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PBQP-H Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat

PBQP-H Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat. ORIGEM DO PROGRAMA. Iniciativa do Governo Federal (Portaria MPO no. 134, 18/12/1998) Sistema de Qualificação de Empresas e Obra SIQ – Construtora . EVOLUÇÃO DO PROGRAMA.

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Presentation Transcript


  1. PBQP-HPrograma Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat

  2. ORIGEM DO PROGRAMA Iniciativa do Governo Federal (Portaria MPO no. 134, 18/12/1998) Sistema de Qualificação de Empresas e Obra SIQ – Construtora

  3. EVOLUÇÃO DO PROGRAMA (Portaria Nº 118, DE 15/03/2005) Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil – SIAC

  4. OBJETIVOS DO PROGRAMA • Avaliar a conformidade de Sistemas de Gestão da Qualidade em níveis adequados às características específicas das empresas do setor de serviços e obras atuantes na construção civil, visando a contribuir para a evolução da Qualidade no setor; • Melhorar a qualidade do habitat, promovida através da melhoria da qualidade de gestão de projetos e obras, como também, da garantia da qualidade de materiais e serviços; • Modernização produtiva; • Reduzir o déficit habitacional, direcionando-se em especial para o atendimento às famílias consideradas de interesse social, através da redução de custos das obras; • Formação e requalificação de mão-de-obra.

  5. BENEFÍCIOS Para o setor: • Competitividade • Exigências Contratuais • Financiamento • Participação processos licitatórios • Procedimentos (processos) e Melhoria Contínua • Qualidade Organizacional e do Produto. Para o Consumidor Final • Utilização de materiais e serviços de melhor qualidade; • Acesso a tecnologias de construção diferenciadas; • Redução de custos - preços mais competitivos.

  6. ÁREAS DE ATUAÇÃO - 12 PROJETOS • Estrutura e gestão do PBPQ-H; • Sistema Nacional de Aprovações Técnicas; • Apoio à Utilização de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos; • Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras (SIAC); • Qualidade de Materiais e Componentes; • Sistema Nacional de Comunicação e Troca de Informações;

  7. ÁREAS DE ATUAÇÃO - 12 PROJETOS • Formação e Requalificação de mão-de-obra; • Qualidade de Laboratórios; • Aperfeiçoamento da Normalização Técnica para a Habitação; • Assistência Técnica à Auto-Construção e ao Multirão; • Cooperação Técnica Bilateral Brasil/França/BID para o PBQP-H; • Programa Regional: Desafios Sociais e Econômicos Ligados à Melhoria da qualidade das Habitações no Mercosul e no Chile (Fórum).

  8. NORMA SIAC • A adesão é voluntária; • É uma adaptação da Norma ISO 9001; • Utiliza uma abordagem por processos; • Adaptado à realidade do setor e às características regionais; • Possui um caráter evolutivo- Níveis de evolução: D, C, B, A; • Realiza um diagnóstico da empresa em relação aos requisitos da norma; • Exige um planejamento p/ desenvolvimento e implementação do SGQ; • Exige um estabelecimento de uma Lista de Materiais e Serviços Controlados; • Solicita uma definição clara do(s) subsetor(es) e tipo(s) de obras abrangido(s) pelo SGQ.

  9. SUB SETORES • Obras de Edificações • Obras de Saneamento Básico • Obras Viárias • Obras de Arte Especiais

  10. NORMA SIAC – Nível A EDIFICAÇÕES • Controla 25 serviços. • Controla 20 materiais. SANEAMENTO • Controla 23 serviços: 14 em Obra Linear e 09 em Obra Localizada. • Controla 16 materiais: 09 em Obra Linear e 07 em Obra Localizada. VIÁRIA • Controla 14 serviços. • Controla 07 materiais. ARTE ESPECIAIS • Controla 18 serviços. • Controla 08 materiais.

