1 / 27

CLUBE DE REVISTA: PROFESSOR RESPONSÁVEL: Dr. CARLOS ABIB CURY

FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP DEPARTAMENTO DE ESPECILIDADES CIRÚRGICAS DISCIPLINA DE UROLOGIA. CLUBE DE REVISTA: PROFESSOR RESPONSÁVEL: Dr. CARLOS ABIB CURY.

porter
Télécharger la présentation

CLUBE DE REVISTA: PROFESSOR RESPONSÁVEL: Dr. CARLOS ABIB CURY

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERPDEPARTAMENTO DE ESPECILIDADES CIRÚRGICASDISCIPLINA DE UROLOGIA CLUBE DE REVISTA: PROFESSOR RESPONSÁVEL: Dr. CARLOS ABIB CURY Stephen A. Boorjian, R. Jeffrey Karnes, Paul L. Crispen, Rachel E. Carlson,Laureano J. Rangel, Eric J. Bergstralhand Michael L. Blute* Do departamento de Urologia Oncológica no Centro de Câncer Fox Chase, Philadelphia, Pennsylvania, e o departamento de Urologia e Pesquisas em Ciências da Saúde da Escola Médica de Mayo e a Clínica Mayo, Rochester, Minnesota O impacto das margens cirúrgicas positivas sobre mortalidade após a Prostatectomia Radical durante a era do Antígeno prostático específico THE JOURNAL OF UROLOGY® Vol. 183, 1003-1009, March 2010 Discente: Maykon Manoel Marques Costa n°51 4ª série médica Orientador: Dr. Vinicius Nakae

  2. ANATOMIA • Peso de 20 a 30 gramas (adulto jovem) • Glândula exócrina que faz parte do sistema reprodutor masculino • Produção de 10 a 30% do fluido seminal • Composto por: • Tecido glandular – 70% • Tecido fibromuscular – 30%

  3. EPIDEMIOLOGIA • 200.000 novos casos/ano nos EUA • BR: 49.530 casos em 2008 ( Ministério da Saúde) Incidência: 52/100.000 • Malignidade não cutânea mais comum em homens acima de 50 anos

  4. Gráfico incidência e mortalidade

  5. Fatores de Risco

  6. Fatores Genéticos • São relevantes na gênese desse tumor • Genes implicados no CaP: HPC 1, HPC X, CAPB, HPC 2 • Genes p53 e blc-2: importantes no CaP não familiar

  7. História Familiar • Casos familiares NÃO são menos agressivos que a doença esporádica Membros de uma mesma família: CaP de comportamento biológico similar

  8. Fatores Alimentares

  9. Fatores Alimentares – Estudos Anteriores 35% incidência de CaP

  10. Fatores Alimentares – Estudos Recentes Não tem valor preventivo Etminam M, Takkouche B, The role oftomatoproductsandlycopeneinthepreventionofprostatecancer: a meta- analysisof observacional studies. Lippman SM, Klein EA. Effectofselenium na vitamin E onriskofprostatecancerandothercancers.

  11. Fatores Hormonais CaP Testosterona • Ausência de neoplasia em homens castrados desde a infância • Possibilidade de induzir a formação dessa neoplasia em roedores quando se administra esse hormônio • Involução do tumor em pacientes com TAD Testosterona não induz CaP, mas estimula seu crescimento ! Testosterona não induz CaP, mas estimula seu crescimento !

  12. QUADRO CLÍNICO • Estágio inicial: geralmente assintomático • Sintomas miccionais obstrutivos • Hesitação • Fluxo urinário intermitente • Jato fraco • Doença avançada • Hematúria • Hematospermia • Edema de membros inferiores

  13. Referências Bibliográficas • Drake,R.; Wayne,V.; Mitchell,A.W.Gray’s Anatomia para estudantes – Rio de Janeiro: Elsevier 2005 • Junqueira e Carneiro, Histologia Básica, 10ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 • Goldman, L. & Ausiello, D. Cecil – Tratado de Medicina Interna 23ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 • Sabiston Jr.,D.C., Townsend, M.C. Tratado de Cirurgia 16ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 • Urologia Contemporânea. Revista de Educação Continuada da Escola Superior de Urologia • Ferreira U, Nardi A: Urologia Prática. Ateneu ed., quarta edição, São Paulo, 1999 • Netto Jr. NR, Ferreira U: Protocolo de Uro Oncologia Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP 2004

