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Deontologia do técnico de Apoio Psicossocial

Deontologia do técnico de Apoio Psicossocial. Deontologia

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Deontologia do técnico de Apoio Psicossocial

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  1. Deontologia do técnico de Apoio Psicossocial

  2. Deontologia • refere-se ao conjunto de princípios e regras de conduta — os deveres — inerentes a uma determinada profissão. Cada profissional está sujeito a uma deontologia própria a regular o exercício de sua profissão, conforme o Código de Ética de sua categoria. ANO LECTIVO 2010-2011

  3. Código de ética é o conjunto codificado das obrigações impostas aos profissionais de uma determinada área, no exercício de sua profissão. São normas estabelecidas pelos próprios profissionais, tendo em vista não exactamente a qualidade moral mas a correcção das suas intenções e acções, em relação a direitos, deveres ou princípios, nas relações entre a profissão e a sociedade. ANO LECTIVO 2010-2011

  4. Ética • Refere-se à reflexão teórica sobre as razões, o porquê de considerarmos válidos – bons e justos – os costumes e as normas das diferentes morais. • Teoriza os fundamentos que suportam os diferentes sistemas morais. • Compara códigos morais e enuncia princípios gerais universais. ANO LECTIVO 2010-2011

  5. Reflexão sobre os princípios que fundamentam a moral. • Investigação teórica sobre as normas e os códigos morais existentes. • Investigação filosófica sobre o conjunto de problemas relacionados com a moral. • Enfrenta o problema de saber como devemos viver. ANO LECTIVO 2010-2011

  6. Moral refere-se as regras estabelecidas e aceites pelas comunidades humanas durante determinados períodos de tempo. As normas morais regulam o comportamento dos indivíduos nas suas relações com os outros, por isso, pode falar-se de moral a partir do momento em que há vida social. ANO LECTIVO 2010-2011

  7. A moral remete para as normas, exteriores aos indivíduos, que prescrevem determinadas condutas. Moral • Designa o conjunto de normas e de códigos, que em cada sociedade, fixa as noções de boa e de má conduta. • Designa o conjunto de deveres e de proibições que a generalidade dos indivíduos de uma comunidade adquire e aceite como adequados e válidos. • Refere-se ao conjunto de normas que regulam a conduta e a prática diárias e a sua aplicação em casos concretos. ANO LECTIVO 2010-2011

  8. Acção Moral e Intenção Ética • Uma boa intenção não torna boa uma acção má em si mesma: o facto de querer matar a fome (intenção) não faz do roubo (acção) uma boa acção. • Uma má intenção torna má uma acção boa: ajudar uma pessoa (acção) com a intenção de, mais tarde, a poder explorar (intenção). ANO LECTIVO 2010-2011

  9. Uma má intenção torna pior uma acção má: ridicularizar uma pessoa (acção) com a intenção de ela perder o emprego (intenção) é pior do que ridicularizá-la com a intenção de a tornar alvo da troça dos colegas. Concluindo, uma acção só é moralmente boa se for boa quanto à matéria (= acção) e quanto à forma (= intenção) com que é praticada. ANO LECTIVO 2010-2011

  10. Exemplos: ANO LECTIVO 2010-2011

  11. Princípios da dignidade Humana Trabalho de pesquisa. O que entendemos por dignidade humana. No que pensamos quando falamos em dignidade humana? ANO LECTIVO 2010-2011

  12. Dignidade da Pessoa Humana A dignidade é essencialmente um atributo da pessoa humana: pelo simples facto de "ser" humana, a pessoa merece todo o respeito, independentemente de sua origem, raça, sexo, idade, estado civil ou condição social e económica. ANO LECTIVO 2010-2011

  13. O conceito de dignidade da pessoa humana não pode ser relativizado: a pessoa humana, enquanto tal, não perde sua dignidade quer por suas deficiências físicas, quer mesmo por seus desvios morais. Neste sentido, a dignidade da pessoa humana está na base da declaração do direitos humanos fundamentais. ANO LECTIVO 2010-2011

  14. Direitos humanos Os direitos humanos são princípios segundo os quais os indivíduos podem agir e os estados legislar e julgar. Representam um ideal, um horizonte, sem duvida nunca totalmente realizado, mas capaz de dar sentido à vida em sociedade. ANO LECTIVO 2010-2011

