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Avaliação estatística dos mecanismos de codificação desenvolvidos

Avaliação estatística dos mecanismos de codificação desenvolvidos. Eliana Zandonade elianazandonade@uol.com.br E equipe (Lúcia, Regiane e Franciane). Sumário. Teste de comparação de duas proporções pareadas Análise de correlação entre duas variáveis Teste de comparação de duas médias.

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Avaliação estatística dos mecanismos de codificação desenvolvidos

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Presentation Transcript


  1. Avaliação estatística dos mecanismos de codificação desenvolvidos Eliana Zandonade elianazandonade@uol.com.br E equipe (Lúcia, Regiane e Franciane)

  2. Sumário • Teste de comparação de duas proporções pareadas • Análise de correlação entre duas variáveis • Teste de comparação de duas médias

  3. ÍNDICE KAPPA K= 2(AD – BC) N1N4 + N2N3

  4. Teste Mc Nemar • Comparar se a discordância tem sentido: • Compara B com C (discordâncias)

  5. Correlação

  6. Covariância A covariância é uma medida que resume a tendência e a força da relação linear entre duas variáveis. Covariância entre X e Y: Covar(X,Y) 1/(n-1) *{ Soma [(X - média(X))*(Y - média(Y))]}

  7. Coeficiente de Correlação Para facilitar a relação entre duas variáveis e evitar a unidade de medida da covariância, foi definido o coeficiente de correlação corr(X,Y) ou r(X,Y) como: r(X,Y) = covar(X,Y) / [DP(X)*DP(Y)]

  8. Comparação de duas médias: comparação dos modelos dois a dois O teste de duas médias é realizado para se comparar as médias de duas populações a partir da análise das médias de suas amostras. Em geral faz-se os testes sobre a diferença entre duas médias populacionais: sendo na maioria dos casos , o que significa que testa-se a igualdade entre as médias

  9. As Hipóteses Nula e Alternativa do teste são as seguintes: • Teste bilateral: • Teste unilateral à esquerda: • Teste unilateral à direita:

  10. OBS.: No presente estudo, na comparação dos modelos será considerado o teste bilateral. Na comparação das médias considera-se dois casos: dados emparelhados (populações correlacionadas) e dados não emparelhados (populações não correlacionadas). Neste caso, será considerada a comparação de dados emparelhados, uma vez que, os modelos propostos serão testados com o mesmo conjunto de documentos.

  11. Duas médias pareadas: teste t Faz-se testes de comparações de médias para dados emparelhados quando o resultado de duas amostras são relacionados dois a dois, de acordo com algum critério que fornece uma influência entre os vários pares e sobre os valores de cada par. Para cada par definido, o valor da primeira amostra está associado ao valor da segunda amostra.

  12. Dadas duas amostras X1, X2, ..., Xn e Y1, Y2, ..., Yn, sendo as observações pareadas,ou seja, uma amostra de pares, (X1, Y1), (X2, Y2), ..., (Xn, Yn). Definindo-se a v.a. D=X-Y, tem-se a amostra D1, D2, ..., Dn, resultante das diferenças entre os valores de cada par. Para a aplicação do teste deve-se supor que ambas as amostras são provenientes de populações com distribuição normal, assim, a variável D, supostamente, também tem distribuição normal .

  13. terá distribuição Daí pode-se deduzir que

  14. Considere Então a estatística de teste será dada por: onde onde t tem distribuição t-Student com n-1 graus de liberdade.

  15. A regra do teste (teste bilateral) é então rejeitar H0 se onde é obtido da tabela da distribuição t-student, considerando (n-1) graus de liberdade e tomando como o nível de significância do teste.

  16. Outra maneira de tomar a decisão final sobre a hipótese nula é comparando o valor-p com um valor pré-fixado (nível de significância), usualmente 0,05. Quando o valor-p é menor que este ponto de corte, o resultado é chamado estatisticamente significante e caso contrário é dito não significante. O valor-p (ou valor de probabilidade) é a probabilidade de obter um valor da estatística amostral de teste no mínimo tão extremo como o que resulta dos dados amostrais, na suposição da hipótese nula ser verdadeira.

  17. No caso do teste bilateral o valo-p é a duas vezes a área da estatística de teste. Exemplo: Suponha que deseja-se comparar os modelos 1 e 2 e que a métrica utilizada tenha sido Hamming Loss (hlossj).A tabela a seguir ilustra algumas situações de aplicação de tais modelos.

  18. Sendo • dj: j-ésimo documento; • Cj: conjunto de códigos apropriados para o j-ésimo documento; • Pj (Modelo 1): conjunto de códigos preditos pelo Modelo 1 para o j-ésimo documento; • Pj (Modelo 2): conjunto de códigos preditos pelo Modelo 2 para o j-ésimo documento; • Xj: resultado da métrica obtida para Modelo 1; • Yj: resultado da métrica obtida pelo Modelo 2; • Dj: diferença entre Xj e Yj.

  19. Para o exemplo as hipóteses a serem testadas são: Suponha que:

  20. Assim, Como t > t49; 0,025 rejeita-se H0, isto é, rejeita-se a hipótese que os modelos são iguais.

  21. Considerando a decisão através do valor-p tem-se: Como o valor-p < 0,05 então rejeita-se H0.

  22. REFERÊNCIAS • BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ª edição, Editora Saraiva, 2002. • MORETTIN, L. G. Estatística Básica – Volume 2 – Inferência. Editora Makron Books, 2000. • TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7ª edição, Editora LTC, 1999.

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