I MPLEMENTAÇÃO E ACEITAÇÃO DE S ISTEMAS:

1. FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE IMPLEMENTAÇÃO E ACEITAÇÃO DE SISTEMAS: UM ESTUDO COM BASE NO MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO UBIRATAN BUENO

2. Agenda I. Introdução II. Desenvolvimento • Evolução do uso da TI nas organizações • Implementação de SI • Aceitação de TI • Uso obrigatório de Sistemas • Estudo de Implementação e Aceitação de SI 1 – INTRODUÇÃO III. Estudo de Implementação e Aceitação de SI IV. Conclusão

3. Conceitos • Análise de sistemas • Análise de problemas que a organização pretende resolver usando sistemas de informação • Desenvolvimento de sistemas • Atividades que fazem parte da produção de uma solução de sistema de informação 2 – ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SI

4. Áreas e Sub-áreas de Sistemas de Informação 1 – INTRODUÇÃO

5. DESENVOLVIMENTO, AQUISIÇÃO E SUPORTE DE SI PESSOAS E ORGANIZAÇÃO X Bacon e Fitzgerald (2001), ao apresentar as principais áreas e seus relacionamentos, citam que um dos relacionamentos mais importante ocorre entre as áreas de Desenvolvimento, Aquisição e Suporte de SI e de Pessoas e Organização, onde a primeira pode ser determinada e especificada pela segunda. 1 – INTRODUÇÃO

6. Desenvolvimento, aquisição e suportede SI A área de Desenvolvimento, aquisição e suporte de sistemas de informação é a principal área e tema para o campo dos sistemas de informação. Inicialmente, as principais pesquisas na área concentravam-se em análise e desenvolvimento de sistemas. Atualmente, há grande interesse em estudar os processos de aquisição e implementação. 1 – INTRODUÇÃO

7. Pessoas e Organização A área Pessoas e Organizações é reconhecida como uma das mais estudadas e surgiu pelo agrupamento de fundamentos teóricos de vários campos de conhecimento. O campo de SI tem como contexto o ambiente organizacional. Igualmente implícito, as pessoas fazem parte das organizações. Pessoas são os stakeholders. São elas na organização que determinam, especificam, desenvolvem, exploram, apóiam, autorizam, e confiam na informação, nos sistemas de informação e na informática. 1 – INTRODUÇÃO

8. Evolução de Uso da TI 2 – EVOLUÇÃO DO USO DE TI

9. Gerenciamento da Informação Comunidades Virtuais CE CE Fornecedores Clientes BI e KM Organização BI e KM SCM CRM Parceiros Efficient Consumer Response Supply Chain Management Custumer Relationship Management Albertin, 2002 Hoje: CE 2 – EVOLUÇÃO DO USO DE TI

10. Grid Estratégico 2 – EVOLUÇÃO DO USO DE TI

11. Grid Estratégico Situação 1 – Denominada como ambiente de Suporte, nesse quadrante a empresa apresenta baixo nível de aplicações presentes e futuras, ou seja, a os recursos de TI existentes influenciam pouco as atividades atuais da organização e não há previsão de aplicações futuras. Situação 2 – Aqui, a empresa apresenta baixo nível de aplicações presentes, porém observa-se que aplicações em desenvolvimento influenciarão as atividades da organização no futuro, esse ambiente é denominado como Fábrica. 2 – EVOLUÇÃO DO USO DE TI Situação 3 – No ambiente de Reviravolta ou Transição, a empresa possui recursos de TI importantes para o desempenho de suas atividades, porém não é observado o desenvolvimento de aplicações futuras. Situação 4 – O ambiente Estratégico supõe que a empresa possui recursos importantes para o desempenho de suas atividades atuais e percebe a necessidade de pensar em aplicações futuras de TI, afetando diretamente o negócio da empresa.