  15. É devido à relação dos valores da dignidade de cada pessoa, da liberdade, da igualdade e da justiça que os direitos dos seres humanos foram concebidos e enunciados ao longo da história da humanidade. • Toda a pessoa, independentemente da sua origem familiar social ou cultural, deve ser reconhecida no seu valor intrínseco, como representante da humanidade, ou seja, em cada um de nós, reside a DIGNIDADE do homem e esta deve ser reconhecida e respeitada por todos. ANO LECTIVO 2010-2011

  16. Formação da Personalidade • É o perfil de um indivíduo, onde os traços que delineiam esta imagem são emitidos, por ele através de sua forma de ser, agir e pensar, na relação com a sociedade. • Permite que nos reconheçamos e sejamos reconhecidos mesmo quando ao desempenhar diferentes papeis sociais, usamos diferentes máscaras que representam diferentes personagens ANO LECTIVO 2010-2011

  17. Factores que influenciam a personalidade • A formação da personalidade decorre ao longo de toda a vida é um processo dinâmico em que intervêm diferentes factores. • A influência de factores hereditários, do meio social, e das experiências pessoais têm uma grande importância no desenvolvimento e comportamento dos seres humanos. • A influência desses factores é diferente em cada indivíduo e nas fases do ciclo de vida. ANO LECTIVO 2010-2011

  18. Factores que influenciam a personalidade • Hereditários – Inatos Transmite traços específicos não só de natureza física, mas também de temperamento. O temperamento é determinado por variações do organismo, como constituição física e o funcionamento dos sistemas nervoso e endócrino, que são em grande parte hereditários. ANO LECTIVO 2010-2011

  19. Factores que influenciam a personalidade • Meio Social – Adquiridos O meio desempenha um papel importante na construção da personalidade. Não é possível interpretar a conduta do indivíduo sem que este intervenha no meio social. A sociedade deixa de ser unicamente um órgão de repressão e de constrangimento para se tornar num conjunto de instituições cujos efeitos sobre a personalidade não são apenas negativos e inibidores mas também positivos e criadores. ANO LECTIVO 2010-2011

  20. Factores que influenciam a personalidade • Experiências pessoais – vivências Toda a experiencia adquirida na acção com o meio, desde a infância, influencia a formação da personalidade. A complexidade das relações familiares e dos grupos de pares vão influenciar as capacidades cognitivas, linguísticas e afectivas, processos de autonomia, de socialização, de construção de valores das crianças e jovens. Ocorrências e acasos são experiencias que marcam a personalidade de quem as vive. ANO LECTIVO 2010-2011

  21. As relações interpessoais Relacionar a qualidade das relações interpessoais com o desenvolvimento do indivíduo • O homem pensa, raciocina, faz juízos de valor e interpreta a realidade de modo diferente de acordo com o seu nível de desenvolvimento cognitivo. • Uma das exigências fundamentais para que as relações interpessoais se tornem progressivamente mais ricas, positivas e maduras, é necessidade de compreensão de si próprio e dos outros. ANO LECTIVO 2010-2011

  22. Factores que determinam os diferentes tipos de relações interpessoais • Contexto de vida O tipo de relações que as pessoas estabelecem, depende dos meios onde estas se inserem e das suas experiências do dia-a-dia. A vida na família, na escola, no grupo de amigos, na comunidade, no local de trabalho, determina e especifica o tipo de relações que ocorrem nesse contexto. Na família ou no grupo de amigos, por exemplo, predominarão os conteúdos de carácter mas especial e no local de trabalho, predominarão conteúdos de carácter mais objectivo e profissional. ANO LECTIVO 2010-2011

  23. Factores que determinam os diferentes tipos de relações interpessoais • Papel desempenhado As pessoas desempenham diferentes papéis, consoante os ambientes e contextos em que se inserem. O mesmo indivíduo pode desempenhar o papel de pai, de filho, de chefe, de consumidor, etc. • O conteúdo da relação Quando uma pessoa se relaciona com outra, existem objectivos pessoais que condicionam essa relação. A relação pode ter como conteúdo objectivo estritamente pessoais ou um problema profissional. As trocas entre os indivíduos variam de acordo com o conteúdo ou a matéria da relação. ANO LECTIVO 2010-2011

