1 / 38

PR1

Oficina “Análise dos Indicadores de Avaliação do Ensino Superior”. A avaliação dos cursos de graduação: IGC e CPC. Pró-Reitoria de Graduação – UFRJ março de 2010. Pró-Reitora: Profa. Belkis Valdman Superintendente: Prof. Eduardo Mach Assessoria: Claudia Jardim Awerianow

mimis
Télécharger la présentation

PR1

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Oficina “Análise dos Indicadores de Avaliação do Ensino Superior” A avaliação dos cursos de graduação: IGC e CPC • Pró-Reitoria de Graduação – UFRJ • março de 2010 • Pró-Reitora: Profa. Belkis Valdman • Superintendente: Prof. Eduardo Mach • Assessoria: • Claudia Jardim Awerianow • Doris Falkenstein • Marta Feijó Barroso PR1

  2. PR1

  3. Regulamentações de Avaliação da Educação Superior * Portaria Normativa No. 4 de 5 de agosto de 2008 Regulamenta a aplicaçãodo Conceito Preliminar de Cursos (CPC)Superiores para fins de reconhecimento no âmbito do ciclo avaliativo do SINAES instaurado pela Portaria Normativa no. 1, de 2007. ( Nota técnica disponível no site MEC/INEP) *Portaria No. 1081 de 29 de agosto de 2008 Aprova o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES (constituído de 10 aspectos do curso a ser respondido pelas comissões de avaliação) * Portaria Normativa No. 12 de 5 de setembro de 2008 Institui o Índice Geral de Cursos da Instituição de Educação Superior – IGC. (Nota Técnica disponível no site MEC / INEP) PR1

  4. O IGC – Índice Geral de Cursos O Índice Geral de Cursos (IGC) é uma média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e pós-graduação da instituição. O IGC será utilizado, entre outros elementos e instrumentos, como referencial orientador das comissões de avaliação institucional. A soma é feita para todos os cursos da IES no nível considerado (graduação G, mestrado M ou doutorado D ) (1) . Cada termo possui um peso diferente e é baseado na avaliação dos cursos: • - na graduação, o CPC – Conceito Preliminar de Curso; • na pós-graduação, o conceito CAPES modificado. PR1 Referência: Nota Técnica “ Cálculo do Índice geral de Cursos” – MEC/INEP – set. 2008

  5. O IGC – Índice Geral de Cursos É um indicador calculado com base em 3 termos: um de cursos de graduação, um de cursos de mestrado e outro de cursos de doutorado Doutorado Mestrado Graduação PR1 Referência: Nota Técnica “ Cálculo do Índice geral de Cursos” – MEC/INEP – set. 2008

  6. Graduação Mestrado Doutorado é a fração dos alunos de graduação do total de “alunos equivalentes”... (1-) é a fração dos alunos da pós do total de “alunos equivalentes”... é a fração dos alunos de mestrado equivalentes do total de “alunos equivalentes “ da pós... (1-) é a fração dos alunos de doutorado do total de “alunos equivalentes” da pós... TG - número de alunos de graduação. TME - número de alunos equivalentes de mestrado (ver Tabela) – p.ex.: 1 aluno de Mestrado nota 4 vale 2 alunos de Graduação. TDE- número de alunos equivalentes de doutorado (ver Tabela) - p.ex.: 1 aluno de Doutorado nota 7 vale 5 alunos de Graduação. PR1

  7. IGC decomposto – UFRJ (fonte: INEP) Resultado final usando a fórmula do IGC (cálculos segundo Nota Técnica INEP) PR1

  8. Os mecanismos de avaliação da pós-graduação • A CAPES realiza avaliações, a cada três anos, de todos os cursos de pós-graduação. • Os critérios e mecanismos de avaliação já estão bem estabelecidos, e são conhecidos pelos programas de pós-graduação. • Os Módulos / Relatórios são elaborados pelos coordenadores. • São avaliados: • a proposta do programa • o corpo docente • o corpo discente • a produção de teses e dissertações • a produção intelectual • os projetos, pesquisas e intercâmbios • a inserção social PR1 (Levantamento PR2 – Coleta CAPES 2006, página CAPES)

  9. O CPC – Conceito Preliminar de Curso O Conceito Preliminar, como o próprio nome indica, é um indicador preliminar da situação dos cursos de graduação. Ele consubstancia diferentes variáveis que traduzem resultados da avaliação de: desempenho de estudantes, infra-estrutura e instalações, recursos didático-pedagógicos, corpo docente. »indicador criado em 2007 - forma de cálculo alterada em 2008. » utiliza 8 “medidas de qualidade” dos cursos, todas elas relativas ao conjunto dos cursos das áreas/subáreas (desvio em relação à média) PR1

  10. Cálculo do CPC do curso CPC 2008 = 0,2 NPDout + 0,05 NPMest +0,05 NPRhoristas + (dados UFRJ - 30%) + 0,05 NF(laboratórios) + 0,05 NO (planos pedagógicos) + (alunos, question - 10%) + 0,3 NIDD + 0,15 NIngres + 0,15 NConcl (alunos, desemp. ENADE - 60%) CPC 2007 = 0,12 NPDout + 0,00 NPMest + 0,07 NPRhoristas + (dados UFRJ - 19%) + 0,03 NF(laboratórios) + 0,08 NO (planos pedagógicos) + (alunos, question - 11%) + 0,3 NIDD + 0,24 NConcl Esp + 0,06 NIngresEsp + 0,10 NFormGeral (alunos, desemp. ENADE - 70%) PR1

