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O CAPEL O ESCOLAR E A TICA

Fl. 4.8,9; Mt. 5.17-48 INTRODUO Definio: tica uma palavra de origem grega, com dois significados possveis. O primeiro a palavra grega thos, com e" curto, que pode ser traduzida por costume. A segunda tambm se escreve thos, porm com e" longo, que significa propriedade do carter"

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O CAPEL O ESCOLAR E A TICA

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Presentation Transcript


    1. O CAPELO ESCOLAR E A TICA

    2. Fl. 4.8,9; Mt. 5.17-48 INTRODUO Definio: tica uma palavra de origem grega, com dois significados possveis. O primeiro a palavra grega thos, com e curto, que pode ser traduzida por costume. A segunda tambm se escreve thos, porm com e longo, que significa propriedade do carter. A primeira a que serviu de base para a traduo latina Moral, enquanto que a segunda a que, de alguma forma, orienta a utilizao atual que damos a palavra tica. tca a investigao geral sobre aquilo que bom (Abril Cultura, Carlos Roberto, 1975).

    4. 3. Gosto da definio de Estvo Cruz. Quando se diz que tica terica e Moral normativa, entendemos que a tica oferece os prncpios para estabelecer as normas. 4. Por outro lado, a palavra norma nos ajuda a entender o resultado da moral eleborada pela tica. muito valiosa a ilustrao dos angulos normalis, do latim, j que alguns autores acham que moral a traduao latna do grego thos.

    5. Angulos normalis so angulos retos (de 90). Esses angulos retos so formados por linhas retas, que no latim se chamam regula regula que regula, que tira as tortuosidades. Se sobrepomos dois angulos retos, temos um quadrado. Esse quadradado formado por angulos normalis se chama norma, isto , a norma enquadra as coisas. Assim, uma pessoa dentro das normas, uma pessoa enquadrada e no quadrada (sinnimo de atrasada, ignorante). Fig.1 Fig.2

    6. 5. Um exemplo maravilhoso de tica vamos encontrar em Jesus. O Apstolo Paulo o descreve como aquele que foi totalmente altrusta ao esvaziar-se de si mesmo, para ser til aos outros Fl. 2. Por isso, a tica no leva o indivduo a ser egosta, individualista, mas altrusta, isto , leva-o a introduzir-se no contexto para a utilidade do todo, dos outros. 6. Dos princpios gerais da tica, partimos para a tica profissional, e aqui que ela comea a fazer sentido para o capelo.

    8. Sendo a tica inerente vida humana, sua importncia bastante evidenciada na vida profissional, porque cada profissional tem responsabilidades individuais e responsabilidades sociais, pois envolvem pessoas que dela se beneficiam. A tica ainda indispensvel ao profissional, porque na ao humana "o fazer" e "o agir" esto interligados. O fazer diz respeito competncia, eficincia que todo profissional deve possuir para exercer bem a sua profisso. O agir se refere conduta do profissional, ao conjunto de atitudes que deve assumir no desempenho de sua profisso.

    9. A tica baseia-se em uma filosofia de valores compatveis com a natureza e o fim de todo ser humano, por isso, "o agir" da pessoa humana est condicionado a duas premissas consideradas bsicas pela tica: "o que " o homem e "para que vive", logo toda capacitao cientfica ou tcnica precisa estar em conexo com os princpios essenciais da tica. (MOTTA, 1984, p. 69) Na tica, portanto, no pode haver individualismo, egosmo, mas altrusmo, esprito coletvo. H um exemplo que alguns autores citam, sem citar a fonte, que diz o seguinte:

    10. Um sbio procurava encontrar um ser integral, em relao a seu trabalho. Entrou, ento, em uma obra e comeou a indagar. Ao primeiro operrio perguntou o que fazia e este respondeu que procurava ganhar seu salrio; ao segundo repetiu a pergunta e obteve a resposta de que ele preenchia seu tempo; finalmente, sempre repetindo a pergunta, encontrou um que lhe disse: "Estou construindo uma catedral para a minha cidade" (citado por Motta). O ser humano, em qualquer tipo de atividade, para atingir com a sua vida os objetivos do todo, h de ser tico. Isto nos leva para a integridade.

