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PROJETO ARQUIDIOCESANO DE EVANGELIZAÇÃO - PAE

PROJETO ARQUIDIOCESANO DE EVANGELIZAÇÃO - PAE. Igreja viva, chamada a assumir, no discipulado, a comunhão e a missão Arquidiocese de Mariana . ORIENTAÇÕES GERAIS.

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PROJETO ARQUIDIOCESANO DE EVANGELIZAÇÃO - PAE

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Presentation Transcript


  1. PROJETO ARQUIDIOCESANO DE EVANGELIZAÇÃO - PAE Igreja viva, chamada a assumir, no discipulado, a comunhão e a missão Arquidiocese de Mariana

  2. ORIENTAÇÕES GERAIS • O Projeto Arquidiocesano de Evangelização centraliza esforços a partir de dois eixos: comunidade e missão: Igreja comunidade de comunidades e em estado permanente de missão. • Nasce das contribuições, sobretudo dos últimos apelos da Igreja, a partir do Documento de Aparecida (conclusões da 5ª Conferência Geral), das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e do Projeto Nacional de Evangelização “O Brasil na Missão Continental”

  3. Contempla os desafios pastorais de nossa Igreja particular de Mariana em sua Missão de Evangelizar • Propõe-se, de forma “enxuta e prática”, a ser um “valioso instrumento de trabalho” para os próximos 4 anos (2010-2014), permitindo melhor trabalhar a evangelização do povo de Deus na Arquidiocese de Mariana

  4. PASSOS DADOS EM VISTA DO LANÇAMENTO DO PAE Constituição de uma comissão, a partir do CAP, em sua primeira reunião de 20 de fevereiro de 2009, para apresentação de um “esboço” em vista do novo Projeto Arquidiocesano de Evangelização Aprovação, com emendas, deste esboço na reunião do CAP de 12 de agosto de 2009 e “sinal verde” para escrita do “instrumento de trabalho” e sua impressão, após leitura e aprovação da comissão ampliada definida naquela reunião do CAP

  5. Publicação inicial de 3.000 exemplares do “Instrumento de trabalho”, multiplicado em fotocópias e presente no site da arquidiocese, para estudo, aprofundamento, correções e emendas, nos vários níveis de organização da arquidiocese: comunidades, paróquias, foranias/setores, regiões pastorais, coordenações pastorais, entre setembro de 2009 a maio de 2010 Acolhida, em junho, das propostas aprovadas nas assembléias pastorais das regiões e re-elaboração do texto , mudado em 36%

  6. Leitura atenta deste novo texto, na perspectiva doutrinal e pastoral, feita pela comissão ampliada pró-PAE – acréscimos e correções Estudo do novo texto, feita em partes, nas regiões pastorais, pelos delegados da XVIII Assembléia Arquidiocesana de Pastoral Apresentação final de emendas ao PAE e sua aprovação na Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, nos dias 20 e 21 de agosto de 2010

  7. INTRODUÇÃO • Pertencemos ao povo de Deus • Em Jesus, Deus nos revelou seu Plano de Salvação. Mostrou-nos que é Pai de bondade, que acolhe a todos e ama, com um carinho especial, os mais fracos e pecadores • Nosso desejo é que o Plano de Deus seja conhecido e se realize em nossa vida e nos ambientes onde Ele nos colocou

  8. SOMOS A IGREJA QUE ESTÁ EM MARIANA • A diocese de Mariana foi criada em 1745 • Depois de 160 anos foi elevada à categoria de Arquidiocese • Em todos estes anos, nossa Arquidiocese se destacou, pelo zelo de bispos, padres, diáconos, religiosos (as) e leigos (as), no cuidado da fé do povo, na estruturação, organização e articulação dos serviços pastorais e sociais em vista do Reino de Deus

  9. ARQUIDIOCESE DE MARIANA Regional Leste II Arquidiocese de Mariana

  10. A PARTIR DO PASTOREIO DE DOM LUCIANO • A Arquidiocese de Mariana foi organizada em cinco regiões pastorais • Passamos a realizar regularmente assembléias pastorais em todos os níveis e o encontro anual do Clero (padres e diáconos) • O Laicato se organizou melhor (assembléias, representação nos conselhos, CLAM- Conselho do laicato)

  11. Surgiram novas pastorais, entre outras: da Criança e do Menor, Juventude, Familiar, Vocacional, Dízimo... • Novos serviços de coordenação pastoral e atuação no mundo da educação, da assistência social e promoção humana: • Fundações, obras de amparo à criança carente, às famílias pobres, jovens do meio rural, recuperação de dependentes químicos, atenção aos idosos...

