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Amarilis Maria M Riani Costa ammrc@rc.unesp.br José Luiz Riani Costa riani@rc.unesp.br

2º Congresso de Preparação para a Aposentadoria -UNESP/Ilha Solteira 2009. Preparação para a Aposentadoria no Âmbito da Universidade. Amarilis Maria M Riani Costa ammrc@rc.unesp.br José Luiz Riani Costa riani@rc.unesp.br UNESP - Rio Claro. ( im ). Perguntas pertinentes.

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Amarilis Maria M Riani Costa ammrc@rc.unesp.br José Luiz Riani Costa riani@rc.unesp.br

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Presentation Transcript


  1. 2º Congresso de Preparação para a Aposentadoria -UNESP/Ilha Solteira 2009 Preparação para a Aposentadoria no Âmbito da Universidade Amarilis Maria M Riani Costa ammrc@rc.unesp.br José Luiz RianiCosta riani@rc.unesp.br UNESP - Rio Claro

  2. (im) Perguntas pertinentes 1. O que você faria se não precisasse trabalhar? 2. O trabalho faz bem ou faz mal à saúde? Aspectos positivos (veja questão 3) Aspectos negativos Acidentes do Tabalho, Doenças relacionadas ao Trabalho,etc. 3. Por que as pessoas trabalham? Satisfação das necessidades básicas Alimentação, moradia, vestuário, transporte, saúde, etc. Satisfação psicológica (Construção/Transformação do mundo) “A hominização do macaco pelo trabalho” (Engels) ou A macaquização do homem pelo trabalho/Alienação do trabalho (Tempos Modernos: Chaplin, 1936) 4. Como é o céu pra você?

  3. A Determinação Social da Saúde Fatores Determinantes / Condicionantes da Saúde: Alimentação Moradia Saneamento Meio Ambiente Trabalho e Renda Educação/Cultura Esporte /Lazer Transporte Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do país! (Art. 3° da Lei 8.080/90)

  4. Determinação da Saúde do Trabalhador A Saúde dos Trabalhadores depende: Das Condições de Vida Das Condições de Trabalho Fatores de Risco em Saúde do Trabalhador FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS MECÂNICOS E DE ACIDENTES ERGONÔMICOS E PSICOSSOCIAIS

  5. Riscos Ergonômicos e Psicossociais Monotonia, Repetitividade, Ritmo intenso, Posições incômodas, Carga de Trabalho Excessiva, Parcialização/fragmentação do trabalho, Trabalho alienado/esvaziado, Relacionamentos com chefia e colegas, Trabalho Noturno ou em Turnos,

  6. Mudanças Demográficas no Brasil

  7. Transição Epidemiológica Cenário Brasileiro • Mortalidade Proporcional (%) nas capitais: • D. Infecciosas e Parasitárias: • 46% em 1930, • 5% em 2003 • D.cardiovasculares 12% em 1930, 31% em 2003 Fonte Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde, 2003 pp. 293.

  8. O Processo de Envelhecimento • da Humanidade; • da América Latina; • do Brasil; • de nossas cidades Diferenças Brutais

  9. POLÍTICAS PÚBLICAS EM BUSCA DA (C)IDADE PERDIDA: O Município e as Políticas Públicas Voltadas à População Idosa. Tese de Doutorado – Saúde Coletiva – UNICAMP, 2002 Costa, José Luiz Riani Capítulo 5 – Pauta para a Política Municipal do Idoso Assistência Social Saúde Educação Trabalho e Previdência Habitação e Urbanismo Cultura, Esporte, Lazer e Turismo Meio Ambiente

  10. Lei 8.842/94: Política Nacional do Idoso Artigo 10 - Na implementação da política nacional do idoso, são competências dos órgãos e entidades públicos: ... IV - na área de trabalho e previdência social: a) garantir mecanismos que impeçam a discriminação do idoso quanto a sua participação no mercado de trabalho, no setor público e privado; b) priorizar o atendimento do idoso nos benefícios previdenciários; c) criar e estimular a manutenção de programas de preparação para aposentadoria nos setores público e privado com antecedência mínima de dois anos antes do afastamento;

  11. Estatuto do Idoso – Lei 10.741/03   Art. 28. O Poder Público criará e estimulará programas de:         I - profissionalização especializada para os idosos, aproveitando seus potenciais e habilidades para atividades regulares e remuneradas;         II - preparação dos trabalhadores para a aposentadoria, com antecedência mínima de 1 (um) ano, por meio de estímulo a novos projetos sociais, conforme seus interesses, e de esclarecimento sobre os direitos sociais e de cidadania;         III - estímulo às empresas privadas para admissão de idosos ao trabalho.

