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Ergonomia

Ergonomia. Ergonomia. Segunda Guerra Mundial Progresso técnico X progresso humano Perdas de equipamentos X Erro humano Adaptação das máquinas às características física, cognitivas e psíquicas do homem. Ergonomia Ergo = trabalho + Nomos = regras do trabalho. Especialidades.

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Presentation Transcript


  1. Ergonomia

  2. Ergonomia • Segunda Guerra Mundial Progresso técnico X progresso humano Perdas de equipamentos X Erro humano Adaptação das máquinas às características física, cognitivas e psíquicas do homem. • Ergonomia Ergo = trabalho + Nomos = regras do trabalho

  3. Especialidades • Ergonomia cognitivaestá relacionada aos processos mentais, como percepção, memória, raciocínio, e resposta motora, como eles afetam interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. • Ergonomia física: está preocupada com características humanas anatômicas, antropométricas, fisiológicas e biomecânicas e como estas relacionam-se com as atividades físicas. • Ergonomia organizacionalestá relacionada com a otimização do sistema sociotécnico, incluindo suas estruturas organizacionais, políticas, e processos.

  4. Contexto Princípios Conceitos ABORDAGENS • Abordagem clássica (anglo-saxônica) De natureza experimental, onde os conhecimentos gerados acerca do ser humano são disponibilizados para aplicação na concepção de produtos e postos de trabalho “Ergonomia é a arte na qual são utilizados o saber tecnocientífico e o saber dos trabalhadores sobre sua própria situação de trabalho”. (Wisner, 1994) Modelo homem-máquina / falta o trabalho Escola racionalista de Taylor Separação entre planejamento e execução das tarefas • Abordagem situada (francofônica) Associada à Análise Ergonômica do Trabalho (AET), centrada na Análise da Atividade e fundamentada no estudo de situações de trabalho

  5. Abordagens e Fundamentos Conceituais Abordagem clássica: os conhecimentos acerca do homem são colocados num primeiro plano e a situação de trabalho num plano secundário. Abordagem situada: a situação específica de trabalho é colocada em destaque, recorrendo-se posteriormente aos conhecimentos acerca do homem no trabalho. • Fundamentos Conceituais para a AET • Distinção entre tarefa e atividade. • Variabilidade. • Carga de trabalho. • Regulação e modo operatório.

  6. ABORDAGENS Observe um trabalhador sentado em uma cadeira diante da tela e do teclado de um terminal de computador. Ele sente dor nas costas. O ergonomista conhece bem os problemas relacionados com a coluna e pode ajudar na concepção de cadeiras melhores adaptadas. O mesmo trabalhador queixa-se de dor de cabeça. A tela do vídeo reflete a luz e tem pouco contraste. O ergonomista sabe muitas coisas sobre os olhos e a visão, e pode dar elementos para se fazer telas menos ofuscantes. O trabalhador apresenta sinais de fadiga. Há quatro horas ele trabalha diante do seu terminal e ele não é mais tão jovem. O ergonomista detém conhecimentos dos efeitos de duração do trabalho sobre o organismo humano. Logo, pode contribuir para melhor organizar os horários e as pausas. Este trabalhador não está sentado sem fazer nada. Ele executa uma atividade, interpreta informações que aparecem na tela, resolve problemas e talvez cometa erros. O ergonomista sabe muitas coisas sobre o raciocínio desse trabalhador, podendo ajudar na melhor formulação dos problemas e do treinamento. Este trabalhador considera seu trabalho repetitivo e isolado. O ergonomista detém conhecimentos sobre o interesse das tarefas e as comunicações na equipe. Ele pode ajudar a conceber uma organização mais satisfatória, e portanto mais eficaz.

  7. ERGONOMIA Assumir a perspectiva da AET significa colocar a atividade de trabalho no centro da análise e a partir da compreensão desta, buscar a formulação de respostas às demandas que surgem no interior das situações produtivas. Analise das dimensões física, cognitiva e organizacional Reconhecer as outras racionalidades presentes

  8. FUNDAMENTOS CONCEITUAIS • Distinção entre tarefa e atividade. • Variabilidade. • Carga de trabalho. • Regulação e modo operatório. Conceito de trabalho (Dejours, 1997)

  9. Condições determinadas Resultados antecipados Tarefa Trabalho Prescrito Dada externamente ao sujeito O que é prescrito pela empresa ao operador

  10. Condições reais Resultados efetivos Atividade Trabalho real Maneira como os resultados são obtidos e como os meios são utilizados Aquilo que o sujeito faz para atingir os objetivos da tarefa

  11. Trabalho Prescrito / Trabalho Real Se por um lado, os aspectos significativos da tarefa estão previstos e inscritos nos ensinamentos da formação e no treinamento profissional; existe um número indefinido, que não está previsto e sujeito à descoberta do trabalhador. O imprevisto decorre em parte, da variabilidade, seja do homem seja dos dispositivos técnicos e organizacionais de produção. De outra parte, porque o novo sempre se manifesta nas interações entre um sujeito e o real da sua situação de trabalho. Numa dada atividade de trabalho, o sujeito sempre descobre coisas novas. Estas descobertas que o sujeito faz e incorpora ao seu trabalho, é o que chamamos de macetesde ofício e que irão constituir o saber fazer próprio, tácito, de uma profissão.

  12. Variabilidade •  A variabilidade está presente nas situações produtivas e decorre tanto dos sujeitos como do dispositivo técnico e organizacional. • O estudo de suas fontes e os seus efeitos sobre as situações de trabalho busca por meio da AET, compreender como os trabalhadores enfrentam as diversidades e as variações de situações e quais conseqüências elas acarretam para a saúde e para a produção. • Variabilidade • Da empresa: normal e incidental; • Dos sujeitos: inter-individual e intra-individual • O conhecimento das fontes de variabilidade não permite a eliminação global das mesmas, porém permite introduzir tal conhecimento na concepção dos dispositivos técnicos de produção e na organização do trabalho. Os efeitos da variabilidade sobre a carga de trabalho implicam na sua elevação ou diminuição e determina a necessidade de uma reelaboração constante pelos trabalhadores do seu modo operatório.

  13. Carga de Trabalho O conceito de carga de trabalho está associado em ergonomia à fração da capacidade de trabalho que o operador investe na tarefa. Tal idéia pressupõe um modelo de homem com capacidade de trabalho limitada, o qual regula sua carga de trabalho, dentro dos limites da sua capacidade disponível, por meio da modificação do seu modo operatório. Figura 5: Setores da Carga de Trabalho e regulação psíquica.

  14. Modelo Integrador da Atividade de Trabalho

  15. Regulação e modo operatório Modo operatório É um termo próprio da ergonomia que visa caracterizar as diferentes maneiras de se executar uma mesma tarefa. A escolha pelo sujeito de um modo operatório específico, deriva de uma representação da situação das possibilidades de regulação que ela apresenta e de uma competência.

  16. Considerações finais a) ampliação dos espaços de regulação; b) redução da carga de trabalho. Frente a tais objetivos a ergonomia não parte de um modelo definido a priori para o desenho das situações de trabalho. Ao contrário, é a partir da realidade da atividade e das hipóteses explicativas da carga de trabalho contextualizadas numa situação específica, que a ergonomia buscará por meio da sua base conceitual revelar as representação dos diferentes atores envolvidos e negociar ações que objetivam fundamentalmente adequar a situação produtiva ao homem.

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