1 / 14

Caso Homero: Metodologia da problematização

Caso Homero: Metodologia da problematização. EAD DOENÇAS CRÔNICAS Departamento de Atenção Básica – Ministério da Saúde . Passo- a –passo da Metodologia da problematização. Passo 1.

morrie
Télécharger la présentation

Caso Homero: Metodologia da problematização

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Caso Homero: Metodologia da problematização EAD DOENÇAS CRÔNICAS Departamento de Atenção Básica – Ministério da Saúde

  2. Passo- a –passo da Metodologia da problematização

  3. Passo 1 A Metodologia da Problematização inicia-se ao incitar o aluno a observar a realidade de modo crítico, possibilitando que o mesmo possa relacionar esta realidade com a temática que está estudando, esta observação mais atenta permitirá que o estudante perceba por si só os aspectos interessantes, que mais o intrigue. A partir dos conhecimentos prévios os alunos e professores serão capazes de perceberem os aspectos problemáticos desta realidade analisada.

  4. Caso Homero Neste caso, a enfermeira identificou problemas na técnica de aferição da pressão arterial de Eloá. Devido a isto, resolveu observar todas as outras 3 técnicas de enfermagem da unidade e constatou que todas elas estavam com algum tipo de problema de aferição. A enfermeira Márcia, então, convidou as técnicas de enfermagem para uma conversa a fim de resgatar o processo de educação permanente que há tanto tempo estava esquecido. Pediu que as mesmas formassem uma roda e aferissem a pressão da colega que estivesse do lado esquerdo. Quem estivesse atuando como paciente deveria avaliar o método de aferição da sua colega, apontando os possíveis erros. Ao final, todas assumiram que tinham algum problema ou dúvida sobre este assunto.

  5. Passo 1 Tendo elencado os aspectos problemáticos, os alunos e professores devem classificá-los utilizando critérios de prioridade, a fim de definir quais serão estudados e com qual profundidade. Caso Homero: A enfermeira e as técnicas de enfermagem elencaram o tema “Técnica de Aferição de Pressão Arterial” como prioritário por ser uma habilidade muito importante para o dia-a-dia da equipe de enfermagem

  6. Passo 2 Concluída esta análise o indivíduo é estimulado a refletir sobre quais são os pontos chaves destes problemas. Caso Homero: Durante a conversa, vários dúvidas surgiram, mas foram 5 os pontos chaves deste problema e não somente a técnica propriamente dita: • Idade de início de aferição da PA • Periodicidade para quem é hipertenso e não é • Orientações aos pacientes antes de verificar a pressão • Tipos de manguitos e como escolher para cada ocasião • Níveis urgentes de Hipertensão.

  7. Passo 3 • Os pontos-chaves serão a orientação para a etapa da Teorização, onde buscam embasamentos científicos, técnicos, oficiais etc.

  8. Caso Homero A partir do problema identificado, cada uma ficou responsável de trazer em 5 dias, algum material (vídeo instrutivo, artigo, livro, etc) sobre a “Técnica de Aferição de Pressão Arterial”, incluindo não somente a técnica, como também respostas as seguintes questões (uma para cada técnica e uma para a enfermeira): • Qual a idade de início de aferição da PA? • Qual a periodicidade de aferição para quem é hipertenso e não é? • Quais os tipos de manguitos e como utilizá-los? • Quais orientações devem ser dadas aos pacientes antes de ele vir ao posto para verificar a pressão? • Quais os níveis de pressão são considerados urgência, se o paciente estiver assintomático? E o que fazer nestes casos?

  9. Passo 4 Após essa etapa de teorização, outra reflexão é necessária, a elaboração das possíveis hipóteses de solução, assim como os aspectos problemáticos, estas hipóteses devem ser classificadas utilizando-se critérios de adequação, logicidade, coerência ou outro. A construção das hipóteses é um momento importante, pois, mais uma vez o indivíduo deve julgar de maneira crítica a realidade em que está inserido, compreendendo de forma mais construtiva o meio em que vive, estando agora menos abstrata as medidas possíveis que podem ser tomadas para a transformação, em algum grau, da realidade em que vive.

  10. As medidas possíveis que podem ser tomadas devem ter o potencial para transformar, em algum grau, da realidade em que vive... Não adianta mascarar!!! Reforçando

  11. Caso Homero • Depois de 5 dias, todas se reuniram novamente e levaram as repostas as questões levantadas. Conseguiram enxergar de fato quais os erros estavam sendo cometidos e devido ao fato de terem a disposição material de boa qualidade, iriam corrigi-los. E para que não perdessem essa habilidade, uma vez a cada 6 meses, iriam aferir a pressão uma das outras, reproduzindo o exercício que a enfermeira Márcia fez inicialmente.

  12. Passo 5 Tire a teorização do papel e coloque em prática! Mãos a obra!!

  13. Referência • A Metodologia da Problematização e suas etapas. Disponível em: http://www.uel.br/grupo-estudo/geeep/pages/sintese-das-discussoes/a-metodologia-da-problematizacao-e-suas-etapas.php

More Related