  14. FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERPDEPARTAMENTO DE ESPECILIDADES CIRÚRGICASDISCIPLINA DE UROLOGIA CLUBE DE REVISTA: PROFESSOR RESPONSÁVEL: Dr. CARLOS ABIB CURY Stephen A. Boorjian, R. Jeffrey Karnes, Paul L. Crispen, Rachel E. Carlson,Laureano J. Rangel, Eric J. Bergstralhand Michael L. Blute* Do departamento de Urologia Oncológica no Centro de Câncer Fox Chase, Philadelphia, Pennsylvania, e o departamento de Urologia e Pesquisas em Ciências da Saúde da Escola Médica de Mayo e a Clínica Mayo, Rochester, Minnesota O impacto das margens cirúrgicas positivas sobre mortalidade após a Prostatectomia Radical durante a era do Antígeno prostático específico THE JOURNAL OF UROLOGY® Vol. 183, 1003-1009, March 2010 Discente: Maykon Manoel Marques Costa n°51 4ª série médica Orientador: Dr. Vinicius Nakae

  15. Finalidade • Avaliação do impacto do status da margem sobre: • risco de rescidiva bioquímica • rescidiva local • necessidade de tratamento de resgate, • progressão sistêmica • morte específica por câncer • mortalidade global

  16. Materiais e Métodos

  17. Materiais e Métodos • Termos utilizados: • Margem positiva • Terapia adjuvante • Tratamento de socorro • Recorrência bioquímica (BCR) • Recorrência local • Progressão sistêmica • Tumor avançado • Pacientes divididos no tempo em: • Era antiga da RRP • Era intermediária da RRP • Era recente da RRP

  18. Resultados • 3651 homens com margem positiva – 31,1% • 72%  margem positiva única • 28%  2 ou mais sítios de margem positiva • Tumores de órgão confinado  23,4% de margem + • Doença não confinada ao órgão  55,1% de margem + • Local mais comum  ápice ( aprox. 55%) • Diminuição das margens positivas no decorrer das Eras relacionadas ao PSA de 41,1% (Era antiga) para 19,6% (Era recente)

  19. Resultados • Acompanhamento pós-operatório médio de 8,2 anos • Relação comprovada na análise multivariada de: • recorrência bioquímica (p<0.0001) • recorrência local (p<0.0001) • recepção de terapia de resgate (p<0.0001) • Relação não significativa para: • progressão sistêmica (p=0.95) • morte específica por câncer (p=0.15) • mortalidade global (p=0.16)

  20. Discussão • Diminuição da incidência de margens cirúrgicas positivas no decorrer das eras • Fatores q influenciam a taxa de margens: • estágio do tumor • pontuação de Gleason • PSA pré-operatório • volume do tumor • Índice de massa corporal

  21. Conclusão • A presença de uma margem positiva aumenta o risco de reincidência bioquímica, recorrência local e a necessidade de tratamento de salvação, mas não está independentemente associada a progressão sistêmica, morte específica por câncer ou mortalidade global.

  22. Comentários Editoriais • Acompanhamento de 10 a 15 anos  melhor análise da sobrevida ligada ao câncer e sobrevida global • Importância da inclusão das estratégias de terapia adjuvante e residual na análise estatística • Se margens cirúrgicas não tiverem um impacto na sobrevida, o tratamento, que está relacionado a morbidades, é indicado? • Se a presença de câncer residual em pacientes não afeta a sobrevida, é possível que o câncer não iria ter afetado a sobrevida, antes do tumor ser removido? • O status de margem deve ser incluído em nomogramas prognósticos?

