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Gerenciamento de Resíduos e Destinação de Recicláveis

Gerenciamento de Resíduos e Destinação de Recicláveis. Resíduos sólidos e limpeza urbana. O que é lixo? São os restos das atividades humanas considerados pelos geradores como inúteis. Normalmente, apresentam-se sob estado sólido ou semi-líquido. Lixo e resíduos sólidos sejam a mesma coisa.

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Gerenciamento de Resíduos e Destinação de Recicláveis

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Presentation Transcript


  1. Gerenciamento de Resíduos e Destinação de Recicláveis Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  2. Resíduos sólidos e limpeza urbana Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  3. O que é lixo? São os restos das atividades humanas considerados pelos geradores como inúteis. Normalmente, apresentam-se sob estado sólido ou semi-líquido. Lixo e resíduos sólidos sejam a mesma coisa. • O que é coleta seletiva? É um serviço especializado em coletar o material devidamente separado pela fonte geradora. Este sistema facilita a reciclagem porque o material permanece limpo e com maior potencial de reaproveitamento. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  4. O que é sucata? É todo resíduo sólido que a indústria re-aproveitará em forma de reciclagem. • O que é reciclagem? É o processo de retornar a sucata em matéria prima e produto final por meio de industrialização. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  5. O que é coleta seletiva? É um serviço especializado em coletar o material devidamente separado pela fonte geradora. Este sistema facilita a reciclagem porque o material permanece limpo e com maior potencial de reaproveitamento. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  6. O que é container? É um enorme latão adaptado com divisórias para armazenar as sucatas separadamente conforme sua classificação química - vidro, plástico, papel e metal - até a hora da coleta seletiva. Normalmente os containeres são fixados em locais onde a população possa deixar seu material reciclável. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  7. A melhor solução para a destinação final do lixo é ter menos lixo; a reciclagem é indispensável. A destinação do lixo é um problema constante em quase todos os municípios, apesar de ser mais "visível" nas grandes cidades. Os municípios se defrontam com a escassez de recursos para investimento na coleta e no processamento e disposição final do lixo. Os "lixões" continuam sendo o destino da maior parte dos resíduos urbanos produzidos no Brasil, com graves prejuízos ao meio ambiente, à saúde e à qualidade de vida da população. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  8. Mesmo nas cidades que implantaram aterros sanitários, o rápido esgotamento de sua vida útil mantém evidente o problema do destino do lixo urbano. A situação exige soluções para a destinação final do lixo no sentido de reduzir o seu volume, ou seja: no destino final, é preciso ter menos lixo. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  9. As soluções convencionais Os aterros sanitários são grandes terrenos onde o lixo é depositado, comprimido e depois espalhado por tratores em camadas separadas por terra. As extensas áreas que ocupam, bem como os problemas ambientais que podem ser causados pelo seu manejo inadequado, tornam problemática a localização dos aterros sanitários nos centros urbanos maiores, apesar de serem a alternativa mais econômica a curto prazo. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  10. As soluções convencionais Os incineradores, indicados sobretudo para materiais de alto risco, podem ser utilizados para a queima de outros resíduos, reduzindo seu volume. As cinzas ocupam menos espaço nos aterros e reduz-se o risco de poluição do solo. Entretanto, podem liberar gases nocivos à saúde, e seu alto custo os torna inacessíveis para a maioria dos municípios. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  11. As soluções convencionais As usinas de compostagem transformam os resíduos orgânicos presentes no lixo em adubo, reduzindo o volume destinado aos aterros. É difícil cobrir o alto custo do processo com a receita auferida pela venda do produto. Além disso, não se resolve o problema de destinação dos resíduos inorgânicos, cuja possibilidade de depuração natural é menor. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  12. IMPLANTANDO A COLETA SELETIVA A coleta seletiva e a reciclagem de resíduos são uma solução indispensável, por permitir a redução do volume de lixo para disposição final em aterros e incineradores. Não é a única forma de tratamento e disposição: exige o complemento das demais soluções. O fundamento deste processo é a separação, pela população, dos materiais recicláveis (papéis, vidros, plásticos e metais) do restante do lixo, que é destinado a aterros ou usinas de compostagem. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  13. A implantação da coleta seletiva começa com uma experiência-piloto, que vai sendo ampliada aos poucos. O primeiro passo é a realização de uma campanha informativa junto à população, convencendo-a da importância da reciclagem e orientando-a para que separe o lixo em recipientes para cada tipo de material. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  14. é necessária a instalação de um centro de triagem, chamadas Cooperativas de reciclagem, para a limpeza e separação dos resíduos e o acondicionamento para a venda do material a ser reciclado. Também é possível implantar programas especiais para reciclagem de entulho. