1 / 52

Dr. Juan Bono INCOR

DOENÇAS DO PERICARDIO. Dr. Juan Bono INCOR. Classificações. Wolff e Wolff : 1) Pericardite fibrinosa ou “seca”: a) Infecções. b) Traumatismo. c) Neoplasias. d) Induzidas por medicamentos. e) Disturbios do tecido conjuntivo.

Télécharger la présentation

Dr. Juan Bono INCOR

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. DOENÇAS DO PERICARDIO Dr. Juan Bono INCOR

  2. Classificações • Wolff e Wolff: 1) Pericardite fibrinosa ou “seca”: a) Infecções. b) Traumatismo. c) Neoplasias. d) Induzidas por medicamentos. e) Disturbios do tecido conjuntivo. f) Estados de autoinmunização g) Infarto do miocardio. h) Dissecção aórtica e aneurisma micótico roto. i) Metabólicas. j) Diversas.

  3. 2) Derrame pericárdico: a) Insuficiencia Cardiaca Congestiva. b) Mixedema. c) Quilopericardio. d) Esclerodermia. e) Fibrose endomiocárdica. 3) Pericardite constritiva. 4) Afecções congenitas do pericardio: a) Ausencia parcial ou completa. b) Em associacao com anemia de Cooley, com ataxia de Friederich. c) Cisto Broncogenico. d) Higroma.

  4. Kirklin: 1) PericarditeConstritivaCronica. 2) DoençaPericárdicaConstritiva Efusiva. 3) Outros tipos de pericardite ( DoençaPericardica Purulenta, Pericardite Tuberculosa ).

  5. Pericardite Constritiva Crônica Definição: Processo inflamatório crônico que envolve os dois folhetos do pericárdio, levando a espessamento dos mesmos e compressão dos ventriculos.

  6. Morfología • Fibrose do pericardio parietal e dos doisfolhetos de pericardio visceral. • No início o espaçopericárdicocontem fluido que pode ser hemorrágico. • Com o avançar da patologia ocorre a fusão dos folhetos e a constrição miocárdica. • Atrofia e fibrose do miocárdio.

  7. Morfologia

  8. Morfologia

  9. Fisiopatologia • O saco pericárdico normalmente apresenta uma pressão subatmosférica. • Essa pressão sofre mínimas variações durante o ciclo cardíaco. • No começo a adição de pequena quantidade de liquido no espaço pericárdico muda pouco a pressão, com a adição rápida de mais fluido a pressão aumenta progresivamente, e no final, pequenas quantidades de fluidos aumentam muito a pressão intrapericárdica (princípio da pericardiocentese ) • A elevação da pressão intrapericardica influenciam diretamente no débito cardíaco.

  10. Fisiopatologia • 1949: A constrição das cavas e do atrio e o principal mecanismo ( Hollamn e Willett ). • 1951: A função do VD e do VE são alteradas ( Burwell ). • 1952: Alteração na curva de volume-elasticidade do VD e do VE leva a uma queda do debito cardíaco( Isaacs ).

  11. Etiologia • Desconhecida. • Tuberculose. • Radioterapia Mediastínica. • Artrite Reumatóide. • Sarcoidiose. • Trauma. • Cirurgia Cardíaca ( CABG).

  12. Apresentação Clínica • Os sintomaspodem se apresentar desde as 3 semanas ate os 12 meses do quadro de pericardite. • Fadiga. • Dispnéia e ortopnéia. • Turgência jugular. • Hepatomegalia. • Edema e ascite. • Pulso paradoxal.

  13. Laboratorio • Hipoproteínemia severa com queda da albumina e da gamaglobulina.

  14. Radiografia de Tórax • Aumento importante da silhueta cardíaca. • Calcificação pericárdica.

  15. PericarditeConstrictiva

  16. PericarditeConstrictiva

  17. ECG • Alterações não específica na onda T e segmento ST( 90% ) • QRS de baixa voltagem ( 40% ). • Arritmia atrial ( 30% )

  18. ECG

  19. Ecocardiograma • Excelente para demonstrar o acúmulo de líquido pericárdico. • Pouco específico no diagnóstico da pericardite constrictiva crônica.

