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29 DE SETEMBRO DE 2006

29 DE SETEMBRO DE 2006. ACIDENTE COM AERONAVE DA GOL. Um Boeing 737-800 da companhia brasileira Gol Transportes Aéreos, prefixo PR-GTD, com 154 pessoas a bordo, desapareceu dos radares aéreos às 16h48min (UTC-3) enquanto cumpria a etapa de Manaus a Brasília do voo 1907.

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29 DE SETEMBRO DE 2006

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Presentation Transcript


  1. 29 DE SETEMBRO DE 2006 ACIDENTE COM AERONAVE DA GOL Um Boeing 737-800 da companhia brasileira Gol Transportes Aéreos, prefixo PR-GTD, com 154 pessoas a bordo, desapareceu dos radares aéreos às 16h48min (UTC-3) enquanto cumpria a etapa de Manaus a Brasília do voo 1907.

  2. 29 DE SETEMBRO DE 2006 ACIDENTE COM AERONAVE DA GOL Um Boeing 737-800 SFP (Short Field Performance) da companhia brasileira Gol Transportes Aéreos, prefixo PR-GTD, com 154[ pessoas a bordo, desapareceu dos radares aéreos às 16h48min (UTC-3) enquanto cumpria a etapa de Manaus a Brasília do voo 1907.

  3. 30 DE MARÇO DE 2007 O caos aéreo registrado nos aeroportos brasileiros teve início na madrugada de sexta-feira, no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus (AM), quando os controladores de vôo teriam paralisado suas atividades. O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, admitiu que alguns vôos foram retidos em Manaus, mas negou que houvesse uma greve dos controladores. Na tarde de sexta-feira, os controladores de vôo dos aeroportos de Brasília, Salvador e Curitiba anunciaram uma paralisação. Segundo o Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Proteção ao Vôo, os profissionais se aquartelaram e iniciaram uma greve de fome, reivindicando melhores condições de trabalho.

  4. CGNA CENTRO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

  5. OBJETIVO CONHECER O FUNCIONAMENTO E A ESTRUTURA DO CGNA, SUA MISSÃO E SEUS CONCEITOS BÁSICOS. ROTEIRO MISSÃO DEFINIÇÕES GERENCIAMENTO E FLUXO

  6. MISSÃO O Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) tem por missão a harmonização do gerenciamento do fluxo de tráfego aéreo, do espaço aéreo e das demais atividades relacionadas com a navegação aérea, proporcionando a gestão operacional das ações correntes do SISCEAB e a efetiva supervisão de todos os serviços prestados. Entre suas diversas atividades, destaca-se o balanceamento entre demanda e capacidade da infra-estrutura aeronáutica para assegurar a máxima eficácia do tráfego aéreo no Brasil, permitindo que as aeronaves cumpram seus perfis ideais de vôo sem espera no solo ou no ar.

  7. DEFINIÇÕES Aeroporto Coordenado - Aeroporto monitorado cuja expectativa de demanda de tráfego aéreo é superior à capacidade adotada, tendo, portanto, todas as suas operações de pouso e decolagem condicionadas à obtenção de "SLOT" ATC. Nota: Qualquer aeroporto poderá passar à condição de coordenado em função de uma demanda sazonal atípica. Aeroporto Monitorado - Aeroporto cuja expectativa de demanda de tráfego aéreo atinja 80% da capacidade adotada, sendo, portanto, condicionadas à obtenção de "SLOT" ATC todas as intenções de vôos regulares de passageiros e/ou carga assim como da rede postal. AEROPORTOS MONITORADOS: BRASÍLIA, GUARULHOS E GALEÃO AEROPORTO COORDENADO: CONGONHAS

  8. DEFINIÇÕES “Slot” ATC- Horário estimado para a passagem sobre um Fixo de Posição ou para uma operação de pouso ou decolagem. “Slot” de Oportunidade- Slot ATC destinado à operação de decolagem ou pouso de uma aeronave em aeroporto coordenado que, em razão de sua não utilização, pode ser atribuído à outra aeronave. O slot de oportunidade também poderá ser criado pela otimização do fluxo por um órgão ATC.

