/suinos-cepea--menor-oferta-e-demanda-aquecida-elevam-precos_11067.html

  14. BOI/CEPEA: Bezerro, arroba e carne são negociados em patamares recordes nominais 20/03  Os preços do bezerro, da arroba do boi gordo e da carne têm subido no mercado brasileiro, atingindo novos patamares recordes nominais, segundo dados do Cepea. Para o bezerro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (animal nelore, de 8 a 12 meses, Mato Grosso do Sul) acumula forte alta de 11,51% na parcial deste ano (até o dia 19), fechando a R$ 979,05 nessa quarta-feira, 19. Esse é o maior patamar nominal da série histórica do Cepea, iniciada em 2000. Em termos reais (valores deflacionados pelo IGP-DI de fevereiro/14), a média da parcial de março, de R$ 922,76, é a maior desde junho de 2010, quando o preço real foi de R$ 925,25. No mercado de boi gordo, com seguidos recordes nominais, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (estado de São Paulo) acumula alta de 10,03% neste ano, encerrando essa quarta-feira a R$ 126,28, também o maior, em termos nominais, da série histórica do Cepea, iniciada, neste caso, em 1997 (CDI).

  15. BOI/CEPEA: Bezerro, arroba e carne são negociados em patamares recordes nominais 20/03  A elevação no preço em 2014, inclusive, é uma das maiores registradas para o período, considerando-se toda a série, atrás somente da verificada em igual intervalo de 1999, quando o Indicador subiu 11,3%. Em termos reais, a média parcial do Indicador do boi de março, de R$ 123,14 é a mais alta desde dezembro de 2010, quando foi de R$ 124,33. No mercado atacadista de carne com osso, a carcaça casada bovina negociada na Grande São Paulo se valorizou 6,05% neste ano, cotada a R$ 8,24/kg nessa quarta-feira – o maior patamar nominal de toda a série histórica do Cepea para este produto (iniciada em 2001) foi observada nessa terça-feira, 18, de R$ 8,32/kg. Em termos reais, a média de março, de R$ 8,13/kg, é a maior desde novembro de 2010, que foi de R$ 8,57/kg. Segundo pesquisadores do Cepea, as fortes altas registradas ao longo dos últimos meses decorrem da oferta restrita, resultado da dificuldade para recuperação das pastagens, em decorrência da seca, e consequente engorda dos animais.  (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br ) http://agrolink.com.br/cotacoes/analise/boi-cepea--bezerro--arroba-e-carne-sao-negociados-em-patamares-recordes-nominais_11066.html

  16. b) Relação entre demanda de um bem e preço dos outros bens (ps e pc) A relação entre a quantidade demandada de um bem ou serviço, com os preços de outros bens ou serviços, dá origem a dois importantes conceitos: bens substitutos e bens complementares. b1) Bens Substitutos (ou Concorrentes): o consumo de um bem substitui o consumo do outro. qd= f (ps) supondo ps, pc, R e G constantes Sendo Δqd / Δps> 0 ou seja, há uma relação direta entre, por exemplo, uma variação no consumo de Coca-Cola e uma variação no preço do guaraná, coeterisparibus .

  17. O deslocamento da curva de demanda, supondo aumento no preço do bem substituto, pode ser ilustrado a seguir, a partir do exemplo de como a demanda de Coca-Cola é influenciada pelo preço do guaraná: • Ou seja, aos mesmos preços de Coca-Cola (R$ 20,00), será consumida mais Cocas-Cola (2.000), porque o guaraná ficou mais caro.

  18. Outros exemplos de bens substitutos entre si: carne de vaca e carne de frango, cerveja Antarctica e cerveja Brahma, viajar de trem ou de ônibus etc. • b2) Bens Complementares: são bens consumidos conjuntamente • qd= f (pc) comps, ps, R e G constantes • Sendo Δqd / Δpc< 0

  19. Por exemplo, um aumento no preço dos automóveis deverá diminuir a procura de gasolina, coeterisparibus. Graficamente: • Outros exemplos de bens complementares: camisa social e gravata, pneu e câmara, pão e manteiga etc.

  20. Interpretação: Positivo Substitutos: O aumento de preço de um bem faz aumentar a quantidade procurada de outro. Zero Independentes: A alteração do preço de um bem não interfere na quantidade procurada de outro. Negativo Complementares: O aumento de preço de um bem faz diminuir a quantidade procurada de outro.

  21. c) Relação entre demanda de um bem e renda do consumidor (R) qdi = f (R) com pi, ps, pc e G constantes Se: Δqd / Δ R > 0 : bem normal (aumentos da renda levam ao aumento da demanda do bem) Δqd / Δ R < 0 : bem inferior (aumentos da renda levam à queda de demanda do bem: carne de 2ª, roupas rústicas etc.) Δqd / Δ R = 0 : bem de consumo saciado (normalmente, alimentos como arroz, sal, açúcar; se aumentar a renda do consumidor, não aumentará significativamente a demanda desses bens).

  22. Vamos verificar o que ocorre com a curva de procura, dado um aumento da renda dos consumidores, nos três casos:

  23. d) Relação entre demanda de um bem e hábitos do consumidor (G) qdi = f (G) com pi, ps, pc e Rconstantes Os hábitos ou gostos (G) são alterados, “manipulados” por propaganda e campanhas promocionais. Podemos ter campanhas para aumentar o consumo ou para diminuir o consumo de bens, como nos exemplos a seguir:

  24. CURVA DE DEMANDA DE MERCADO DE UM BEM A demanda de mercado é igual ao somatório das demandas individuais. n D mercado =  di i = 1 sendo i = 1 a n consumidores, e di a demanda dos consumidores individuais. Assim, a cada preço, a demanda de mercado é a soma das demandas dos consumidores individuais.

  25. Elasticidade preço da procura A Elasticidade preço da procura ou elasticidade preço da demanda (algumas vezes escrita com hífen: elasticidade-preço) é uma medida que indica a sensibilidade da procura face a alterações no preço de um bem, mantendo todas as outras coisas constantes.1 A lei da oferta e da procura conclui a existência de uma relação inversa entre a quantidade procurada e o preço, ou seja, quanto menor o preço, maior deve ser a procura do bem. Determinantes Os principais determinantes da elasticidade preço da procura são: Disponibilidade de bens substitutos: A existência de bens que satisfaçam as mesmas necessidades permite aos consumidores, perante aumentos de preços, substituir o consumo do bem pelo do seu substituto. Essencialidade: O volume de consumo de bens essenciais é pouco influenciado pelo preço. Por exemplo, o sal de cozinha é um bem cuja procura é pouco sensível ao preço. Percentagem do rendimento gasto no bem: Quanto maior for o peso do bem no orçamento familiar, maior será o incentivo ao consumidor procurar substitutos e, portanto, maior sensibilidade terá perante variações de preços. Restrição do mercado: Mercados muito restritos, de um modo geral, apresentam maior concorrência com bens similares. Logo, essas mercadorias são mais sensíveis ao preço. Bens de mercados mais amplos, por outro lado, têm menos substitutos, e são insensíveis ao preço. Horizonte de tempo: Um intervalo de tempo maior permite que os consumidores de determinada mercadoria encontrem mais formas de substituí-la, quando seu preço aumenta.

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