  24. Factores que determinam os diferentes tipos de relações interpessoais • O interlocutor A individualidade da pessoa com quem se estabelece a relação é outro factor que determina o conteúdo da relação interpessoal. A relação que o adulto mantém com a criança ou um idoso debilitado, por exemplo, não pode ser do mesmo tipo que mantém com um adolescente, dadas as suas diferenças relativamente ao nível de desenvolvimento da compreensão. ANO LECTIVO 2010-2011

  25. Principais padrões de comportamento no relacionamento interpessoal • Comportamento Agressivo O objectivo principal do comportamento agressivo é dominar os outros e forçá-los a perder. Tem uma grande necessidade de mostrar a sua superioridade e, por isso, é excessivamente crítico. Caracteriza-se pela expressão de sentimentos, atitudes, desejos, opiniões e direitos, não tendo em consideração essas mesmas características nos outros. ANO LECTIVO 2010-2011

  26. Comportamento Agressivo Principais características • Procura a proximidade com o intuito de intimidar, humilhar e desvalorizar; • Pretende alcançar os seus objectivos à custa dos outros; • De reacções extremas e capaz de agressão directa; • Intransigência excessiva, rigidez desarmante / conflituoso; ANO LECTIVO 2010-2011

  27. Comportamento Agressivo • Empobrece a inteligência do próprio e reforça a vontade de mais agressividade; • Pode ter eficácia de imediato, mas rapidamente se torna inadequado, pois provoca no outro agressividade ou manipulação; • Utiliza frases do género: “Quem manda aqui sou eu”, “Cala-te”, “Se isto não tiver pronto hoje, vai sobrar para ti...”; • Neste tipo de comunicação existe baixo respeito pelos outros e alta transparência de linguagem. ANO LECTIVO 2010-2011

  28. Comportamento Agressivo Alguns sinais emitidos pelo agressivo: • Falar alto • Interromper • Fazer barulho com os seus afazeres enquanto os outros se exprimem • Não controlar o tempo quando está a falar • Olhar de revés o seu interlocutor • Sorrir ironicamente • Manifestar por expressões gestuais o seu desprezo ou a sua desaprovação ANO LECTIVO 2010-2011

  29. Comportamento Agressivo Motivos para agir agressivamente • O indivíduo age agressivamente porque se sente vulnerável e ameaçado; uma pessoa que tenha vivido muitas frustrações no passado teme toda a situação que possa causar o mínimo de frustração; • Passividade anterior; o indivíduo que durante muito tempo agiu passivamente acumula tensão interna que num dado momento “rebenta” expressando toda a sua mágoa e zanga; • Reacção exagerada devido a uma experiência emocional passada; • Alguns indivíduos podem ter sido reforçados a exibir este tipo de comportamento “a não ficar por baixo”. ANO LECTIVO 2010-2011

  30. Comportamento Passivo O comunicador passivo, raramente está em desacordo, pretendendo agradar a todos. Tende a ignorar os seus direitos e os seus sentimentos e a evitar os conflitos a todo o custo. • Principais características • Não se afirma abertamente e raramente se manifesta. Os outros não conhecem os seus desejos, interesses e necessidades; • Utiliza a sua inteligência e afectividade para se defender e fugir às situações, em vez de investir em soluções construtivas; • Procura a distância porque é mais seguro / falta de confiança; ANO LECTIVO 2010-2011

  31. Comportamento Passivo • Utiliza frases do género “Não vale a pena, não se ganha nada com isso”, “Quem fica mal são sempre os mesmos”; • Tem falta de iniciativa; • Provoca nos outros um aumento de agressividade ou de manipulação; • Neste tipo de comunicação existe alto respeito pelos outros e uma baixa transparência de linguagem. ANO LECTIVO 2010-2011

  32. Comportamento Passivo Alguns sinais emitidos pelo passivo • Roer as unhas • Mexer os músculos da face, rangendo os dentes • Bater com os dedos na mesa • Riso nervoso • Mexer frequentemente com os pés • Estar frequentemente ansioso • Ter insónias ANO LECTIVO 2010-2011