  12. Ganharam novo impulso as dimensões catequética, litúrgica, missionária e da comunicação, também as Ceb’s e os grupos de reflexão • Houve ampla reestruturação econômico-administrativa • Assumimos frentes novas de trabalho à luz da dimensão social: movimento fé e política, direitos humanos, apoio aos movimentos populares como o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) e da moradia popular • Investimentos na formação em nossos seminários: na estrutura e na capacitação dos formadores, no incremento da obra das vocações sacerdotais

  13. VENHA TRABALHAR NA MINHAVINHA Há muita gente empenhada nos vários serviços que a Igreja particular de Mariana presta às nossas comunidades A seara é grande e os apelos são incontáveis

  14. MARCO DA REALIDADE Disponível em: http://www.discovernikkei.org Disponível em: www.ecodebate.com.br Disponível em : http://www.candonga.com.br Disponível em: http://www.uai.com.br

  15. QUADRO SOCIOPOLÍTICO Disponível em: http://images.google.com.br Disponível em: http://www.mabnacional.org.br Desorganização e falta de cidadania (corrupção, impunidade e omissão) Falta de moradia e crescimento da população em situação de risco Disponível em: www.padrejoao.com.br Êxodo rural, inchaço desordenado das cidades (miséria, marginalidade, desemprego, violências, prostituição, drogas, insegurança)

  16. QUADRO ECONÔMICO-PRODUTIVO E EDUCACIONAL Disponível em: hugoigaracy.blogspot.com Na educação, infra-estrutura inadequada, analfabetismo, carência de profissionais, vagas limitadas Disponível em: geoeconomicamineralexploration.blogspot.com Disponível em: http://www.brasilescola.com/imagens/geografia/boia-frias.jpg Uso descontrolado de agrotóxicos, monocultura, subemprego e economia informal Degradação ambiental, poluição (mineradoras)

  17. QUADRO RELIGIOSO

  18. Alcances • Riquezas da religiosidade popular, sobretudo as expressões de devoção a Nossa Senhora • Boa organização Pastoral • Bom trabalho de formação e de promoção da vida • Terreno propício para um maior florescimento pastoral

  19. DESAFIOS • Maior ligação entre fé e vida • Ação missionária mais ousada • Maior atenção aos afastados • Trânsito religioso

  20. Nosso maior desafio é tornarmo-nos cada vez mais discípulos missionários, apaixonados por Jesus Cristo e pela causa do Reino, para que nossos povos tenham vida

  21. AS REGIÕES PASTORAIS Leste Norte Oeste Centro Sul

  22. REGIÃO NORTE Abrange seis cidades, três foranias e dezenove paróquias que formam o berço do solo mineiro onde se implantou a fé

  23. Desafios • Desigualdade e exclusão social, agressões à vida humana e ao meio ambiente • Região marcada pelo grande fluxo de pessoas, resultante da exploração do minério, do contexto turístico e universitário • Trânsito religioso que desafia a vivência da fé e a formação das comunidades • Destaque da ação evangelizadora e pastoral • Dimensão missionária da fé, formação bíblico-catequética , CETE – Centro de Estudos Teológicos e vivência de maior comunhão eclesial • Prioridades pastorais: família, juventude, especialmente a universitária, e grupos de reflexão

  24. REGIÃO SUL Abrange dezenove municípios, três foranias e trinta e uma paróquias, marcada pela agricultura e pecuária, com áreas de expansão urbana, sem grandes indústrias

  25. Desafios • Desemprego, êxodo rural, falta de maiores perspectivas para os jovens, injustiças, violências e exclusões de muitas famílias • Ausência de projetos políticos e falta de preparo das lideranças • Dificuldades de comunhão pastoral com a caminhada da arquidiocese • Destaque da ação evangelizadora e pastoral • Articulação dos conselhos de pastoral, missões populares, iniciativas de promoção humana e defesa dos direitos humanos • Melhor funcionamento do Centro Regional de Pastoral, favorecendo o despertar da comunhão e do compromisso em todas as instâncias de sua organização pastoral