12. ALTA VANTAGENS COMPETITIVAS PRIORIDADES VALOR ESTRATÉGICO MENORES PRIORIDADES NECESSIDADES OPERACIONAIS BAIXA BAIXA ALTA COBERTURA FUNCIONAL PRIORIZAÇÃO 2 – EVOLUÇÃO DO USO DE TI

13. ALTO DESENVOLVIMENTO ALIANÇA INTERNO ESTRATÉGICA NICHOS DE MERCADO SERVIÇOS ESTRATÉGICOS VALOR ESTRATÉGICO DIFERENCIAÇÃO PARA O NEGÓCIO SERVIÇOS TECNOLÓGICOS “COMMODITIES’ AQUISIÇÃO DE AQUISIÇÃO DE PACOTES PACOTES BAIXO ALTA BAIXA COMPLEXIDADE DECISÃO ENTRE “FAZER” E “COMPRAR” 2 – EVOLUÇÃO DO USO DE TI

14. Componentes da Organização – Alinhamento Estratégico 2 – ENFOQUE SÓCIO-TÉCNICO

15. Componentes da Organização 2 – ENFOQUE SÓCIO-TÉCNICO

16. 2 – ENFOQUE SÓCIO-TÉCNICO

17. IMPLEMENTAÇÃO = Mudança = Processo sócio-técnico 2 – ENFOQUE SÓCIO-TÉCNICO Processo Técnico – Métodos e Técnicas Processo Social – Ganhos e Perdas/Direitos Adquiridos

18. 2 – IMPLEMENTAÇÃO Iniciação – processo através do qual os problemas da organização e as possibilidades da TI são examinados até que se localize uma possibilidade de aplicação da TI como solução de um problema organizacional. Corresponde à etapa de início do modelo tradicional de ciclo de vida apresentado. Adoção – processo de negociação entre os interessados na empresa que termina com a aprovação do projeto de implementação e dos investimentos necessários.

19. Adaptação – são todos os processos através dos quais a aplicação de TI é desenvolvida, instalada e manutenida. Nessa etapa os procedimentos organizacionais são revistos e os usuários são treinados tanto nos novos procedimentos como no uso da TI. Aceitação – processo através do qual os usuários são induzidos a se comprometerem com o uso da aplicação, e ela torna-se empregada nos processos organizacionais. 2 – IMPLEMENTAÇÃO Rotinização (Uso) – processo através do qual o uso da aplicação é encorajado como uma atividade do dia-a-dia, deixando de ser responsabilidade do departamento de TI e de ser percebida como alguma coisa extraordinária. Incorporação – processo através do qual a efetividade e eficiência organizacional são finalmente ampliadas pelo uso da TI. Através desse processo, obtêm-se o total potencial da tecnologia implementada.

20. Métricas Subjetivas na Avaliação de Sistemas • VALOR ESTRATÉGICO,MEDIDO PELO GRAU DE DIFERENCIAÇÃO QUE O SISTEMA PODE INCORPORAR AOS NEGÓCIOS, PARA OBTENÇÃO DE VANTAGENS COMPETITIVAS • IMPORTÂNCIA PARA O NEGÓCIO, MEDIDA PELA CRITICIDADE DAS FUNÇÕES SUPORTADAS PELO SISTEMA PARA A CONTINUIDADE OPERACIONAL DA EMPRESA 2 – MÉTRICAS

21. Métricas Passíveis de Scores • EXCELÊNCIA TÉCNICA, SOBRE OS PONTOS DE VISTA DO USUÁRIO E DO PROJETO • COMPLEXIDADE, MEDIDO PELO NÍVEL TECNOLÓGICO DO SISTEMA • QUALIDADE FUNCIONAL, PROCURANDO AVALIAR O NÍVEL DE SUPORTE PROPORCIONADO PELO SISTEMA ÀS FUNÇÕES AO QUAL O MESMO SE DESTINA • PENETRAÇÃO, DEFINIDA PELO NÍVEL DE IMPLEMENTAÇÃO DAS FUNÇÕES DISPONIBILIZADAS PELO SISTEMA 2 – MÉTRICAS