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  15. PAPEL HistóriaOs registros pré-históricos de desenhos e sinais nas pedras e cavernas foram o início de uma história contínua que retrata a cultura e os hábitos de cada sociedade. Na Antiguidade, o povo egípcio desenvolveu uma forma de utilizar o junco ( papiro), ensopando-o com água e sovando até obter uma forma de pergaminho, com espessura semelhante a um tecido. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  16. Mas o papel, tal como o conhecemos hoje, teve origem na China: misturando cascas de árvores e trapos de tecidos. Depois de molhados, eram batidos até formarem uma pasta. Esta pasta, depositada em peneiras para escorrer a água, depois de seca tornava-se uma folha de papel. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  17. ComposiçãoO papel é formado por milhões de fiapos que vêm de plantas, que chamamos de FIBRAS. (você pode fazer uma experiência simples, rasgando uma folha de papel e observando a borda). Existem vários tipos de papel. Ele pode variar em peso, espessura, entre outras coisas.Mas é sua estrutura porosa, semelhante a algumas rochas (como a pedra pome), que lhe dá características especiais, diferenciando-o dos tecidos de algodão. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  18. ProduçãoAtualmente, a maior parte dos papéis (cerca de 95%) é feita a partir do tronco de árvores cultivadas; as partes menores, como ramos e folhas, não são aproveitadas, embora as folhas e galhos possam também ser utilizados no processo. No Brasil o eucalipto é a espécie mais utilizada, por seu rápido crescimento, atingindo em torno de 30 m de altura em 7 anos Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  19. ReciclagemOs papéis industrializados no Brasil, hoje, contém uma percentagem de papéis usados. Pode-se produzir o papel com 100% de papel usado!O QUE PODE SER RECICLADO : jornais e revistas; provas ; caixas em geral;rascunhos; cartazes velhos; papel de fax;fotocópias; folhas de caderno; envelopes; formulários de computadorObservação importante: os papéis combinados com outros materiais (plastificados, metalizados, papel carbono, etc), ou muito sujos de graxa, gordura, alimentos, e também os papéis higiênicos, não devem ser misturados com os indicados acima. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  20. VIDROO vidro é feito de uma mistura de matérias-primas naturais. Conta-se que ele foi descoberto por acaso, quando navegadores fizeram fogueiras na praia. A areia e o calcáreo (conchas) se combinaram através da ação da alta temperatura.Hoje o vidro está muito presente em nossa civilização e pode ser moldado de qualquer maneira: nos pára-brisas e janelas dos automóveis, lâmpadas, garrafas, compotas, garrafões, frascos, recipientes, copos, janelas, lentes, tela de televisores e monitores, fibra ótica e etc.... Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  21. COMPOSIÇÃO As matérias-primas do vidro sempre foram as mesmas, desde milhares de anos atrás. Somente a tecnologia é que mudou, acelerando o processo, e possibilitou maior diversidade para seu uso. O vidro é 100% e infinitamente reciclável. Isto quer dizer que todos os recipientes de vidro, mesmo os quebrados, podem ser transformados em novos produtos. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  22. RECICLAGEM Os produtos de vidro devem ser separados por tipo e cores. Por exemplo, as embalagens de geléia e os copos comuns não devem ser misturados aos vidros de janela. As cores mais comuns são o âmbar (garrafas de cerveja e produtos químicos), o translúcido ou "branco" (compotas), verde (refrigerantes) e azul (vinho). O vidro usado retorna às vidrarias, onde é lavado, triturado e misturado com mais areia, calcário, sódio e outros minerais. Tudo é derretido em fornos com temperatura de até 1500 ºC. Em média, 1/3 dos vidros usados são empregados como matéria-prima para fabricação de novas embalagens de vidro. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  23. Atenção: Quando enviamos os vidros para reciclagem, estes devem estar limpos, ou seja, sem outros materiais como metais, plásticos, palhas e etc, pois eles provocam prejuízos ao processo industrial.  Os vidros técnicos são compostos por matérias-primas diferentes e não são facilmente reciclados, daí tome cuidado para não misturar com os outros tipos de vidro. Informações retiradas do sitewww.recicloteca.org.br Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  24. Plástico Hoje o plástico faz parte de nossa vida. Observando o ambiente, nota-se que grande parte dos utensílios - dos óculos à sola de sapato, do móvel de cozinha ao painel do automóvel - é feita deste material. MAS DE ONDE VÊM OS PLÁSTICOS? O plástico vem das resinas derivadas do petróleo e que pode ser moldado de várias formas, sem se quebrar. Pertence ao grupo dos polímeros, moléculas muito grandes, com características especiais e variadas. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  25. TIPOS DE PLÁSTICOS Existem muitos tipos de plásticos. Os mais rígidos, os fininhos e fáceis de amassar, os transparentes, etc.. São divididos em dois grupos de acordo com as suas características de fusão ou derretimento: termoplásticos e termorígidos. Os termoplásticos são aqueles que amolecem ao serem aquecidos, podendo ser moldados, e quando resfriados ficam sólidos e tomam uma nova forma. Esse processo pode ser repetido várias vezes. Correspondem a 80% dos plásticos consumidos. Os termorígidos ou termofixos são aqueles que não derretem e que apesar de não poderem ser mais moldados, podem ser pulverizados e aproveitados como carga ou serem incinerados para recuperação de energia. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