  26. REGIÃO OESTE Abrange doze municípios, três setores e vinte e seis paróquias

  27. Desafios • Dificuldades em se abrir ao “novo” e cansaço das lideranças • Formação à luz da fé, para a cidadania e o compromisso sócio-político • Combate ao desemprego e à miséria • Políticas públicas insuficientes • Chegada de novas empresas, sobretudo mineradoras: degradação ambiental, poluição, violência, prostituição, drogas e insegurança • Destaques da ação evangelizadora e pastoral • Iniciativas em favor da valorização da família e da catequese • Maior abertura à atuação do leigo e valorização dos ministérios • Iniciativas em favor da descentralização pastoral, dos conselhos pastorais e da pastoral orgânica • Preocupação com a formação permanente e a promoção humana

  28. REGIÃO CENTRO Abrange nove municípios, três setores e nove paróquias. Praticamente toda a sua área é rural

  29. Desafios • O índice de desenvolvimento econômico é baixo • O trabalho em regime de agricultura familiar e pecuária, vem dando espaço a expansão do eucalipto • Ameaça dos recursos naturais (água, pedra sabão e mata nativa), sobretudo pela ganância de pessoas e grupos • Má gestão dos sistemas de saúde e educação e subserviência a “grandes caciques da política” • Destaques da ação evangelizadora e pastoral • Crescimento dos grupos de reflexão e do sentido de comunidade • Investimento no ministério da visitação e na realização de missões populares • Maior despertar da comunhão paroquial, da emancipação das consciências e organização do povo como sujeito de transformação

  30. REGIÃO LESTE Abrange trinta e três municípios, três foranias e trinta e oito paróquias

  31. Desafios • Investida de empresas nacionais e estrangeiras no avanço das barragens e de eucaliptais • Decadência da produção e comércio de cana de açúcar e proliferação dos frigoríficos • Desemprego generalizado, carência de capacidade profissional e falta de organização dos trabalhadores • Falta de presença e atuação mais incisiva da Igreja no mundo da educação • Grande incidência de tráfico e consumo de drogas • Destaque da ação evangelizadora e pastoral • Acolhida e encaminhamento das decisões pastorais das assembléias • Crescimento em vista de ser uma Igreja solidária e comprometida com as causas do povo • Fortalecimento das foranias e crescimento da comunhão, do serviço pastoral e da missão

  32. MARCO DOUTRINAL

  33. IGREJA, LUGAR DE ENCONTRO • O ponto de partida de missão é a experiência pessoal de encontro com Jesus Cristo • Queremos ser Igreja de discípulos missionários • O encontro com Cristo realiza-se na fé recebida e vivida na Igreja, nas pequenas comunidades, na Sagrada Escritura, na Sagrada Liturgia, na oração pessoal e comunitária, no amor fraterno, nos pobres, pequeninos, aflitos e enfermos

  34. IGREJA LUGAR DE UNIDADE E SERVIÇO • À luz da nossa identidade eclesial, queremos continuar nossa história em comunhão com a Igreja universal, com a caminhada do Povo de Deus no Continente Latino-americano e no Caribe, com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, com os organismos pastorais, dimensões e movimentos eclesiais, com as comunidades e famílias • Queremos ser uma Igreja seguidora de Cristo e servidora da humanidade

  35. IGREJA, REDE DE COMUNIDADES, LUGAR DE COMUNHÃO FRATERNA • Encontramos Jesus, de modo especial, na comunidade de fé. É nela que o cristão alimenta sua fé e se compromete com o Reino • A paróquia, lugar prioritário onde os fiéis estabelecem sua relação com a Igreja, necessita reformular suas estruturas para que sejam rede de comunidades capazes de se articular, conseguindo que seus membros se sintam realmente discípulos e missionários de Jesus Cristo em comunhão (Dap 172 – 173)

  36. Isso implica • Setorização em unidades territoriais menores (comunidades) • Valorização das diversas formas associativas e comunitárias • Fomento da religiosidade popular • Formação catequética e bíblica • Efetiva participação de todos nas decisões comunitárias • Respeito à diversidade de carismas, serviços e ministérios • Protagonismo do laicato • Formação dos conselhos nos âmbitos pastoral e administrativo-financeiro • Pastoral orgânica que articula as diversas ações evangelizadoras (DGAE 153-164)

