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Diocese de Caicó Pastoral da Comunicação Encontro de Formação

Diocese de Caicó Pastoral da Comunicação Encontro de Formação.

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Diocese de Caicó Pastoral da Comunicação Encontro de Formação

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Presentation Transcript


  1. Diocese de Caicó Pastoral da Comunicação Encontro de Formação

  2. Segundo o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Educação, Cultura e Comunicação Social da CNBB, dom Orani João Tempesta, o documento tem por objetivo ser um animador e orientador para o “Progresso da comunicação no Brasil”. Ele adianta ainda, na apresentação do documento, que o texto deverá se tornar brevemente o Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil.

  3. “A nossa intenção, depois de muitas consultas, é que fosse um diretório de animação e orientação para o progresso da comunicação e uma melhor presença da Igreja na mídia, contemplando também, evidentemente, as questões espinhosas das transmissões litúrgicas televisivas e a grande discussão entre o virtual e o real [...]”, diz dom Orani, num dos trechos da apresentação do documento.

  4. “A comunicação é essencial na vida do ser humano e a Igreja é feita de comunicação, da boa notícia, da Palavra de Deus, da Catequese, da Liturgia. Com as mídias sociais e com a comunicação eletrônica, é importante que aja orientação, que não corte o entusiasmo, mas que entende bem a comunicação no Brasil e, pelo tamanho do país e pelo dinamismo que tem a comunicação no Brasil, é muito importante e necessário que tenhamos um diretório de comunicação no Brasil para fomentar o entusiasmo e orientar”

  5. DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO PARA A IGREJA O presente estudo sobre “A comunicação na vida e missão da Igreja no Brasil” tem como grande objetivo colocar sobre a mesa de reuniões dos pastores e dos agentes de pastorais de todo o país um instrumento de reflexão que motive e oriente o planejamento das ações evangelizadoras no contexto da cultura em que vivemos neste início de milênio.

  6. Um contexto complexo, que assume a própria comunicação como eixo transversal de toda ação pastoral, o que significa dizer que, sem entender a comunicação como uma experiência de vida, torna-se inviável pensar uma evangelização coerente com as necessidades dos tempos de hoje.

  7. A divisão do livro Primeira Seção • Num mundo de mudanças • O Mistério do ser humano e a comunicação social • A inculturação da fé nos tempos midiáticos • A mídia e a urgência educativa Segunda Seção • A Solicitude Pastoral no tempo da mídia • Novos protagonistas para a missão da Igreja • A presença da Igreja no mundo da mídia • Bispos, presbíteros, diáconos, religiosos e leigos • Planejamento da Pastoral da Comunicação

  8. Num mundo de mudanças Neste primeiro capítulo, temos uma exposição sobre as mudanças pelas quais passa o mundo contemporâneo, demonstrando a cultura da mídia que foi sendo construída e gerando, por um lado, transformações antropológicas e sociais e, por outro, criando condições de interagir com a cultura.

  9. O nosso tempo é caracterizado por uma difusão de processos e instrumentos da comunicação social sempre mais rápida, constituindo uma nova ambiência. Os meios de comunicação se fazem presentes em todos os espaços e todas as conversas, introduzindo-se também na intimidade do lar (n. 1)

  10. O Universo da mídia constitui o “primeiro areópago do tempo moderno [...], que está unificando a humanidade, tornando-a – como se costuma dizer – uma aldeia global” João Paulo II, Redemptoris Missio, 37

  11. Diante das novas circunstâncias e condições culturais, é missão da Igreja conhecer e valorizar a nova realidade e posicionar-se diante dela, na elaboração de seus planos pastorais. A Igreja é chamada a anunciar a mensagem de salvação a esta sociedade. (n. 2)

  12. O mistério do ser humano e a comunicação social Este capítulo é dedicado aos mistérios do ser humano, sujeito da comunicação, em relação com a “palavra viva e eficaz”, Jesus.

  13. O destaque desse capítulo é para a pessoa como ser dialógico relacional O ser humano é, por sua origem e estrutura, feito para relacionar-se. A capacidade comunicativa revela a dimensão transcendente da pessoa. Tal natureza comunicativa e relacional do nosso ser no mundo se enraíza, antes de tudo, no corpo (n. 24)

  14. Desde o início, Deus coloca no universo e no homem um desejo, uma inspiração, um dinamismo ascendente, que corresponde ao movimento descendente de sua abertura amorosa e misericordiosa [...] e institui a possibilidade de um autêntico diálogo entre o criador e a criatura que atinge o seu auge na encarnação: “E o Verbo se fez carne e veio morar entre nós (Jo 1, 14) (n. 29) Obs.: Vale a pena ler o texto, nºs. 30 a 44)

  15. A inculturação da fé em tempos midiáticos Este capítulo parte do princípio de que a fé não será autêntica, nem a missão da Igreja será eficaz, se ambas não assumirem uma densidade e uma valência culturais. Nessa perspectiva, o texto convida a uma conversão pastoral para uma atitude comunicativa dialógica na liturgia, na ação missionária, na catequese e mesmo na vivência comunitária. (ler n. 45, 46, 48, 50, 52, 57, 61, 65, 67

  16. A mídia e a urgência educativa Neste capítulo há uma defesa da educação para a mídia. Ela deve acontecer em três níveis: a vivência do processo comunicativo, a capacitação para a produção de conteúdos e a formação para análise crítica dos processos de comunicação e das produções midiáticas.

