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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

CRESCIMENTO LIVRE EM PLANTAS FORRAGEIRAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA . Magno José Duarte Cândido Prof. Departamento de Zootecnia/UFC. Fortaleza, 09 de março de 2010. 6. 5. 4. 3. 3. 2. 1. 2. 1.

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  1. CRESCIMENTO LIVRE EM PLANTAS FORRAGEIRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Magno José Duarte Cândido Prof. Departamento de Zootecnia/UFC Fortaleza, 09 de março de 2010

  2. 6 5 4 3 3 2 1 2 1 Características da gramínea forrageira Figura - Arquitetura de um perfilho (Garcez Neto, 2002). • Folhas • Perfilhos Figura - Estrutura de um fitômero. No detalhe, um perfilho com três fitômeros.

  3. 4. Folhas de gramíneas: • Simples incompleta (sem pecíolo): • - Lâmina + bainha invaginante (que abraça o colmo) • - Inserção alterna: uma única folha em cada nó – nas plantas jovens Não é visível • - Lâmina, bainha, colar, lígula e as vezes aurículas Folha de de Cynodon com lígula pilosa Folha de Agrostis com lígula membranosa

  4. Características da gramínea forrageira Figura - (A) Desenvolvimento da folha a partir do primórdio foliar; (B) Distribuição das folhas no meristema apical (Jewiss, 1981).

  5. meristema apical Características da gramínea forrageira Figura - Micrografia eletrônica mostrando o meristema apical de um perfilho vegetativo (Langer, 1974).

  6. Características da gramínea forrageira

  7. Taxa de alongamento Comprimento Duração do alongamento Valores médios para comprimento (----, cm), taxa de alongamento (mm/dia  perfilho) e duração (dias) do alongamento de folhas do perfilho primário de ‘Tanzânia’ no crescimento de rebrotação (Gomide & Gomide, 2000).

  8. Comprimento de folhas do perfilho primário do cultivar Vencedor no crescimento de rebrotação (Gomide & Gomide, 2000).

  9. Taxa de aparecimento de folhas por perfilho (TApF) e filocrono de algumas plantas forrageiras tropicais

  10. Número médio de folhas vivas por perfilho, em algumas gramíneas forrageiras tropicais

  11. Tabela - Planilha de morfogênese de um pasto de gramínea tropical Tabela - Índices morfogênicos de um pasto de gramínea tropical após 32 dias de acompanhamento do fluxo de biomassa

  12. Tabela - Planilha de morfogênese (exemplo real)

  13. Tabela - Planilha de morfogênese (exemplo real)

  14. Morfologia de um perfilho: P = perfilho, FE = folha em expansão, FM = folha madura, FS = folha senescente, MA = meristema apical, GA = gema axilar, R = raiz (adaptado de Valentine & Matthew, 1999).

  15. Alongamento Foliar Aparecimento Foliar Alongamento das Hastes (bainhas, pseudocolmo e colmo verdadeiro) Acúmulo de forragem ao nível de perfilho individual Componentes da produção de forragem ao nível de perfilho individual Senescência Foliar (tempo de vida da folha)

  16. Produção de perfilhos em plantas jovens e espaçadas de Lolium perenne crescendo em condições favoráveis. a) Aumento no número de perfilhos em função do aparecimento de folhas; b) o desenvolvimento do novo perfilho ocorre após a completa expansão da folha anterior (Robson et al., 1988).

  17. Taxa de Alongamento Foliar x Duração do Alongamento Foliar (TApF)  Comprimento Final da Folha  Área Foliar/Folha Taxa de Aparecimento Foliar x Tempo de Vida da Folha  Número de Folhas Vivas por Perfilho  ÁF verde/Perfilho x DPP  Área Foliar Verde do Pasto  Área Foliar Verde do Pasto (m2) = índice de área foliar (IAF) Área de solo (m2) TApF = Taxa de Aparecimento Foliar DPP = Densidade Populacional de Perfilhos

  18. ECOFISIOLOGIA DE PLANTAS - ENSAIO DE MORFOGÊNESE Brachiaria decumbens: 5 Lâminas_Irrig x 4 rep. – 1° CICLO Anel: azul Tratamento: W1R1 ÍNDICE GRAVIMÉTRICO:

  19. Tabela - Planilha de morfogênese (exemplo real) TAC = {[(TAlF x α1) – (TSF x α2)] + (TAlH x β)} x DPP; e, TCC = [(TAlF x α1) + (TAlH x β)] x DPP, onde: TCC = taxa de crescimento da cultura durante o período de descanso i (kg MS/ha/dia); TAC = taxa de acúmulo da cultura durante o período de descanso i (kg MS/ha/dia);TAlF = taxa de alongamento foliar (cm/perf/dia); α1 = índice de peso por unidade de comprimento de folha emergente (g/cm); TSF = taxa de senescência foliar (cm/perf/dia); α2 = índice de peso por unidade de comprimento de folha expandida (g/cm); TAlH = taxa de alongamento das hastes (cm/perf/dia); β = índice de peso por unidade de comprimento das hastes (g/cm); DPP = densidade populacional de perfilhos no início do período de descanso i (perf/m²).

  20. Resumo do efeito dos fatores abióticos sobre as características morfogênicas Fonte: Anslow (1966), Silsbury (1970), Woldege (1971), Grant et al. (1981), Belangér (1996 e 1998), Duru & Ducrock (2000), Mattos (2001), Simon & Lemaire (1987), Van Esbroeck et al. (1993), Langer (1963), Deregibus et al. (1985). -  efeito negativo + efeito positivo menos acentuado, ou mais acentuado (++) TAlF= Taxa de Alongamento Foliar TApF = Taxa de Aparecimento Foliar TVF= Tempo de Vida da Folha TAlH= Taxa de Alongamento das Hastes DPP = Densidade Populacional de Perfilhos

  21. Relação entre as principais características morfogênicas e estruturais em dossel de gramíneas do tipo C3 na fase vegetativa (Chapman & Lemaire, 1993).

  22. Relação entre as principais características morfogênicas e estruturais em dossel de gramíneas do tipo C4 na fase vegetativa (Cândido, 2003).

  23. 4000 3000 Rendimento (kg MO/ha) 2000 1000 Logarítmica Linear Assintótica 1 2 3 4 5 6 7 8 Idade de rebrotação (semanas) Figura - Curva sigmóide de crescimento e suas três fases (BROUGHAM, 1957) Crescimento da planta forrageira (produção de forragem)

  24. Evolução da taxa do fluxo de carbono numa pastagem, em função da evolução do IAF no tempo (Parsons et al., 1983).

  25. Desenvolvimento inicial da Aveia forrageira FONTE: Vilela (1975).

  26. Intercepção de radiação fotossinteticamente ativa (IRFA) e massa seca de forragem verde (MSFV) em dossel de Panicum maximum cv. Mombaça em rebrotação após roçada (Cândido, 2003).

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