  37. IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO • A Igreja é o lugar onde os discípulos compartilham a mesma fé, esperança e amor a serviço da missão evangelizadora (DGAE 50) • Concretamente, é preciso: • Conversão pastoral, abandonando as ultrapassadas estruturas que já não favorecem a transmissão da fé (DAp 365) • Buscar os meios necessários que permitam que o anúncio de Cristo, chegue às pessoas, modele as comunidades e incida profundamente na sociedade e na cultura mediante o testemunho dos valores evangélicos (NMI 29; DAp 371) • O serviço, o diálogo, o anúncio e o testemunho de comunhão são as quatro exigências da evangelização para se promover a dignidade da pessoa, renovar a comunidade e construir a sociedade solidária

  38. “Na verdade, os verdadeiros destinatários da atividade missionária do Povo de Deus não são apenas os povos não cristãos e das terras distantes, mas também os campos sócio-culturais e, sobretudo, os corações” (DAp 375)

  39. IGREJA COMPROMETIDA COM A SOCIEDADE, A PARTIR DOS POBRES • A partir de nossa condição de discípulos missionários, queremos estimular o Evangelho da vida e da solidariedade, à luz da Doutrina Social da Igreja • Capacitar leigos para intervir nos assuntos sociais • Priorizar os pobres, injustiças e excluídos, com os seus novos rostos (DAp 402) • Não existe autêntica evangelização sem comprometimento com os empobrecidos e que não os faça sujeitos de sua história

  40. META: REINO DE DEUS A Igreja é instrumento do Reino, não é fim O Reino definitivo se encontra na eternidade, contudo sua implantação se concretiza no presente da humanidade, com a atuação da Igreja em constante busca pela paz, justiça, fraternidade e amor

  41. MARCO OPERACIONAL

  42. Ponto de partida A Arquidiocese de Mariana construiu e dá continuidade à sua história valorizando o passado e buscando a inserção no presente, à luz da fé, frente à realidade vivida

  43. Concretamente, é chamada a: • Ser presença viva e operante a promover a dignidade da pessoa, renovar a comunidade e construir uma sociedade solidária • Trabalhar a organização pastoral, com a realização de assembléias em todos os níveis, organização dos serviços, bom funcionamento dos conselhos e promoção da pastoral orgânica

  44. Promover a comunhão e a participação, em vista do Reino de Deus • Priorizar os pobres, injustiçados e excluídos • Trabalhar a descentralização pastoral para uma pastoral de transformação e libertação e não de manutenção • Investir na ministerialidade eclesial

  45. Os novos desafios exigem ardor missionário, ousadia e criatividade para chegar às “multidões”; um estilo pastoral adequado que atinja as pessoas através de práticas pastorais e estruturas evangelizadoras mais conforme às suas realidades e necessidades

  46. PROGRAMAS DE EVANGELIZAÇÃO • Objetivo geral “Assumir à luz do discipulado e da missão, a descentralização pastoral e a renovação das estruturas paroquiais, regionais e arquidiocesanas, no compromisso com a vida e a construção do Reino de Deus, tendo como eixos a comunidade e a missão”

  47. EIXO DA COMUNIDADE

  48. A Arquidiocese de Mariana tem como meta fazer de cada Paróquia uma comunidade de comunidades, tornando-se toda ela, uma verdadeira rede de comunidades, dentro do espírito de comunhão e participação • Ser uma Igreja viva, atraente, dinâmica, atuante, samaritana, participativa, bem articulada • Ser uma Igreja que valoriza os pequenos, marcada pela coragem e pela profecia, pela co-responsabilidade e entusiasmo • Ser uma Igreja que invista em novos serviços e ministérios, marcada pelo ardor missionário • A Arquidiocese de Mariana reafirma assim seu propósito de continuar a estimular, animar e fortalecer as comunidades eclesiais de base (cebs)

  49. PROGRAMAS 1) Comunidade de fé, centrada na Palavra • Valorizar a Palavra de Deus (celebrações animação bíblica da pastoral) • Propagar os grupos de reflexão, a leitura orante da Palavra de Deus, a celebração da Palavra, o ofício Divino das comunidades e as práticas de piedade popular

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