  23. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Chang SS and Cookson MS: Impact of positive surgical margins after radical prostatectomy.Urology 2006; 68: 249. 2. Eastham JA, Kattan MW, Riedel E et al: Variations among individual surgeons in the rate of positive surgical margins in radical prostatectomy specimens. J Urol 2003; 170: 2292. 3. Touijer K, Kuroiwa K, Eastham JA et al: Riskadjusted analysis of positive surgical margins following laparoscopic and retropubic radical prostatectomy. EurUrol 2007; 52: 1090. 4. Cooperberg MR, Lubeck DP, Mehta SS et al: Time trends in clinical risk stratification for prostate cancer: implications for outcomes (data from CaPSURE). J Urol 2003; 170: S21. 5. Epstein JI: Incidence and significance of positive margins in radical prostatectomy specimens. UrolClin North Am 1996; 23: 651. 6. Blute ML, Bostwick DG, Bergstralh EJ et al: Anatomic site-specific positive margins in organconfined prostate cancer and its impact on outcome after radical prostatectomy. Urology 1997; 50: 733. 7. Grossfeld GD, Chang JJ, Broering JM et al: Impact of positive surgical margins on prostate cancer recurrence and the use of secondary cancer treatment: data from the CaPSURE database. J Urol 2000; 163: 1171. 8. Blute ML, Bergstralh EJ, Iocca A et al: Use of Gleason score, prostate specific antigen, seminal vesicle and margin status to predict biochemical failure after radical prostatectomy. J Urol 2001; 165: 119. 9. Mann MJ, DeCastro GJ, Desai M et al: Predictive significance of surgical margin status after prostatectomy for prostate cancer during the PSA era. Urology 2008; 72: 1203. 10. Hull GW, Rabbani F, Abbas F et al: Cancer control with radical prostatectomy alone in 1,000 consecutive patients. J Urol 2002; 167: 528. 11. Swindle P, Eastham JA, Ohori M et al: Do margins matter? The prognostic significance of positive surgical margins in radical prostatectomy specimens. J Urol 2005; 174: 903. 12. Karakiewicz PI, Eastham JA, Graefen M et al: Prognostic impact of positive surgical margins in surgically treated prostate cancer: multi-institutional assessment of 5831 patients. Urology 2005; 66: 1245. 13. Vis AN, Schröder FH and Van derKwast TH: The actual value of the surgical margin status as a predictor of disease progression in men with early prostate cancer. EurUrol 2006; 50: 258. 14. Simon MA, Kim S and Soloway MS: Prostate specific antigen recurrence rates are low after radical retropubic prostatectomy and positive margins. J Urol 2006; 175: 140. 15. Eastham JA, Kuroiwa K, Ohori M et al: Prognostic significance of location of positive margins in radical prostatectomy specimens. Urology 2007; 70: 965. 16. Pfitzenmaier J, Pahernik S, Tremmel T et al: Positive surgical margins after radical prostatectomy: do they have an impact on biochemical or clinical progression? BJU Int 2008; 102: 1413. 17. Stephenson AJ, Scardino PT, Eastham JA et al: Postoperative nomogram predicting the 10-year probability of prostate cancer recurrence after radical prostatectomy. J ClinOncol 2005; 23: 7005. 18. Bolla M, van Poppel H, Collette L et al: Postoperative radiotherapy after radical prostatectomy: a randomized controlled trial (EORTC trial 22911). Lancet 2005; 366: 572. 19. Thompson IM, Tangen CM, Paradelo J et al: Adjuvant radiotherapy for pathologically advanced prostate cancer. JAMA 2006; 296: 2329. 20. Ward JF, Blute ML, Slezak J et al: The long-term clinical impact of biochemical recurrence of prostate cancer 5 or more years after radical prostatectomy. J Urol 2003; 170: 1872. 21. Roehl KA, Han M, Ramos CG et al: Cancer progression and survival rates following anatomical radical retropubic prostatectomy in 3,478 consecutive patients: long-term results. J Urol 2004; 172: 910. 22. Freedland SJ, Humphreys EB, Mangold LA et al: Risk of prostate cancer-specific mortality following biochemical recurrence after radical prostatectomy. JAMA 2005; 294: 433. 23. Albertsen PC, Hanley JA, Gleason DF et al: Competing risk analysis of men aged 55 to 74 years at diagnosis managed conservatively for clinically localized prostate cancer. JAMA 1998; 280: 975. 24. Bostwick DG, Myers RP and Oesterling JE: Staging of prostate cancer. SeminSurgOncol 1994; 10: 60. 25. Wieder JA and Soloway MS: Incidence, etiology, location, prevention and treatment of positive surgical margins after radical prostatectomy for prostate cancer. J Urol 1998; 160: 299. 26. Trock BJ, Han M, Freedland SJ et al: Prostate cancer-specific survival following salvage radiotherapy vs observation in men with biochemical recurrence after radical prostatectomy. JAMA 2008; 299: 2760. 27. Van derKwast TH, Bolla M, Van Poppel H et al: Identification of patients with prostate cancer who benefit from immediate postoperative radiotherapy: EORTC 22911. J ClinOncol 2007; 25: 4178. 28. Stephenson AJ, Shariat SF, Zelefsky MJ et al: Salvage radiotherapy for recurrent prostate cancer after radical prostatectomy. JAMA 2004; 291: 1325. 29. Smith JA Jr, Chan RC, Change SS et al: A comparison of the incidence and location of positive surgical margins in robotic assisted laparoscopic radical prostatectomy and open retropubic radical prostatectomy. J Urol 2007; 178: 2385. 30. Thompson IM, Tangen CM, Paradelo J et al: Adjuvant radiotherapy for pathological T3N0M0 prostate cancer significantly reduces risk of metastases and improves survival: long-term followup of a randomized clinical trial. J Urol 2009; 181: 956.

  24. “ Comece fazendo o necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível” São Francisco de Assis Muito obrigado!

More Related