  33. Comportamento Passivo Motivos para agir passivamente • Acreditar que a passividade significa boa educação e ser útil; • Acreditar que não tem direito de exprimir as suas opiniões e defender as suas necessidades e interesses; • Acreditar que ao expressar as suas reais opiniões e interesses vai perder aprovação e amizade dos outros; • Alguns indivíduos podem ter sido reforçados a agir passivamente (a ser “bonzinho” e “submisso”). ANO LECTIVO 2010-2011

  34. Comportamento Passivo Consequências negativas deste comportamento • Desenvolve ressentimentos e rancores porque ao longo da sua existência vai sentindo que está a ser explorado e diminuído; • Estabelece uma má comunicação com os outros porque não se afirma e raramente se manifesta; • Perde o respeito por si próprio, uma vez que faz coisas que não gosta, mas que não consegue recusar. ANO LECTIVO 2010-2011

  35. Comportamento Manipulador O manipulador considera-se hábil nas relações interpessoais, apresentando discursos diferentes consoante os interlocutores a quem se dirige. Apresenta-se como intermediário e não se assume como responsável. Principais características • Consegue atingir os seus objectivos sem se afirmar abertamente e sem que os outros percebam que estão a ser utilizados; • Desvaloriza os outros; • Não se pronuncia quando há debate, fala baixo e por segredinhos, pensa sempre “que o outro faz isto para que eu acredite naquilo”, apresenta discursos diferentes conforme o interlocutor; ANO LECTIVO 2010-2011

  36. Comportamento Manipulador • É mais hábil a criar conflitos do que a reduzir as tensões existentes; • Tem como consequência a perda de credibilidade e, a longo prazo, o fracasso pois perde a capacidade de estabelecer relações com os outros na base da confiança recíproca; • Utiliza frases do tipo: “Longe de mim tal ideia!”, “Não diria isto a mais ninguém”. Pode assumir a forma de sarcasmo, chantagem, lisonja, insinuação...; • Neste tipo de comunicação existe uma baixa transparência de linguagem e um baixo respeito pelos outros. ANO LECTIVO 2010-2011

  37. Motivos das atitudes de manipulação • Uma educação onde a manipulação era o único meio para atingir os objectivos. Por exemplo, os pais, para obterem o poder sobre os filhos utilizaram comportamentos manipuladores. • Acreditar que não podemos confiar em ninguém e que não podemos ser francos e directos. Consequências do comportamento manipulador • O manipulador perde a sua credibilidade quando os seus “truques” forem descobertos • Dificilmente recupera a confiança dos outros • Uma vez descoberto o manipulador tende a vingar-se dos outros. ANO LECTIVO 2010-2011

  38. Comportamento Assertivo É a forma mais eficaz e construtiva de comunicar com os outros. Assertividade significa mostrar por palavras ou gestos o que realmente se quer, se sente e se pensa, levando o outro a mostrar também o que de facto pensa, sente e quer. O indivíduo defende os seus interesses sem passar por cima dos outros e, deste modo, estabelece uma relação genuína e adulta. ANO LECTIVO 2010-2011

  39. Comportamento Assertivo Principais características • É verdadeiro consigo mesmo e com os outros, expressa verbal ou não verbalmente pensamentos e sentimentos positivos e negativos sem sentir ansiedade ou culpa; • Coloca as situações de forma clara, defende os seus direitos sem violar ou desrespeitar os direitos dos outros; • Negoceia com base em interesses mútuos e não mediante ameaças; • Estabelece uma relação de confiança e não de dominação ou calculismo; ANO LECTIVO 2010-2011

  40. Comportamento Assertivo • Não está nem demasiado perto, nem demasiado longe, mas sempre em frente do interlocutor; • O comportamento assertivo gera assertividade por parte dos interlocutores; • Neste tipo de comportamento existe alta transparência de linguagem e alto respeito pelos outros. • “Pode incluir a manifestação de medo, ira, apreço, esperança, alegria, desespero, indignação, moléstia, etc..., mas expressa de um modo que não viola os direitos dos demais.” • A capacidade de comunicar assertivamente não é inata, pode-se desenvolver e difere numa mesma pessoa de contexto para contexto. ANO LECTIVO 2010-2011