  11. NORMA SIAC EXECUÇÃO DO NÚMERO DE SERVIÇOS CONTROLADOS: • NÍVEL C: 15% • NÍVEL B: 40% • NÍVEL A: 100% EXECUÇÃO DO NÚMERO DE MATERIAIS CONTROLADOS: • NÍVEL C: 20% • NÍVEL B: 50% • NÍVEL A: 100%

  12. SERVIÇOS PRELIMINARES : 1. Compactação de aterro; 2. Locação de obra. FUNDAÇÕES : 3.Execução de fundação. ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO: 4.Execução de forma; 5.Montagem de armadura; 6.Concretagem de peça estrutural; 7.Execução de alvenaria estrutural. SERVIÇOS OBRIGATORIAMENTE CONTROLADOSSUB SETOR EDIFICAÇÕES

  13. VEDAÇÕES VERTICAIS: 8.Execução de Alvenaria não estrutural e de divisória leve; 9.Execução de revestimento de piso interno de área seca, incluindo produção de argamassa em obra quando aplicável; 10.Execução de revestimento de piso interno de área úmida; 11.Execução de revestimento externo. SERVIÇOS OBRIGATORIAMENTE CONTROLADOSSUB SETOR EDIFICAÇÕES

  14. VEDAÇÃO HORIZONTAL: 12. Execução de contra piso; 13. Execução revestimento de piso interno de área seca; 14. Execução revestimento de piso interno de área úmida; 15. Execução de piso externo; 16. Execução de forro; 17. Execução de impermeabilização; 18. Execução de cobertura em telhado (estrutura e telhamento). SERVIÇOS OBRIGATORIAMENTE CONTROLADOS SUB SETOR EDIFICAÇÕES

  15. ESQUADRIAS: 19.Colocação de batente e porta; 20.Colocação de janela. PINTURA: 21.Execução de pintura interna; 22.Execução de pintura externa. SISTEMAS PREDIAIS: 23.Execução de instalação elétrica; 24.Execução de instalação hidro-sanitária; 25.Colocação de bancada, louça e metal sanitário. SERVIÇOS OBRIGATORIAMENTE CONTROLADOS SUB SETOR EDIFICAÇÕES

  16. Fio elétrico Cabo elétrico Aço Louça sanitária Metal sanitário Brita Telha (cerâmica) Tinta e Esmalte Tubo e Conexão hidro-sanitário de PVC - esgoto e água (branco e marrom) Eletroduto e Conexão (elétricas) MATERIAIS CONTROLADOS • Areia • Tubo de concreto pré-moldado • Meio-fio de concreto pré-moldado • Argamassa pré fabricada • Tijolo cerâmico • Cerâmica • Cimento • Esquadria de ferro • Esquadria, Forramento e Alisar de madeira • Ferragem para esquadria

  17. ESTRUTURA DA NORMA SIAC 1.Objetivo 2. Referência Normativa 3. Termos e Definições 4. Sistema de Gestão da Qualidade 5. Responsabilidade da Direção 6. Gestão de Recursos 7. Realização do Produto 8. Medição, Análise e Melhoria

  18. OBJETIVOS DA CERTIFICAÇÃO • Obter linhas de crédito/financiamento • Dar credibilidade ao produto ou serviço; • Facilitar o acesso para outras atividades; • Remover barreiras comerciais ou técnicas entre paises; • Reduzir o número de auditoria realizada por clientes.

  19. REQUISITOS LEGAIS • ART (obra) em nome da construtora que busca a certificação; • Matrícula; • Licenças; • Alvará de construção; • Habite-se; • Registro do CREA; • PCMAT; • PCMSO; • Contrato cliente; • Gerenciamento de Resíduos (Conama 307/02).