  11. Cálculo do CPC do curso PR1

  12. Cálculo do CPC do curso • Observações: • informações das IES constituem 30% do conceito do curso • informações dos alunos constituem 70% do conceito do curso: 60% como desempenho no ENADE, e 10% de respostas a questões de questionário sócio econômico (longo, com 110 questões, utilizadas as questões 51 e 75, e consideradas apenas as positivas) • um curso é excluído do cálculo do CPC (SC) apenas se a média de todos os estudantes no ENADE é zero ou quando só tem um participante. • Todas as notas incluídas no cálculo do CPC são comparativas (com base em conceitos estatísticos associados à diferença entre o valor da medida no curso e a média de todos os outros cursos, em unidades de desvio padrão). PR1

  13. Cálculo do CPC do curso O questionário sócio-econômico é respondido por todos os alunos, ingressantes e concluintes. O questionário é longo, com 110 questões (115 para estudantes de licenciatura), e são usadas apenas duas questões (a de número 51 e a de número 75), e consideradas apenas as respostas positivas. No caso dos planos de ensino, em particular, a pergunta anterior, 74, sugere pular a questão 75, e só leva em conta as respostas “sim, todos”. Questionário Sócio-Econômico 2008 74 Ao iniciarem os trabalhos em cada disciplina, os docentes discutem o plano de ensino com os estudantes? A Sim, todos. B Sim, a maior parte. C Sim, mas apenas cerca da metade. D Sim, mas menos da metade. E Nenhum discute. (Neste caso, passe para a questão 77) 75 Os planos de ensino contêm todos os seguintes aspectos: objetivos, procedimentos de ensino e de avaliação, conteúdos e bibliografia da disciplina? A Sim, todos contêm. B Sim, a maior parte contém. C Sim, mas apenas cerca da metade contém. D Sim, mas apenas menos da metade contém. E Não, nenhum contém. PR1

  14. Um exemplo: o curso de Matemática Enade – UFRJ – Matemática – 2008 PR1

  15. Um exemplo: o curso de Matemática Indicadores para o cálculo do CPC: PR1

  16. Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: cadastro docente PR1

  17. Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: cadastro docente PR1

  18. Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: questionário sócio-econômico (aluno) PR1

  19. Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: questionário sócio-econômico (aluno) PR1

  20. Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: ENADE (aluno) PR1

  21. Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: ENADE (aluno) PR1

  22. Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: ENADE (aluno) PR1

  23. Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: ENADE (aluno) PR1

  24. Um exemplo: o curso de Matemática Fonte: ENADE (aluno) PR1

  25. Um exemplo: o curso de Matemática PR1

  26. CPC e reconhecimento de cursos • Nota Técnica INEP 2009, “Aplicação do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) na Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)” PR1

  27. CPC e reconhecimento de cursos • Nota Técnica INEP 2009, “Aplicação do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) na Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)” PR1

  28. CPC e reconhecimento de cursos • Nota Técnica INEP 2009, “Aplicação do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) na Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)” PR1

  29. CPC e reconhecimento de cursos • Nota Técnica INEP 2009, “Aplicação do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) na Avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)” PR1

  30. Reflexões sobre os indicadores • ◊ Primeira pergunta: os instrumentos de avaliação são adequados? • é importante a existência de avaliações educacionais; • os indicadores utilizados para a construção do CPC dos cursos de graduação são baseados nas avaliações feitas por estudantes (ao contrário do que ocorre com os indicadores para a pós-graduação) e estas avaliações não acarretam para o alunado nenhuma consequência; • os indicadores vêm de 3 fontes diferentes: o cadastro docente (preenchido pelas IES), o questionário sócio-econômico (respondido individualmente pelo aluno, duas questões em 110), e o desempenho nas provas do ENADE (provas elaboradas por comissões do INEP), com um indicador tecnicamente difícil, o IDD (peso 30%); • um curso é excluído do cálculo do CPC(SC) apenas se a média de todos os estudantes no ENADE é zero ou quando só tem um participante. PR1

  31. Reflexões sobre os indicadores • ◊ Segunda pergunta: podemos melhorar este desempenho? • é importante esclarecer e discutir com os estudantes sobre as consequências das atitudes do alunado em relação ao ENADE; • esta discussão com os alunos deve apresentar a eles o que se conhece sobre os indicadores (em particular, o questionário sócio-econômico e o tipo de provas); • os Coordenadores poderiam conversar com os professores do curso, analisando a distância entre as notas dos ingressantes e concluintes nas componentes de formação geral e específica, com a consequente auto-avaliação dos cursos e disciplinas; • Os Coordenadores devem avaliar a prova e responder ao questionário disponibilizado pelo INEP/MEC, logo após a prova do ENADE, fazendo sugestões justificadas de mudanças ao MEC, baseadas no perfil do curso ; PR1

  32. Avaliação dos resultados da UFRJ PR1

  33. Cálculo do CPC: Resultados do ENADE 2008 - UFRJ PR1

  34. Resultados do ENADE 2008 - UFRJ PR1

  35. CPC – Indicadores 2008 PR1

  36. CPC – Indicadores 2008 PR1

  37. PR1 Avaliações ENADE - UFRJ

  38. PR1 Avaliações ENADE - UFRJ

More Related