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Manual sobre Desenvolvimento inclusivo

Preconceito e Discriminação – Abordagem da mídia sobre deficiência Mídia III Seminário Mídia e Saúde Pública Belo Horizonte – Novembro de 2008. Manual sobre Desenvolvimento inclusivo. A Escola de Gente – Comunicação em Inclusão.

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Manual sobre Desenvolvimento inclusivo

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Presentation Transcript


  1. Preconceito e Discriminação – Abordagem da mídia sobre deficiênciaMídia III Seminário Mídia e Saúde PúblicaBelo Horizonte – Novembro de 2008

  2. Manual sobre Desenvolvimento inclusivo

  3. A Escola de Gente – Comunicação em Inclusão Organização da Sociedade Civil brasileira criada em 2002 por profissionais de comunicação e especialistas em inclusão com o objetivo de contribuir para a implementação de uma sociedade inclusiva no Brasil segundo a Resolução 45/91 da ONU. A Escola de Gente nasce do investimento social privado realizado pela WVA Editora, primeira editora especializada em inclusão no Brasil e que publicou o livro Muito prazer, eu existo – sobre as pessoas com síndrome de Down no ano de 1992.

  4. Missão Escola de Gente Trabalhar para que políticas públicas se transformem em políticas públicas inclusivas. Políticas públicas inclusivas são aquelas que, simultaneamente, enfrentam a desigualdade social, ratificam a diversidade humana como um valor inquestionável e garantem os direitos humanos a pessoas com e sem deficiência desde a infância.

  5. Professora de Phelps previu futuro difícil para elePEQUIM (resumo de matérida da Reuters – 21/08/08) Quando Michael Phelps era criança, sua primeira professora disse para a sua mãe que ele nunca seria capaz de fazer nada importante porque era incapaz de se concentrar.Dizem que Phelps se lembrou dessa “profecia” quando ganhou a primeira de suas 14 medalhas de ouro, em Atenas, exatamente no momento em que ouvia, emocionado, no pódio, o hino nacional norte-americano.Phellps foi diagnosticado com transtorno de déficit de atenção por hiperatividade quando tinha 9 anos.

  6. MULHER NOS DICIONÁRIOS • Indivíduo do sexo feminino • Mulher-objetoaquela cuja imagem propaga o sucesso Ex.: o homem de negócios atual apresenta-se acompanhado de uma m. cuja beleza simboliza seu poder • Cuja principal função é cuidar da família, dos afazeres domésticos etc. Ex.: existe a m. que sonha tornar-se 'rainha do lar‘ • Fraco fisicamente, sem defesa; apelidado de 'o sexo frágil' Ex.: o que pode a m. contra um homem em sua fúria? • Sensível, delicado, afetivo, intuitivo Ex.: como m., chora em todo filme romântico • Intrigante e/ou sedutor Ex.: há m. que, vaidosas, fazem das dissensões entre os pares quase que um esporte • Serviçal ou empregada que trabalha para alguém ou em determinada tarefa Ex.: trabalhava com o conselheiro uma m. muito dedicada • Homem efeminado, que lembra uma mulher, esp. quanto aos hábitos, gostos, trejeitos considerados tipicamente femininos • Homem homossexual, ou que é o parceiro passivo numa relação sexual com outro homem

  7. HOMEM NOS DICIONÁRIOS • Mamífero da ordem dos primatas, único representante vivente do gên. Homo, da espécie Homosapiens, caracterizado por ter cérebro volumoso, posição ereta, mãos preênseis, inteligência dotada da faculdade de abstração e generalização, e capacidade para produzir linguagem articulada • Indivíduo do sexo masculino Ex.: É homem!. anunciou a enfermeira ao orgulhoso pai • Homem em que sobressaem qualidades como coragem, força, determinação, vigor sexual • Pessoa da confiança de alguém Ex.: para conseguir o que você quer, só mesmo o João, que é h. do ministro • Indivíduo que uma meretriz considera seu amante e que, não raro, a explora financeiramente • Marido, companheiro ou amante Ex.: ela não desgarra de seu h. • Qualquer pessoa; alguém

  8. Colégio Stella Maris - Santos (São Paulo)

  9. Ciclo de invisibilidade Pessoas com deficiência “invisíveis” são mantidas em segredo dentro de casa Pessoas com deficiência não são percebidas como parte da comunidade que, conseqüentemente, não se preocupa em promover acesso a bens, direitos e serviços a essa parcela da população Discriminação e falta de consciência por parte da comunidade em relação às necessidades específicas de pessoas com deficiência continuam Sem acesso a bens, direitos e serviços não há inclusão

  10. Modelo médico X Modelo social da deficiência A deficiência quando analisada sob o modelo médico se torna A deficiência quando analisada sob o modelo social se torna Um incidente isolado, individual e, no máximo, familiar Um tema de Direitos Humanos e de desenv. inclusivo Uma condição “anômala” que não se entrelaça com etnia, gênero ou religião Uma condição humana que se entrelaça com qualquer outra.

  11. Modelo médico X Modelo social da deficiência Um caso médico e funcional a ser tratado, curado e resolvido Um assunto de interesse universal Uma interferência capaz de prejudicar a eficácia do trabalho dos professores das escolas de ensino regular Um valor agregado ao trabalho desenvolvido pelos professores das escolas de ensino regular Um fardo caro para a sociedade Um pré-requisito para se pensar políticas públicas inclusivas e formar novas coalizões inter-setoriais

  12. Modelo médico X Modelo social da deficiência Algo que vitimiza pessoas impedindo-as de sobreviver e de se manter como adultas por outros meios além do assistencialismo governamental ou não-governamental Um fator a mais para que uma pessoa adulta conquiste autonomia e se torne um sujeito de todo e qualquer direito, participando ativamente das decisões de sua comunidade e nação Um tema imprescindível na avaliação do impacto social dos programas para reduzir pobreza, garantir educação básica e bons níveis de empregabilidade Uma “doença” que infelizmente atinge certas pessoas

  13. Modelo médico X Modelo social da deficiência Um número a ser considerado em programas de reabilitação e/ou campanhas de prevenção em deficiência Uma estratégia para se lidar com qualquer forma de diversidade: regional, lingüística, cultural, entre outras Um tema a ser abordado pela mídia com ênfase apenas nos dias de celebrações relacionadas à deficiência Um tema que faz parte do dia-a-dia das redações, mobilizando a mídia como o fazem economia, cultura, esporte ou lazer

  14. Modelo médico X Modelo social da deficiência Um fator que necessariamente prejudica o desenvolvimento de uma comunidade porque a deficiência reduz a capacidade produtiva das pessoas, impedindo-as de obter ganhos de qualquer natureza. Um fator que só prejudica o desenvolvimento de uma comunidade se as pessoas com deficiência continuarem invisíveis, sem acesso a bens e serviços disponíveis Um assunto de política especial, raramente contemplado nas políticas públicas gerais Uma prioridade na abordagem dos problemas enfrentados pelas populações de risco

  15. Contatos: Escola de Gente – Comunicação em Inclusão www.escoladegente.org.br fabio@escoladegente.org.br Avenida Evandro Lins e Silva, nº. 840 :: grupo 814 Centro Empresarial Office Tower Barra da Tijuca / Cep: 22631-470 (55 21) 2483-1780

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