  20. ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO DO SGQ CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

  21. METODOLOGIA DE TRABALHO DO SENAI/CETAE CONSULTORIA CH / PERIODICIDADE LOCAL Apresentação dos Requisitos Aplicáveis e Desenvolvimento da Documentação Básica 40 h ( 2 eventos de 20 h ) SENAI/CETAE ENCONTROS COLETIVOS Continuação do Desenvolvimento da Documentação e suporte na implementação 56 h / 7 meses ( 4 h quinzenais ) Empresa ENCONTROS INDIVIDUAIS

  22. CERTIFICAÇÃO - AUDITORIA EXTERNA • Auditoria de Sistema (documental) • Auditoria de Processo (em campo) • O tempo de auditoria é baseado no número de funcionários e no número de obras em andamento. • Emissão do certificado.

  23. CERTIFICAÇÃO • Organismos de Certificação Credenciados: DNV, BVQI, BRTUV, outros; • Reconhecimento do INMETRO; • Validade do certificado: 1 ano (PBQP-H); • Nível D : auto declaração; • Nível C, B, A : certificação com auditoria em cada nível.

  24. COMPETE AO SENAI/CETAE • Definição do Calendário do Projeto; • Comunicação prévia dos Encontros Coletivos às empresas através de e-mail e ou fax; • Monitoramento das empresas através de relatórios mensais para Direção das Construtoras e Sinduscon; • Consultas (tira dúvidas) em horário comercial através de e-mail, telefone celular e fixo do SENAI/CETAE.

  25. COMPETE AO SINDUSCON • Cadastrar as Empresas Construtoras participantes do Projeto; • Acompanhar junto às Empresas Construtoras o cumprimento do Cronograma.

  26. COMPETE ÀS EMPRESAS • Indicar dois colaboradores para o Projeto, sendo um Representante da Direção (RD) com autoridade para definir e tomar decisões e acompanhar todas as etapas de implantação; • Os dois colaboradores escolhidos deverão permanecer durante todo o processo,participando de todos os Encontros Coletivos, Individuais e Curso (a substituição e conseqüente transferência de responsabilidades acarretaria atrasos no cronograma); • Nos Encontros Coletivos, caso haja necessidade de mudança de horário, deverá comunicar previamente ao Consultor do SENAI/CETAE; • Alta Direção deverá apoiar o RD e ações necessárias a implementação.

  27. COMPETE AOS REPRESENTANTES • Deverão se dedicar no mínimo 4 horas (extra consultoria) por semana; • Executar as tarefas determinadas no prazos estabelecidos.

  28. RECURSOS NECESSÁRIOS - EMPRESAS • Computador e impressora; • Verbas para impressões da documentação,material de divulgação, treinamentos e implantação (aquisição de equipamentos de medição, calibração, controle tecnológico do concreto, etc.); • Aquisição de Normas (se necessário).

  29. INVESTIMENTO • Oito (8) parcelas de R$ 1.536,00 (empresas não associadas) por empresa. • Oito (8) parcelas de R$ 1.152,00 – R$ 230,00 (incentivo Sinduscon) = R$ 922,00 (empresas associadas) por empresa. • Forma de pagamento: Boleto Bancário. • Caso haja atrasos no cumprimento do cronograma das atividades, a empresa pagará pelos meses excedentes e os valores a serem praticados são de acordo com a tabela atual do SENAI/CETAE de atendimento individualizado. Não estão inclusas na Proposta possíveis deslocamentos, estadias e alimentação dos Consultores para atendimentos fora da Região Metropolitana de Fortaleza.

  30. CONTATOS Fone/fax: (85) 3421-5200 GERENTE: Sebastião Feitosa Freitas Filho - sfilho@sfiec.org.br CONSULTORES: Kassandra M. de A. Morais - kmmorais@sfiec.org.br Mônica Ximenes Sobreira - mxsobreira@sfiec.org.br Sâmia Coelho Macedo - scmacedo@sfiec.org.br NAC (Núcleo de Atendimento ao Cliente) - cetae-nac@sfiec.org.br Beatriz Teixeira Barreira Evelyne Santos Lima Valdeni Almeida Alencar Zelinda Ferreira Gouveia

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