22. Perceived Usefulness External Variables Attitude Towards Behavioural Intention to Use Actual System Use 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA Perceived Ease of use Fonte: Davis at al. (1989)

23. Perceived Usefulness External Variables Attitude Towards Behavioural Intention to Use Actual System Use 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA Perceived Ease of use Características de design do Sistema;

24. Perceived Usefulness External Variables Attitude Towards Behavioural Intention to Use Actual System Use 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA Perceived Ease of use • Minha interação com o Sist. é Clara? • Interagir com o Sist. não requer muito de meu esforço mental? • Eu acho o Sist. fácil de usar? • Aprender a usar o Sist. é fácil? O grau o qual um usuário acredita que usando o Sist.será livre de esforços.

25. Perceived Usefulness External Variables Attitude Towards Behavioural Intention to Use Actual System Use Perceived Ease of use 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA • Usar o Sist. melhora minha performance no meu trabalho? • Usar o Sist. no meu trabalho aumenta minha produtividade? • Usar o Sist. melhora minha eficiência no meu trabalho? • Eu acho o Sist. útil para meu trabalho? O grau o qual um usuário acredita que usando o Sist. irá melhorar sua performance

26. Perceived Usefulness External Variables Attitude Towards Behavioural Intention to Use Actual System Use 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA Perceived Ease of use • Eu acho que seria muito bom usar o Sist. em vez de usar o método atual? • Na minha opinião seria muito desejável usar o Sist. em vez de usar o método atual? • Seria muito melhor para mim, se eu usar o Sist. em vez de usar o método atual? Sentimento do usuário de estar favorável ou não em relação a usar o Sist.

27. Perceived Usefulness External Variables Attitude Towards Behavioural Intention to Use Actual System Use 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA Perceived Ease of use A força da intenção de usar o Sist. no futuro • Assumindo que eu tenha acesso ao Sist., eu pretendo usar o Sist.? • Dado que eu tenha acesso ao Sist., eu prevejo que usuaria?

28. Perceived Usefulness External Variables Attitude Towards Behavioural Intention to Use Actual System Use 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA Perceived Ease of use A quantidade de uso sobre uma unidade fixa de tempo • Quantas vezes eu uso o Sist. por semana? • Quantas horas eu uso o sistema por semana?

29. Relação entre variáveis do TAM nos principais trabalhos 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA Fonte: Legris et. al. (2003)

30. TAM E WWW – (Leaderer et. al. 2000) Antecedentes de Utilidade Utilidade Percebida 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA Uso do Sistema Antecedentes de Facilidade de Uso Facilidade de Uso Percebida

31. TAM E COMÉRCIO ELETRÔNICO – (Pavlou, 2003) Transação Atual Intenção de Transação Facilidade Percebida Utilidade Percebida RiscoPercebido Confiança 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA

32. E-TAM – (Heijen, 2000) Percepção relativa de utilidade 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA Intenção de revisita ao Website Variáveis externas Percepção de Facilidade de Uso Atual revisita ao Website Percepção relativa de prazer

33. 2 – MODELO DE ACEITAÇÃO DE TECNOLOGIA

34. Quando um sistema é de uso obrigatório Legris, Ingham e Collerette (2003) - algumas pesquisas que utilizaram o TAM, o uso real do sistema não foi medido, pois se avaliavam sistemas de uso obrigatório. Ajzen e Fishbein (1980) - o controle sobre a ação voluntária é obtido quando uma pessoa é razoavelmente hábil para expressar sua vontade, usualmente mensurada na forma de intenção em realizar uma dada ação. Quando o controle da ação voluntária é baixo, como no caso da obrigatoriedade, a relação intenção-comportamento é reduzida devido às pessoas não terem dificuldades em obtê-lo. 2 – USO OBRIGATÓRIO DE SI