    11. 8. tica e Integridade. Salmo 15.1-5; Pv. 10.9; 28.18 (Bblia: Nova Verso Internacional) (a) Integridade inteireza, retido, imparcialidade (Aurlio). (b) Integro completo, que no falta nenhum dos seus componentes; perfeito, de acordo com o padro estabelecido. (c) Um cereal integral. (d) Ilustrao: um cultivador de morangos com agrotxico, que disse que no comeria seus morangos, mas o estava vendendo para a sociedade.

    12. 09. A ausncia dessa virtude no nosso mundo e no Brasil 10. A questo do carter, a marca registrada da pessoa 11. Um problema de famlia assim como transmitimos fatores genticos, transmitimos fatores moras que formam o carter. 12. A ilustrao dos Recabitas 13. Alguns componentes da integridade que recheiam a nossa tica: (a) Honestidade falar como um deus (b) Sinceridade sem cera (c) Veracidade (d) Retido (e) Rigidez de carter (sade do carter) (f) Pureza moral (g) Autenticidade (sem mscara ser ele mesmo). (h) Incorruptibilidade

    13. 14. Uma Ilustrao do Padro de Deus Salmo 15 (NVI) (a) Quem habitar no teu santurio (b) O ntegro de conduta... (c) Pratica o que justo (d) Fala a verdade, de corao (e) No difama desfazer a fama de algum (f) no calunia falsa imputao, falsidade contra algum (g) No faz mal ao semelhante busca o bem (h) Mantm a sua palavra (i)mesmo que seja prejudicado com dano seu (j) Este o perfil de um homem ntegro (k) O exemplo de J, homem ntegro, elogiado por Deus 1.8

    14. 15. O Crente tem tudo para ser ntegro, porque uma nova criatura (2 Co. 5.17) e foi gerado de novo (1 Pe. 1.23). 16. Um dos exemplos mais fortes de homem tico e ntegro na Bblia foi Jos do Egito.

    15. CONCLUSO 1. Depois de toda a teora que vimos, agora vamos voltar Bblia. 2. Filipenses 4.8,9 uma perfeita explcao de tca que a Bblia d. Vamos reler o texto. 3. O texto que se refere justia dos Escribas e Fariseus ainda mais enftico (Mt. 5.17-48). 4. Vejamos alguns detalhes:

    16. O termo justia aqui empregado explicado por Thayer, o grande lxico de grego, como: retido, justia, integridade, vida correta em pensar, sentir e agir Parafraseando: Parafraseando: se o vosso comportamento no for correto, de acordo com os padres que Deus estabeleceu pela Nova Vida em Cristo, a vida espiritual, de modo nenhum entrareis no reino dos cus. Na verdade, a justia do Cristo parte da vida, da natureza espiritual, da nova gerao que o Esprito Santo realizou em ns pela converso (1 Pe. 1.23).

    17. 5. Chama-nos a ateno o termo exceder, perissese, de perisseo Robertson: Transbordante, como um rio que ultrapassa as suas margens, e Jesus ainda acrescenta a partcula mais, como significando exceder abundantemente. Em outras palavras, o que Jesus est querendo dizer que: Se o vosso comportamento e o vosso relacionamento uns com os outros no partir de uma fonte de vida gerada pela nova criatura, que vai ter melhor qualidade do que uma mera atitude exterior, material, e no espiritual, de modo nenhum conseguireis sobreviver no Reino dos Cus, que espiritual.

    18. Joo resumiu tudo isto nesta declarao: Aquele que diz que est nele, tambm deve andar como ele andou, isto , viver como ele viveu. Pedro diz que Ele deixou-nos o exemplo para que sigamos as suas pisadas (1 Pe. 2.21). Paulo dizia: Sede meus imitadores, como tambm eu sou de Cristo (1 Co. 11.1). O capelo para ser tico, precisa ser crente, e ntegro s assim ele se enquadrar dentro das normas. 5. Advertncia final:

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