1 / 17

Por que muitas mulheres brasileiras ainda morrerão por câncer ...

Forum Saúde da Mulher São Paulo, 17 de outubro de 2011. Por que muitas mulheres brasileiras ainda morrerão por câncer. Luisa Lina Villa , PhD Instituto do HPV, Santa Casa de São Paulo ICESP, Faculdade de Medicina da USP.

price-grant
Télécharger la présentation

Por que muitas mulheres brasileiras ainda morrerão por câncer ...

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Forum Saúde da Mulher São Paulo, 17 de outubro de 2011 Por que muitas mulheres brasileiras ainda morrerão por câncer ... Luisa Lina Villa, PhD Instituto do HPV, Santa Casa de São Paulo ICESP, Faculdade de Medicina da USP

  2. Incidência de câncer de colo do útero nas Américas em comparação com o Mundo America do Sul America Central e Caribe Mundo America do Norte 0-14 anos 15-44 anos 45-54 anos 55-64 anos 65+ anos

  3. Mortalidadeporcâncer de colo do úteronaAmérica do SulMulheres de 15–44 anos Highest mortality rate = 1st. Ranking is based on crude mortality rates (actual number of cervical cancer deaths) in the country/region. Ranking using age-standardized rates may differ. Data source: IARC, Globocan 2008. 1. HPV Information Centre. Human Papillomavirus and Related Cancers in the Americas. Summary Report Update. September 15, 2010. http://apps.who.int/hpvcentre/statistics/dynamic/ico/SummaryReportsSelect.cfm.

  4. Tendência nas taxas de mortalidade por câncer de colo do útero na América Latina por ano de introdução de programas de prevenção (teste de Papanicolaou) PROGRAMAS NÃO ORGANIZADOS QUALIDADE VARIÁVEL DO DIAGNÓSTICO ENTREGA DOS RESULTADOS E SEGUIMENTO DOS POSITIVOS OFERTA DE TRATAMENTO DIFICULDADE EM ATINGIR E RASTREAR MULHERES de ALTO RISCO (acima de 30 anos, vivendoemregiõesdistantes e poucoassistidas, baixonível socio-economico) Murillo et al., Vaccine 26S (2008):L37-48

  5. A partir de 2006, vacinas profiláticas contra HPV foram aprovadas na maioria dos países do mundo, inclusive no Brasil Entretanto, poucos países de nossa região implementaram programas públicos de vacinação contra HPV

  6. Vacinação contra HPV Vaccine em programas nacionais de imunização na América Latina Cayman Islands 11-17yrs Mexico > 9yrs Panama 11-12yrs Peru 10 yrs CERVARIX Argentina 11yrs GARDASIL

  7. Introdução de vacinação contra HPV: DESAFIOS • Custo atual da vacina. Reduções significativas através de negociações entre governos e indústrias farmaceuticas • Outros interesses e prioridades em programas de saúde pública, incluíndo implementação de novas vacinas • Desafios na implementação de um programa de vacinação envolvendo principalmente adolescentes • Estratégias de administração em larga escala (por faixa etária, por região de risco, …) • Assegurar rastreamento populacional (vigilância epidemiológica) • Ensure broad vaccine delivery while maintaining cervical cancer screening (explore alternative technologies and screening intervals) • Establish surveillance systems to monitor vaccine effectiveness • Education: Improving understanding of cervical cancer and HPV is key

  8. Introdução de vacinação contra HPV: OPORTUNIDADES • Programas de imunização bem coordenados e de ampla cobertura, principalmente imunização infantil, mas também adolescentes • Participação importante da OMS e Organização Panamericana da Saúde –OPAS • Recomendações a favor das vacinas contra HPV • Redução do custo e disponibilidade das vacinas através do Fundo Rotatório para os países membros • Estudos demonstrativos na região podem contribuir para acelerar a introdução de vacinação no sistema público de saúde

  9. Estudo demonstrativo de vacinação com a vacina quadrivalente de HPV no município de Barretos (SP) Cortesia Dr José Humberto Tavares Guerreiro Fregnani (H. Barretos, 2011)

  10. ESCOLAS: 6° - 7° ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL (19) Escolas municipais (2) N = 326 Escolas estaduais (11) N = 972 Escolas particulares (6) N = 315 EXCLUSÕES (n=7): Amamentação (2) Doença psiquiátrica (1) Mudança de cidade (4) EXCLUSÕES (n=9): Mudança de cidade (5) Gestação (1) Sem informação (3) EXCLUSÕES (n=0) N = 1.597

  11. ACEITAÇÃO N = 1.418

  12. CUMPRIMENTO (3 doses) N = 415

  13. EFEITOS ADVERSOS – Observados / Reportados 15 meninas / 2.266 doses = 0,7%

  14. Teste preventivo e vacinação no controle do câncer de colo do útero: o estudo MARCA(Mulheres e Adolescentes pela Redução de Câncer)Instituto SE TOQUEInstituto do HPV (INCT-HPV), Santa Casa de São PauloHospital e Maternidade Vila Nova Cachoerinha • vacinar meninas e adolescentes de escolas públicas • rastrear as mães para câncer de colo do útero • em UBS da região norte do município de São Paulo VACINAÇÃO COMUNICAÇÃO ACEITAÇÃO PREVENÇÃO EDUCAÇÃO PAPANICOLAOU

  15. No Brasil a pobreza tem cara: ela é feminina, está ligada às mulheres Meu empenho em garantir a qualidade de saúde no Brasil é total ... Meu compromisso supremo é honrar as mulheres, proteger os mais frágeis e governar para todos Dilma Rousseff, Presidente do Brasil http://correiodobrasil/em-mensagem-as-mulheres-dilma-lembra-compromisso-de-erradicar-pobreza/217283/

  16. Muito Obrigada

More Related