  12. Lei 3.498/04: Política Municipal do Idoso de Rio Claro/SP Art.18. A administração municipal apoiará os órgãos estaduais e federais responsáveis pela área do Trabalho na fiscalização dos órgãos públicos e empresas privadas, no sentido de: a)impedir a discriminação do idoso quanto à sua participação no mercado de trabalho; b)priorizar o atendimento de orientação do idoso e de sua família quanto aos direitos trabalhistas e previdenciários, incluindo o acesso a benefícios; c)criar e manter Programas de Preparação para Aposentadoria, inclusive assessorando as entidades de classe e as instituições sociais, ou com elas firmando convênios, parcerias ou protocolos administrativos; d)garantir a admissão de idosos ao trabalho, impedindo a exploração ou a sub-remuneração de seus trabalhos ou atividades; e)adequar as condições de trabalho às alterações acompanham o processo de envelhecimento; f)treinar e atualizar os trabalhadores que envelhecem, adequando-os às mudanças no mundo do trabalho, visando a manutenção do emprego.

  13. Lei 3.498/04: Política Municipal do Idoso de Rio Claro/SP Art.19. As ações nas áreas de Trabalho e Previdência também devem estar voltadas aos idosos que se encontram desempregados, subempregados, trabalhando no setor informal ou trabalhando como autônomos, oferecendo-lhes os seguintes serviços: a)Regularização de sua documentação, para acesso a aposentadoria e outros benefícios; b)Oferecimento de Programa de Treinamento/ capacitação/ reciclagem/ atualização, aproveitando seus potenciais, habilidades e experiências, visando a adaptação às transformações em curso no mundo do trabalho; c)Organização de cooperativas de idosos para geração de renda; d)Oferecimento de Programa de Preparação para a Aposentadoria; e)Orientação e inclusão nos programas assistenciais existentes no município; f)Estímulo e apoio à criação de postos volantes do INSS, facilitando o atendimento aos idosos.

  14. Lei 3.498/04: Política Municipal do Idoso de Rio Claro/SP Art. 29. Na área de Administração, a Pref. Municipal adotará os seguintes princípios: a)impedir a discriminação do idoso nos processos de admissão ao serviço público municipal, abolindo o limite máximo de idade para trabalhos na Prefeitura, na Administração Direta, Indireta, Autárquica e Fundacional, ressalvados os casos previstos nas legislações específicas ou quando a natureza do cargo o exigir; b)promover a adequação dos equipamentos e locais de trabalho para adaptá-los às mudanças fisiológicas que se processam com o envelhecimento; c)valorizar os aspectos positivos que acompanham o envelhecimento, como a experiência profissional e de vida; d)incluir cláusula contratual que penalize as instituições/empresas que prestam serviços à Prefeitura, ou com ela estabeleçam algum tipo de contrato, que praticarem qualquer tipo de discriminação em relação aos idosos; e)desenvolver um Programa de Preparação para a Aposentadoria para seus servidores; f)desenvolver um Programa de Atenção à Saúde dos servidores municipais com idade igual ou superior a 50 anos, com atenção especial às doenças que predominam nesta faixa etária.