  17. O destaque deste capítulo é o primado da questão ética no âmbito da comunicação. “Os instrumentos midiáticos são sempre mais sofisticados, mas também submetidos a pressões econômicas e políticas. Assim, a questão ética se faz sempre mais atual e notada. [...] É preciso estabelecer regras precisas para o uso dos instrumentos midiáticos e, mais ainda, para definir neles as responsabilidades sociais”. (n. 93)

  18. Destaque também para a verdade. O documento diz: “comunicar de modo honesto significa servir à verdade do homem e ao seu destino pessoal e social. Não é exagerado afirmar que, nos processos de comunicação social, está em jogo hoje o futuro da humanidade [...] Apenas a verdade torna livre (cf. Jo 8,32)”. (n. 96)

  19. A solicitude pastoral no tempo da mídia “A comunicação social é uma componente essencial da nova evangelização. É, por isso, um direito-dever da Igreja empenhar-se a fim de que a comunicação social seja mais autêntica, respeitosa da verdade, atenta à dignidade da pessoa, na consciência de que a comunicação da fé passa, em larga medida, por meio dela.” (n. 99)

  20. “A Igreja é chamada a agir no cerne da cultura da comunicação. Constitui verdadeiro desafio para a evangelização, a catequese e a formação, o novo contexto fragmentado, pluralístico, multirreligioso e multiétnico no qual a comunidade cristã está inserida. A comunidade eclesial está consciente de que sua vida de comunhão, assim como sua capacidade de responder às demandas, cresce ainda mais graças ao contributo precioso das comunicações sociais. Para tanto, todos os seus membros devem familiarizar-se com os instrumentos midiáticos e, particularmente, com as novas mídias. Para saber interpelar a cultura midiática, a Igreja deve promover, nas dioceses e paróquias, [...] um diálogo com a cultura da mídia, esforçando-se em conhecer as novas linguagens midiáticas. Cabe especial atenção ao uso dos diversos meios utilizados pelos adolescentes e jovens, em constante reinvenção.

  21. Ainda neste capítulo, o nº 104 apresenta a proposta de um plano pastoral das comunicações sociais, cujo objetivo principal é: “a mudança de mentalidade de todos os membros da comunidade, envolvendo com visão mais abrangente a própria visão da Igreja, no que diz respeito à especificidade de toda a realidade diocesana” (n. 106) Neste Plano algumas dimensões merecem atenção especial: • Optar pelo exemplo comunicativo de Jesus • Conjugar fé cultura • Entender e falar as novas linguagens midiáticas • Integrar a mídia com a pastoral • formar agentes pastorais • formar os catequistas como educomunicadores • favorecer a busca da verdade • compartilhar os recursos com sinergia • participar do progresso dos povos • investir em recursos humanos e econômicos

  22. Novos protagonistas para a missão da igreja “Os agentes de comunicação e da cultura poderão ser pessoas entre tantas que, a diversos títulos, já atuam nesses âmbitos específicos. Mas poderá revelar-se disponível também aquele que se encontra inserido em outro âmbitos pastorais...” (n. 125) “De modo especial, os jovens são, hoje, quem reúne competências informáticas, musicais, midiáticas, artísticas, socioculturais. Os novos animadores deverão ser especialmente escolhidos entre eles.” (n. 126)

  23. A presença da igreja no mundo da mídia         Hoje, para dar respostas adequadas a estas questões no âmbito das grandes mudanças culturais, particularmente sentidas no mundo juvenil, tornaram-se um instrumento útil as vias de comunicação abertas pelas conquistas tecnológicas. De fato, pondo à nossa disposição meios que permitem uma capacidade de expressão praticamente ilimitada, o mundo digital abre perspectivas e concretizações notáveis ao incitamento paulino: “Ai de mim se não anunciar o Evangelho!” (1 Cor 9,16). Bento XVI

  24. Inicialmente, o texto reconhece que o papel e o controle da mídia por meio de possíveis mecanismos de participação da sociedade civil é uma das metas a ser alcançada no contexto da cultura midiática. • Algumas mídias citadas: • Tv • Rádio • Cinema e vídeo • Teatro • Música • Pintura, escultura e a arquitetura • As novas mídias: segundo o texto, são instrumentos a valorizar e utilizar com espírito crítico. (n. 160) (ver n. 161)

  25. Bispos, presbíteros, diáconos, religiosos e leigos Este capítulo destaca a responsabilidade de todos neste processo de diálogo entre fé e cultura. E destaca a Pascom como gestora da comunicação no espaço eclesial (cf. n. 174)

  26. Planejamento da pastoral da comunicação Este capítulo traz a diferença entre os conceitos de plano, programa e projetos, para mostrar a importância de se definirem prioridades a partir da urgência e abrangência dos resultados pretendidos. Fala da necessária integração das ações de comunicação no contexto do planejamento geral de pastoral.

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