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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL I PARTE A LEITURA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO ASSIS CHATEAUBRIAND, MAIO/2012. Secretaria de Estado da Educação Superintendência da Educação Departamento de Educação Básica. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL I PARTE A LEITURA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL I PARTE A LEITURA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

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Presentation Transcript


  1. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOSUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃODEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHOASSIS CHATEAUBRIAND, MAIO/2012

  2. Secretaria de Estado da EducaçãoSuperintendência da EducaçãoDepartamento de Educação Básica EDUCAÇÃO PROFISSIONAL I PARTE A LEITURA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

  3. OBJETIVOS Proporcionar formação continuada para os professores da rede estadual de ensino; • Fomentar discussão sobre a importância da formação de leitores na escola;

  4. PRESSUPOSTOS A leitura permite não só o desenvolvimento da capacidade de interpretação, em especial na ciência e na cultura, como também desenvolve a competência da argumentação na escrita e na exposição oral.

  5. FORMAÇÃO DE LEITORES NA ESCOLA Quais são as experiências de leitura na escola?

  6. FORMAÇÃO DE LEITORES NA ESCOLA Qual a contribuição da Educação Profissional, especificamente de cada disciplina, no processo de formação de leitores?

  7. Formação de leitores na escola Três aspectos são imprescindíveis e indissociáveis no processo de formação de leitores no ambiente escolar. • Projeto Político Pedagógico • Biblioteca Escolar • Professor/Mediador

  8. Leitura na Educação Profissional • Entende-se a leitura como um instrumento fundamental na busca do conhecimento e na emancipação das ideias. • Por meio dela é possível formar um pensamento crítico e desenvolver a habilidade de argumentação para se posicionar diante das questões postas no cotidiano.

  9. A leitura na Educação Profissional proporciona a aproximação do aluno com a linguagem própria do mundo do trabalho garantindo o caráter profissionalizante de cada disciplina.

  10. PROFESSOR MEDIADOR O trabalho do professor deve privilegiar estratégias que oportunizem aos alunos adquirir habilidade para compreender os diversos gêneros de texto.

  11. II PARTE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: A ÁRDUA TAREFA DE SUPERAR A HERANÇA HISTÓRICA E CONSTRUIR CAMINHOS PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

  12. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: caminhos e (des)caminhos 1909 – 1ª experiência de escolas profissionais no Brasil Objetivo - Educar pelo trabalho – destinada a órfãos, pobres desvalidos da sorte... Perspectiva moralizadora da formação do caráter pelo trabalho Primeira política pública voltada a educação profissional no país

  13. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: caminhos e (des)caminhos 1932 – No curso primário apresentava-se duas alternativas de formação: curso rural e curso profissional Nível ginasial: normal, técnico comercial e técnico agrícola. Voltavam-se aos insipientes setores secundário e terciário e NÃO davam acesso ao ensino superior. Para as elites: ensino primário, propedêutico e ensino superior.

  14. Estabelece-se institucionalmente a dualidade estrutural na formação do cidadão brasileiro:

  15. 1942 - Reforma Capanema Para a elite: São criados os cursos médios de 2º ciclo, científico e clássico – 3 anos de duração – destinado a preparar estudantes para o ensino superior. Para o trabalhador: São criados os cursos médios de 2º ciclo, agrotécnico, comercial técnico, industrial técnico, normal, destinados aos trabalhadores instrumentais e não davam acesso ao ensino superior.

  16. A criação do SENAI -1942 e SENAC 1946 consolida a separação em duas vertentes distintas o sistema de ensino. Combinam-se a iniciativa pública e privada para atender demandas bem definidas decorrentes da divisão social e técnica do trabalho, como resposta ao crescente desenvolvimento industrial que exige mão de obra qualificada.

  17. Em 1961 com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n 4.024/1961), pela primeira vez a legislação reconhece integração entre ensino profissional ao ensino regular e equidade para fins de acesso ao ensino superior. A legislação não anula a dualidade estrutural no ensino, pois continuam a existir dois ramos distintos de ensino para distintas clientelas, voltados a formar trabalhadores instrumentais e intelectuais.

  18. Em 1971 a Lei 5.692/1971 pretende substituir a dualidade pela profissionalização compulsória no ensino médio impondo uma única trajetória a todos. É uma tentativa de resposta às demandas do “milagre econômico”. Ainda antes de entrar em vigor a Lei 5.692/71 cai através do Parecer n 76/1975 que restabelece a educação geral, posteriormente consagrada pela Lei 7.044/1982, que reafirma a dualidade historicamente estabelecida, propedêutico para ricos e profissionalizante para trabalhadores.

  19. A modernização da economia impõe mudanças nos sistemas produtivos e as atividades repetitivas, para as quais a escola técnica voltava-se, deixam de existir. • Fortalece-se o modelo japonês norteado pela qualidade e competitividade. • Faz-se necessário um novo trabalhador capaz de adaptar-se à produção flexível. Com qualidades: • Capacidade de comunicar-se adequadamente; • Autonomia intelectual; • Autonomia moral; • Capacidade de comprometer-se com o trabalho; • Criatividade • Muda completamente o eixo da educação profissional antes de ser assegurada para todos

  20. Os efeitos da globalização da economia e da reestruturação produtiva apontam algumas dimensões positivas: • Reconhece-se que não é possível a participação social, política e produtiva com menos de 11 anos de educação escolar; • Reconhece-se na legislação e no discurso oficial a necessidade de expansão do ensino médio; • Entende-se que não é possível a formação profissional sem uma sólida base de educação geral.