  15. Jogo dos 7 erros

  16. O que há de diferente na Preparação para a Aposentadoria em uma Universidade? Papel pedagógico na formação dos futuros trabalhadores. Tendência a ser vanguarda, servindo de referência para diversas instituições/empresas. A universidade é local de Produção de Conhecimento em diversas áreas relacionadas com o tema: Psicologia, Educação Física, Direito, Serviço Social, Medicina, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Engenharia Facilidade de acesso a informações (Bibliotecas, Internet) Facilidade de troca de experiências com outros órgãos Grande número de trabalhadores que se aposentarão nos próximos anos UNESP: Presença em cidades grandes/médias(Capitais Regionais), facilitando a difusão para as cidades vizinhas

  17. Programa de Preparação para a Aposentadoria (para a vida no pós-trabalho) Apoio psicológico/emocional; Análise da situação financeira pós-aposentadoria; Desenvolvimento de habilidades/treinamento/ capacita-ção para complementar renda ou trabalho voluntário; Dicas de atividades de lazer, cultura, turismo, etc; Programa de Atividades Físicas; Programa de Acompanhamento Médico, com atividades de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento; Programa de Acompanhamento do Climatério; Incentivo/facilidade para a participação nas atividades do Núcleo Local UNESP- UNATI. Projeto de Extensão “Cinema Educação e Saúde”

  18. EVENTOS SOCIO-CULTURAIS • Palestras. • Visitas a instituições de interesse (Horto, Museus...) • Integração com outras gerações (creches/escolas); • Coral, Grupo de Teatro, Grupo de Dança; • Oficinas de Arte (desenho, pintura, escultura, etc.); • Projeção de filmes, acompanhada por debatedores; • Gravação de depoimentos sobre o bairro e a cidade; • Organização de exposições com fotos e objetos (A história feita por nós); • Cursos de informática, artes plásticas, jardinagem, horta, plantas medicinais, cuidados com animais, etc.

  19. Temas para Palestras do PPA a) Existe Vida após a Aposentadoria b) A Importância da Prevenção de DST/Aids c) A gente não quer só comida... d) Aspectos legais e previdenciários da aposentadoria; e) As dimensões do lazer f) Saúde Mental e Envelhecimento g) Atividade Física e Saúde e) Noções de Primeiros Socorros i) Assédio Moral j) Voluntariado k) Atividades intergeracionais .

  20. Reconhecimento da existência de Sistema Defensivo, • em relação aos riscos para a saúde, • em relação à aposentadoria; • Cuidado com a tendência à Culpabilização da Vítima • Na educação, ninguém é página em branco • Importância da participação em todas as estapas • “Para participar é necessário conhecer / • Para conhecer é necessário participar” • Valorização das experiências existentes • (não precisamos inventar a roda, mas devemos adaptá-la à nossa realidade) Pontos para Refletir

  21. Existe PPA na UNESP? • Bauru • São José dos Campus • Ilha Solteira • Rio Claro • Quem mais? • Sugestão de organizar uma reunião de representantes de todos os campus/unidades, com apresentação das experiências existentes

  22. UNATI-Universidade Aberta à Terceira Idade OBJETIVO GERAL O Núcleo Local UNESP-UNATI do Campus de Rio Claro tem como objetivo geral congregar as ações voltadas à população idosa e os estudos relacionados ao processo de envelhecimento, desenvolvidos pelos Institutos de Biociências (IB) e de Geociências e Ciências Exatas (IGCE), nas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão. UNESP Aberta à Própria Terceira Idade III Seminário UNESP/UNATI - Amarilis 2001

  23. UNESP Aberta à Própria Terceira Idade Objetivos: conhecer a população de servidores da UNESP (aposentados e em atividade) com idade superior a 50 anos, bem como pensionistas; elaborar uma proposta de Programa de Atenção à Terceira Idade dos Servidores da UNESP, incluindo aposentados e pensionistas; envolver as entidades representativas dos docentes e servidores técnico-administrativos da UNESP na discussão sobre o tema; incluir as famílias no desenvolvimento do Programa.

  24. UNESP Aberta à Própria Terceira Idade levantamento junto ao setor de Recursos Humanos da Pró-Reitoria de Administração para caracterização da população de servidores, incluindo número de servidores (aposentados e em atividade) e pensionistas com idade superior a 50 anos, divididos por faixa etária, sexo, categoria profissional e grau de escolaridade, e número de servidores que se encontram a menos de cinco anos da aposentadoria; conhecimento dos serviços já desenvolvidos na UNESP; contato com outras Universidades para identificar ações semelhantes.