35. 2 – ESTUDO DE IMPLEMENTAÇÃO E ACEITAÇÃO

36. Contexto Delimitação da Pesquisa Questão Principal da Pesquisa Q1 – Por que o total potencial do sistema implementado não é percebido pela organização? 1 – O PROBLEMA DA PESQUISA Q2 – Como ocorreu a implementação do sistema em substituição a um processo de negócio realizado em papel? Q3 – Quais são as percepções, atitudes e intenções dos usuários em relação ao uso do sistema em substituição a um processo de negócio realizado em papel? Justificativas

37. Finalísticos Apoio Operacional Apoio Administrativo Gerenciais Preparo Comando e Controle Logística Organizacional Comando Emprego Logística Operacional Administração das Instalações Gestão Inteligência Gestão de Pessoal Preparação de RH Gestão Documental Mobilização Gestão de TI Comunicação Social Gestão de Legislação Gestão Orçamentária e Financeira Cerimonial Militar Registro de Atos e Fatos Adm 2 – CONTEXTO

38. 2 – CONTEXTO

39. Modalidades da pesquisa Bibliográfica Descritiva Estudo de caso Pesquisa de Opinião MODALIDADES DA PESQUISA 3 – METODOLOGIA DE PESQUISA

40. Pesquisa Bibliográfica Revisão Bibliográfica Pesquisa Descritiva Estudo de Caso Identificação de novos constructos Survey Adaptação do Instrumento de pesquisa Validação do Instrumento de pesquisa Aplicação do Instrumento de pesquisa Análise dos resultados e validação PASSOS DA PESQUISA 3 – METODOLOGIA DE PESQUISA

41. Utilidade Relativa Percebida Intenção Comportamental de Uso Características do Sistema Atitude em Relação ao Uso Facilidade de Uso Percebida MICRO ANÁLISE – MODELO ESTRUTURAL 3 – TAM MODIFICADO PARA A PESQUISA

42. Pessoas Tecnologia CONTEXTO Percepções Características da TI Atitudes Recursos de TI Intenções Área de TI Metas x Características Característica do Processo Tarefas de Implementação Organização MODELO CONCEITUAL DA PESQUISA 3 – METODOLOGIA DE PESQUISA

43. Pessoas Tecnologia Percepções Características da TI Atitudes Recursos de TI Intenções Área de TI Característica do Processo Tarefas de Implementação Organização MACRO ANÁLISE – ESTUDO DE CASO CONTEXTO Metas x Características 3 – METODOLOGIA DE PESQUISA

44. 2 – ESTUDO DE IMPLEMENTAÇÃO E ACEITAÇÃO

45. Pessoas Tecnologia Percepções Características da TI Atitudes Recursos de TI Intenções Área de TI Característica do Processo Tarefas de Implementação Organização MICRO ANÁLISE – PESQUISA DE OPINIÃO CONTEXTO Metas x Características 3 – METODOLOGIA DE PESQUISA

46. MICRO ANÁLISE – PESQUISA DE OPINIÃO 3 – METODOLOGIA DE PESQUISA

47. Pessoas Tecnologia Percepções Características da TI Atitudes Recursos de TI Intenções Área de TI Característica do Processo Tarefas de Implementação Organização ANÁLISE MISTA CONTEXTO Metas x Características 3 – METODOLOGIA DE PESQUISA

48. Organização Processo de Negócio Tecnologia da Informação O Sistema Implementação de Sistema 4 – ESTUDO DE CASO

49. Questionário (Anexo I) Resultados obtidos Gráficos (Anexo II) Medidas de associação 5 – PESQUISA DE OPINIÃO

50. Análise das proposições do Estudo de Caso Análise das hipóteses da Pesquisa de Opinião Discussão das questões secundárias Análise Mista 6 – ANÁLISE