  21. Nesse contexto é idealizada a LDB – Lei de Diretrizes e Bases Lei 9.394/96 Aponta como caráter básico para o Ensino Médio: assegurá-lo para todos - sua democratização; permite distintas modalidades de organização, inclusive a habilitação profissional, com intuito de tratar diferentemente os desiguais, conforme seus interesses e necessidades, para que possam ser iguais. formulação de outra concepção: que articule formação científica e sócio-histórica à formação tecnológica, para superar a dualidade entre a escola que ensina pensar através do domínio teórico-metodológico do conhecimento socialmente produzido e acumulado, e a escola que ensina a fazer, através da memorização.

  22. Quadro atual: * Uma sociedade desigual; * Reduzidos recursos destinados à educação; * Exigência de profissionais cada vez mais capacitados dado ao acervo tecnológico disponível ao exercício profissional; * Cenário marcado pela redução na oferta de postos de trabalhos dado a tecnificação; * Desigualdade de acesso à escolarização básica;

  23. Frente a esse quadro, não há que se tomar de desânimo, mas buscar o avanço possível, em face dos recursos disponíveis, da escola concreta com suas possibilidades e limitações, na contramaré da exclusão. Será necessário formular diretrizes que priorizem uma formação cientifico-tecnológica e sócio-histórica para todos, no sentido da construção de uma igualdade que não está dada no ponto de partida, e que, por esta mesma razão, exige mediações diferenciadas para às demandas de uma clientela diferenciada e desigual. Acacia Kuenzer, 2005

  24. A realidade nos impõe pensar sobre o tipo de sociedade que visamos quando educamos: De acordo com a legislação - LDB e a realidade que hora se coloca o projeto de escola que queremos visa superar a dualidade da formação do trabalho manual para o trabalho intelectual. É o princípio da educação como direito de todos, uma educação que possibilite a apropriação dos conhecimentos construídos historicamente pela humanidade.

  25. Educação/direito, que lhes possibilite acesso ao conhecimento e propicie a realização de escolhas e construção de caminhos para a produção da vida – caminho este que é o trabalho. O trabalho como realização e produção humana, mas também como práxis econômica.

  26. Nesta perspectiva vislumbra-se os dois pilares da educação integrada: * Uma escola unitária – que assegure o conhecimento a todos; * Um educação politécnica – que garanta acesso a cultura, a ciência e ao trabalho por meio de uma educação básica e profissional.

  27. KUENZER. Acacia Zenaide.(org.) Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2005. RAMOS, Marise. Concepção do ensino médio integrado. Disponível em <http://www.iiep.org.br/curriculo_integrado.pdf> Acesso em: 17 mai. 2012.

  28. III PARTEAnálise de resultados

  29. III ParteAnálise de resultados • Resultados de aprovação, reprovação, evasão e transferência dos colégios: • Chateaubriandense, • Machado de Assis; • Humberto de Alencar Castelo Branco; • Rui Barbosa; • Teotônio Vilela; • Vinícius de Moraes.

  30. Média colégios NRE – Assis Chat.

  31. Média colégios NRE – Assis Chat.

  32. IV PARTEPROPOSIÇÃO DE AÇÕES

  33. O que é um Projeto? É um documento resultado da sistematização do que é necessário para o desenvolvimento de um conjunto de atividades. Um projeto orienta-se: Objetivos - o quê se pretende? Justificativa - porquê estas ações são necessárias? Metodologia – como serão atingidos os objetivos, quais recursos serão necessários e onde serão obtidos e, como serão avaliados os resultados.

  34. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO 1 - IDENTIFICAÇÃO Deve conter o título, o local em que será implementado, o público alvo, data da elaboração e o início previsto.

  35. 2 - CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA e JUSTIFICATIVA Um projeto se propõe a resolver um problema. Este problema deve ser delimitado e caracterizado para conhecermos suas dimensões, origens, histórico, implicações... Um diagnóstico apropriado possibilita definir estratégias para uma boa resolução. • Deve ficar claro que o projeto é uma resposta a um determinado problema; • Após a caracterização do problema/situação, podemos justificar a necessidade da intervenção. Esclarecimentos sobre a importância de sua realização à nível sócio-econômico e educacional, evidências da sua viabilidade e outras informações que possam auxiliar na tomada das decisões que devem ser enfatizadas.

  36. 2 - CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA e JUSTIFICATIVA • A justificativa deve responder: Por que executar o projeto? Por que ele deve ser aprovado e implementado? • Perguntas que podem ajudar: • Qual a importância de resolver-se esse problema/questão para a comunidade escolar? • Quais são os benefícios a serem alcançados pela comunidade e os resultados para o colégio?

  37. 3 - OBJETIVO GERAL • O objetivo geral propõe o ideal almejado, em poucas palavras, o objetivo geral deve expressar o que se quer alcançar com o projeto. Geralmente o objetivo geral está vinculado à estratégia global da instituição ou da comunidade.

  38. 4 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Os objetivos específicos também podem ser chamados de resultados esperados ou o que se pretende alcançar. • São os efeitos diretos das atividades ou ações do projeto. • Os objetivos específicos devem ser possíveis de realização até o final do projeto. São propósitos imediatos.

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