  25. PROFIT O Programa de Atividade Física para a Terceira Idade-PROFIT, além de associar as atividades de extensão às de ensino e de pesquisa, tem servido de modelo para diversos órgãos e instituições, especialmente: • Prefeituras Municipais • Órgãos Estaduais e Federais • Organizações Não-Governamentais • Entidades do Terceiro Setor • Grupos de Terceira Idade, etc.

  26. PROFIT O Programa de Atividade Física para a Terceira Idade-PROFIT, além de associar as atividades de extensão às de ensino e de pesquisa, tem servido de modelo para diversos órgãos e instituições, especialmente: • Prefeituras Municipais • Órgãos Estaduais e Federais • Organizações Não-Governamentais • Entidades do Terceiro Setor • Grupos de Terceira Idade, etc.

  27. A Inclusão do Idoso na Vida da Cidade ... Passe em casa Tô te esperando, tô te esperando Passe em casa Tô te esperando, tô te esperando Estou esperando visita Tão impaciente e aflita Se você não passa no morro Eu quase morro, eu quase morro Estou implorando socorro Ou quase morro, ou quase morro Vida sem graça Se você não passa no morro Já estou pedindo que... Passe em casaArnaldo Antunes, Carlinhos Brown, Margareth Menezes Marisa Monte

  28. Projeto de Extensão “Cinema Educação e Saúde”

  29. Cinema, Educação e Saúde • Início em 2008, • Exibições semanais de filmes • Temas: saúde e/ou processo de envelhecimento, • Seguidos por debate, contextualizando o tema e incorporando conhecimentos úteis.

  30. Filmes exibidos em 2009 • A Corrente do Bem • Alguém tem que ceder • Antes de Partir • As Invasões Bárbaras • Central do Brasil • Desde que Otar Partiu • Diário de uma Paixão • Do outro lado da sua casa (curta) • Íris • Lembranças de um verão • Mar adentro • O curioso caso de Benjamin Button

  31. Filmes exibidos em 2009 • O Filho da Noiva • O Óleo de Lorenzo • O regresso de Bountiful • Obrigado por fumar • Parente... é Serpente • Pela Vida de Meu Filho • Segredos de Família • Tempos Modernos • Tomates verdes fritos • Um dia para relembrar • Uma Mente Brilhante • Outros filmes utilizados em disciplinas

  32. “Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde” • Filme na íntegra (1 hora ) • Capítulos: • 1900 a 1930; • 1930 a 1945; • 1945 a 1964; • 1964 a 1988; • 1988 até hoje • Extras • Making of: a construção do filme; • Entrevistas com pessoas do Ministério da Saúde e do Movimento de saúde da Zona Leste de São Paulo http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/zip/filme1.zip

  33. DEZ CONSELHOS (Mandamentos) PARA VIVER MAIS E MELHOR I - Nunca fique só; homem algum é uma ilha. II - Sorria sempre que possível, chore se necessário. III - Mantenha-se sempre ativo: caminhe, jogue, brinque, dance. IV - Seja um eterno aprendiz; busque sempre o saber. V - Curta a natureza sem destruí-la; somos parte dela. VI - Faça planos e tente realizar seus sonhos; construa a utopia! VII - Participe das decisões que lhe dizem respeito e ajude a executá-las. VIII - Coma o necessário para viver; apenas o “pão nosso de cada dia”. IX - Evite o que faz mal, para o corpo e para a mente. X - Nunca perca a esperança. Desesperar jamais!

  34. TAREFA (Geir Campos) Morder o fruto amargo e não cuspir Mas avisar aos outros o quanto é amargo Cumprir o trato injusto e não falhar Mas avisar aos outros o quanto é injusto Sofrer o esquema falso e não ceder Mas avisar aos outros o quanto é falso Dizer também que são coisas mutáveis E quando em muitos a noção pulsar Do amargo, injusto e falso por mudar Então, confiar à gente exausta o plano De um mundo novo e muito mais humano!

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