  20. Pericardite Constrictiva

  21. Tomografia Computadorizada • Pode evidenciar o espessamento pericárdico. • Distingue a Pericardite Constrictiva da Pericardite Efusiva.

  22. PericarditeConstrictiva

  23. PericarditeConstrictiva

  24. RNM • Mede o espessamento pericárdico. • Mostra a dilatação atrial e a compressão ventricular.

  25. Cateterização Cardíaca • Aumento da pressão diastólica final em iguais níveis no atrio direito, artéria pulmonar e átrio esquerdo.

  26. Biopsia Pericárdica • Para diferenciar pericardite constrictiva da cardiomiopatiarestritiva. • Toracotomia anterior.

  27. Biopsia Pericárdica

  28. Tecnica Operatória • Toracotomia anterolateral esquerda.

  29. TecnicaOperatória

  30. TecnicaOperatória

  31. Esternotomia Mediana. • Comousem CEC. • Com CEC, canular vasos femorais. • O pericárdio é aberto anteriormente e a dissecção é feita superiormente, lateralmente e inferiormente. • O pericárdio é ressecado a cerca de 2cm do nervo frênico.

  32. Resultados • Mortalidade Hospitalar 5%. • Sobrevivência: 1 ano -90%. 5 anos -75%. 10 anos -65%. 20 anos -55%.

  33. Doença Pericárdica Constrictiva Efusiva Definição A inflamação do pericárdio provoca o acúmulo de quantidades variáveis de líquido pericárdico.

  34. Morfologia • Apresenta densas pontes de fibrina entre os folhetos ( tipo de pão e manteiga ). • O pericardio visceral e parietal estão envolvidos. • O líquido no espaço pericárdico pode estar loculado.

  35. Morfologia

  36. Fisiopatologia • O tamponamento cardíaco é poucofrequente. • Acúmulo lento de líquido.

  37. Etiologia • Doença renal. • Diálise. • Neoplasias. • Trauma. • Desconhecida.

  38. Apresentação Clínica • Dor no peito. • Febre. • Turgência jugular. • Queda da pressão arterial. • Tamponamento cardíaco. • Pulso paradoxal.

  39. Exames • Laboratório: leucocitose. • Rx de Tórax: Aumento da silhueta cardíaca. • Ecocardiograma: faz o diagnóstico e pode guiar uma punção terapêutica. • ECG: supradesnivelamento do ST ou as alterações da pericardite constrictiva crônica.

  40. Doença Pericárdica ConstrictivaEfusiva

  41. Doença Pericárdica ConstrictivaEfusiva

  42. Evolução • Tamponamento cardíaco. • Pericarditeconstritivacrônica.

  43. Tratamento • Sintomas importantes e persistentes depois de 7 a 10 dias de tratamento médico. • Tamponamento cardíaco.

  44. Tecnica Operatória • Pericardiocentesecom controle hemodinamico, eletrocardiográfico e ecocardiográfico.

  45. Pericardiocentese

  46. TecnicaOperatória • Janelapericárdicasubxifoidea. Incisão de 4 a 8 cm. na linha média subxifoidea, dissecção do diafragma, abertura do pericárdio, drenagem pericárdica. • Janela pericárdica por toracotomia anterolateral. • Pericardiectomía total ou parcial.

  47. JanelaPericárdica

  48. Resultados • Curativos nasetiologiasdesconhecidas. • Palitivosnasdoenças malignas. • Recorrênciaouconstriçãopericárdica ( 10% ).

  49. Doença Pericárdica Purulenta • Poucofrequente. • StaphylococcusAureus e HaemophilusInfluenzae. • Pericardiocentesecom controle ecocardigráfico. • DrenagemCirúrgica. • Pericardiectomía ( sepse )

  50. Pericardite Tuberculosa • Poucofrequenteem países desenvolvidos. • Mortalidade de 40%. • Tratamento médico. • Pericardiectomía (recorrência das efusõespericárdicas, engrosamentopericárdicoouconstriçãopericárdica )

More Related