  41. Comportamento Assertivo Componentes do comportamento assertivo • Expressão de sentimentos positivos e negativos: • Elogiar e receber elogios • Fazer pedidos • Exprimir sentimentos positivos e negativos • Iniciar e manter uma conversa • Expressar discordância • Expressão de zanga justificada ANO LECTIVO 2010-2011

  42. Comportamento Assertivo Auto-Afirmação: • Defesa assertiva dos direitos pessoais • Recusar pedidos • Exprimir opiniões pessoais Motivos para agir assertivamente • Aumenta o auto-respeito e a auto-confiança do indivíduo; • Geralmente os outros admiram e respeitam aqueles que são assertivos; • O comportamento assertivo aumenta as possibilidades do indivíduo satisfazer as suas necessidades e ver as suas preferências respeitadas; • O comportamento assertivo é o que permite relações mais próximas e emocionalmente mais satisfatórias. ANO LECTIVO 2010-2011

  43. Relacionamento em comunidade «A comunicação é uma condição essencial à vida humana» • O modo como nos relacionamos com os outros, a maior ou menor eficácia no relacionamento interpessoal, depende do nosso poder e da nossa habilidade na comunicação. • O Homem, como ser social que é, necessita de se relacionar com os seus semelhantes, de forma a trocar informações e experiências, ultrapassar obstáculos, satisfazer necessidades. a.» ANO LECTIVO 2010-2011

  44. O que é comunicar? • Comunicar é trocar ideias, sentimentos, experiências, vivências entre os indivíduos. • Comunicar é enviar/receber, transmitir, ouvir, ilustrar, dar a conhecer/compreender, contagiar, participar, unir, pôr em comum com os outros aquilo que é nosso. • Todos nós comunicamos, mas nem sempre conseguimos fazer-nos compreender, pelo que o acto de comunicar deve ser um aspecto que devemos sempre analisar no sentido de o aperfeiçoarmos e de o optimizarmos. • Para comunicar é necessário ouvir e falar, emitir e receber imagens, sejam elas verbais, gestuais ou escritas. ANO LECTIVO 2010-2011

  45. Relacionamento em comunidade Comunidade tem duas formas de definição: • Geográfica - esta pode ser entendida como uma cidade, um país, uma região, um bairro, um prédio ou uma vizinhança. • Relacional - diz respeito à rede social e à qualidade das relações humanas dentro da localização de referência. ANO LECTIVO 2010-2011

  46. Relacionamento em comunidade • No fundo, qualquer comunidade assenta em três pontos: • Partilha de um espaço físico 2) Relações laços comuns 3) Interacção social ANO LECTIVO 2010-2011

  47. Relacionamento em comunidade Comunidade é: • Um grupo de pessoas com uma profissão intelectual • Um grupo de pessoas com interesses e objectivos comuns • Um grupo de pessoas que vivem num mesmo bairro

  48. Relacionamento em comunidade • Uma comunidade não é apenas um aglomerado de casas •O animador tem de conhecer alguns aspectos da comunidade onde vai actuar •O animador tem de conhecer bem o conceito de comunidade, assim como o meio onde está inserido

  49. Relacionamento em comunidade • O animador é um agente de mudança social • Pode ser perigoso levar a cabo acções de mudança sobre algo acerca do qual não se possui qualquer conhecimento • Aquando a realização de uma actividade de animação devemos ter em conta os recursos que a comunidade nos oferece, nomeadamente os locais disponíveis para utilizar em actividades de animação, considerando o objectivo da actividade e os eventuais condicionalismos do público alvo

  50. Instituições sociais e Conflitos Instituição significa activação de uma estrutura onde existem pessoas comprometidas em actividades dependentes, que têm objectivos comuns. Todas as instituições são constituídas por: • Pessoas (recursos humanos) • Recursos não humanos (físicos, materiais, financeiros, tecnológicos) As instituições são extremamente diversificadas em tamanho, estrutura e objectivos. No entanto podemos considerar dois grandes grupos de instituições: Lucrativas – a que normalmente se da o nome de empresas Não Lucrativas – de que são exemplo a igreja, IPSS, serviços púbicos

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