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SEMIOLOGIA

SEMIOLOGIA. Ciência dos signos. Gestos, atitudes e comportamentos não-verbais. Vem do grego semeion, “signo” A semiologia médica e psicopatológica trata particularmente dos signos que indicam a existência de sofrimento mental, transtornos e patologias.

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  1. SEMIOLOGIA • Ciência dos signos. • Gestos, atitudes e comportamentos não-verbais. • Vem do grego semeion, “signo” • A semiologia médica e psicopatológica trata particularmente dos signos que indicam a existência de sofrimento mental, transtornos e patologias. • Signos de maior interesse: sinais comportamentais, verificáveis pela observação direta do paciente. • Sintomas:vivências subjetivas relatadas pelos pacientes, suas queixas, aquilo que o sujeito experimenta e comunica a alguém.

  2. SÍNDROMES E ENTIDADES NOSOLÓGICAS • SÍNDROMES: agrupamentos relativamente constantes e estáveis de determinados sinais e sintomas. Definição descritiva. • ENTIDADES NOSOLÓGICAS: doenças ou transtornos específicos. Fenômenos específicos nos quais se podem identificar fatores causais, curso relativamente homogêneo, estados terminais típicos, mecanismos psicológicos e psicopatológicos característicos, antecedentes genéticos-familiares e respostas a tratamentos mais ou menos previsíveis. • Viabiliza ou facilita o desenvolvimento de procedimentos terapêuticos e preventivos mais eficazes.

  3. DEFINIÇÃO DE PSICOPATOLOGIA • Observar, identificar e compreender os diversos elementos da doença mental. • Tradição humanística: filosofia, literatura, artes, psicanálise. • Forma dos sintomas: estrutura básica, semelhante nos diversos pacientes (alucinação, delírio, idéia obsessiva, labilidade afetiva) • Conteúdo: aquilo que preenche a alteração estrutural (conteúdo de culpa, religioso, de perseguição)

  4. Conceito de normalidade • Conceituar normalidade é importante para: • Psiquiatria Legal ou Forense. Define o destino. • Epidemiologia Psiquiátrica. Pesquisa e discussão. • Psiquiatria Cultural e Etnopsiquiatrica. Análise do contexto. • Planejamento em Saúde Mental e Políticas de Saúde. Ex: implantação de serviços abertos como Caps, HD. • Orientação e Capacitação Profissional. Ex: uso de máquinas, veículos, armas. • Prática Clínica.

  5. Critérios de normalidade • ausência de doença: precário, saúde como ausência de sintomas, de sinais. • normalidade ideal: utópico, normas morais e políticas de determinada sociedade. • normalidade estatística: identifica norma e freqüência com distribuição estatística na população geral. Normal é o mais freqüente. Falho, pois nem tudo o que é freqüente é normal.

  6. Critérios de normalidade • normalidade como bem-estar: OMS: bem-estar é subjetivo, difícil de ser definido. • normalidade funcional: fenômeno disfuncional, provoca sofrimento para o indivíduo e para seu grupo social.

  7. Critérios de normalidade • normalidade como processo: aspectos dinâmicos do desenvolvimento psicossocial, crises, mudanças próprias a certos períodos. • normalidade subjetiva: percepção subjetiva do indivíduo. Falho: pessoas em fase maníaca, apresentam transtorno mental grave e sentem-se bem.

  8. Critérios de normalidade • normalidade como liberdade: saúde mental vinculada à possibilidade de transitar com graus distintos de liberdade sobre o mundo e sobre o próprio destino. Saúde mental possibilidade de dispor de “senso de realidade, senso de humor e de um sentido poético perante a vida” (Cyro Martins). • “Relativizar” os sofrimentos e limitações inerentes à condição humana. • normalidade operacional: critério arbitrário, define-se o que é normal e o que é patológico e trabalha-se operacionalmente com o critério.

  9. PRINCIPAIS ESCOLAS DE PSICOPATOLOGIADESCRITIVA x DINÂMICA • DESCRITIVA: Forma das alterações – caracteriza o sintoma. • DINÂMICA: Conteúdo da vivência, particular, pessoal

  10. MÉDICA x EXISTENCIAL • Médica: mau funcionamento do cérebro • Existencial: experiência particular, relação com outros sujeitos, forma trágica de ser no mundo

  11. COMPORTAMENTAL-COGNITIVISTA x PSICANALÍTICA • Comportamental-cognistivista: comportamentos observáveis, verificáveis, reguldos por estímulos específicos e gerais, leis e determinantes do aprendizado • Psicanálise: Ser “determinado”, dominado por forças, desejos e conflitos inconscientes Grande importância aos afetos

  12. CATEGORIAL x DIMENSIONAL • Categorial: Entidades nosológicas com contornos e fronteiras bem demarcadas. • Dimensional: Espectro esquizofrênico – formas graves até transtornos afetivos.

  13. BIOLÓGICA x SOCIOCULTURAL • Biológica: Aspectos cerebrais, neuroquímicos, neurofisiológicos das doenças e sintomas mentais. • Sociocultural: Comportamentos desviantes que surgem a partir de determinados fatores socioculturais como a discriminação, a pobreza, a migração, o estresse ocupacional, a desmoralização sócio-familiar.

  14. OPERACIONAL-PRAGMÁTICA x FUNDAMENTAL • Operacional-pragmática: Função de sua utilidade pragmática, clínica ou para pesquisa. DSM-IV: norte-americana CID-10: OMS • Fundamental: Noção de doença em relação ao sofrimento.

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