  9. DEFINIÇÕES Balanceamento- Relação de equilíbrio entre a expectativa de demanda de tráfego aéreo e a capacidade praticada Desbalanceamento - Situação em que a expectativa de demanda de tráfego aéreo, em um determinado intervalo de tempo, é superior à capacidade praticada.

  10. DEFINIÇÕES Capacidade ATC - Representa a medida de habilidade do órgão ATC ou de suas posições operacionais em prover serviço, em condições normais, para as aeronaves. Essa capacidade é expressa como o número de aeronaves entrando em determinada porção de espaço aéreo, em um dado período de tempo, levando em conta as condições meteorológicas, a configuração do órgão ATC, o pessoal e os equipamentos disponíveis, bem como quaisquer outros fatores que possam afetar a carga de trabalho do controlador de tráfego aéreo responsável pelo espaço aéreo. . Capacidade Aeroportuária - Representa a medida de habilidade da administração aeroportuária em prover serviços adequados às aeronaves que estão operando, em condições normais, no aeroporto. Essa capacidade é expressa como o número máximo de operações aéreas suportadas em um determinado aeroporto, em um dado período de tempo, levando em conta a infra-estrutura aeroportuária instalada.

  11. DEFINIÇÕES Capacidade Praticada - Valor atribuído à capacidade de um aeroporto ou de um setor ATC em função da disponibilidade de elementos de suas infra-estruturas instaladas por um período de tempo especificado. Capacidade Sustentável - Número máximo de operações praticáveis em um aeroporto ou setor de controle, continuamente, por um período de tempo especificado m um dado período de tempo, levando em conta as condições meteorológicas, a configuração do órgão ATC, o pessoal e os equipamentos disponíveis, bem como quaisquer outros fatores que possam afetar a carga de trabalho do controlador de tráfego aéreo responsável pelo espaço aéreo. Capacidade Adotada - Valor máximo atribuído à capacidade de um aeroporto resultante das capacidades ATC e aeroportuária.

  12. CAPACIDADE DE PISTA GOIÂNIA27 GUARULHOS 45 NATAL27 PAMPULHA25 PORTO ALEGRE25 ORTO SEGURO 16 RECIFE31 SALVADOR25 SANTOS DUMONT29 VITÓRIA 11  BELÉM20 BRASÍLIA45 CAMPINAS26 CONGONHAS 36 CUIABÁ 22 CURITIBA 24 CONFINS27 FLORIANÓPOLIS15 FORTALEZA25

  13. SERVIÇO DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO MEDIDAS ATFM Procedimentos adotados visando a maximizar o uso das capacidades declaradas e/ou ajustar o fluxo de tráfego aéreo em uma determinada porção do espaço aéreo, ao longo de uma determinada rota, ou em um determinado aeródromo, de forma a evitar o desbalanceamento. TIPOS DE MEDIDAS ATFM ESPERA EM VÔO RESTRIÇÃO EM ALTITUDE BALANCEAMENTO NA ENTRADA OU SAÍDA DA TMA PROGRAMA DE ATRASO NO SOLO(GDP) ESPERA NO SOLO SEPARAÇÃO POR MILHAS SEPARAÇÃO POR MINUTOS RERROTEAMENTO PROGRAMA DE SEQUENCIAMENTO SETORIZAÇÃO DINÂMICA

  14. OBJETIVO CONHECER O FUNCIONAMENTO E AESTRUTURA DO CGNA, SUA MISSÃO E SEUS CONCEITOS BÁSICOS. ROTEIRO MISSÃO DEFINIÇÕES GERENCIAMENTO E FLUXO

  15. “Se fiz descobertas valiosas, foi mais por ter paciência do que qualquer outro talento” ISAAC NEWTON

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