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  29. A RECICLAGEM O plástico pode ser reaproveitado de três maneiras: RECICLAGEM ENERGÉTICA - ele é queimado liberando um calor muito forte (superior ao do carvão e próximo ao produzido pelo óleo combustível) que é aproveitado na forma de energia. RECICLAGEM QUÍMICA – ele é "desmontado" por aquecimento e a matéria-prima pode então ser utilizada novamente na indústria petroquímica. RECICLAGEM MECÂNICA - no Brasil, é a mais utilizada; é mais barata e mantém uma boa qualidade do produto: Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

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  31. A Borracha e o Pneu: Reaproveitamento e reciclagem A borracha natural é um polímero obtido da seiva da seringueira, árvore de origem amazônica, mas que ganhou o mundo, principalmente pela rápida adaptação que sofreu quando, na virada do século, foi plantada com sucesso nas florestas tropicais asiáticas. Para sua extração são feitos pequenos cortes superficiais no caule da árvore, através dos quais o látex é captado. Depois de sua coagulação e secagem, este material é aquecido e posteriormente processado com outras substâncias químicas, transformando-se em borracha. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  32. Com o passar do tempo, criou-se na Alemanha a tecnologia para fabricá-la artificialmente a partir do petróleo. Apesar de a borracha sintética ser muito parecida com a borracha natural, ela não é tão resistente ao calor e racha com a mudança de temperatura muito rápida. Por isso, os artefatos são sempre constituídos de uma parcela da borracha natural. No Brasil, a maior parte da borracha produzida industrialmente é usada na fabricação de pneus, correspondendo a 70% da produção. Além disso ela pode ser empregada em calçados, instrumentos cirúrgicos (como tubos, seringas e outros produtos farmacêuticos, além de luvas cirúrgicas e preservativos). Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  33. Um pneu de avião a jato pode ser recauchutado até 30 vezes. O Brasil se encontra em 2º lugar no ranking mundial de recauchutagem de pneus. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  34. OS PNEUS Os pneus foram inventados em 1845, depois que o norte-americano Charles Goodyear descobriu casualmente o processo de vulcanização da borracha, quando deixou cair borracha e enxofre no fogão. Tornaram-se então substitutos das rodas de madeira e ferro, usadas em carroças e carruagens. A borracha além de ser mais resistente e durável, absorve melhor o impacto das rodas com o solo, o que tornou o transporte mais confortável e funcional. A maior parte dos pneus hoje é feita de 10% de borracha natural (látex), 30% de petróleo (borracha sintética) e 60% de aço e tecidos (tipo lona), que servem para fortalecer ainda mais a estrutura. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  35. Reciclagem e reaproveitamento Para recuperação e regeneração é necessária a separação da borracha vulcanizada de outros componentes (como metais e tecidos, por exemplo). Os pneus são cortados em lascas epurificados por um sistema de peneiras. As lascas são moídas e depois submetidas à digestão em vapor d’água e produtos químicos, como álcalis e óleos minerais, para desvulcanizá-las. O produto obtido pode ser então refinado em moinhos até a obtenção de uma manta uniforme ou extrudado para obtenção de grânulos de borracha. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  36. FORMAS DE RECICLAGEM E REAPROVEITAMENTO DOS PNEUS Proteção de construções à beira mar – nos diques e cais; barragens e contenção de encostas, onde são geralmente colocados inteiros; Recauchutagem – são adicionadas novas camadas de borracha nos pneus "carecas" ou sem friso. A recauchutagem aumenta a vida útil do pneu em 40% e economiza 80% de energia e matéria-prima em relação à produção de pneus novos. Reaproveitamento energético (fornos de cimento e usinas termoelétricas) - cada quilograma de pneu libera entre 8,3 a 8,5 kilowatts por hora de energia. Esta energia é até 30% maior do que a contida em 1 quilo de madeira ou carvão. As indústrias de papel e celulose e as fábricas de cal também são grandes usuárias de pneus em caldeiras, usando a carcaça inteira e aproveitando alguns óxidos contidos nos metais dos pneus radiais. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  37. FORMAS INADEQUADAS DE DISPOSIÇÃO DE PNEUS E SUAS CONSEQÜÊNCIAS AO AMBIENTE Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  38. O QUE PODE SER FEITO? • - Manter os pneus em lugar abrigado ou cobri-los para evitar que a água entre e se acumule. • Antes de jogar pneus num aterro, furar as carcaças para deixar escorrer a água ou cortá-las em muitos pedaços, para diminuir seu volume. • - RECICLAR, porque: economiza energia - para cada meio quilo de borracha feita de materiais reciclados, são economizados cerca de 75% a 80% da energia necessária para produzir a mesma quantidade de borracha virgem (nova); economiza petróleo (uma das fontes de matéria-prima); reduz o custo final da borracha em mais de 50%. • - REDUZIR o consumo dos pneus, mantendo-os adequadamente cheios e alinhados, fazendo rodízio e balanceamento a cada dez mil quilômetros e procurar usar pneus com tiras de aço, que têm uma durabilidade 90% maior do que o normal. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  39. ENTULHO O APROVEITAMENTO E A RECICLAGEMDE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  40. DIFERENTES APLICAÇÕES As propriedades de certos resíduos ou materiais secundários possibilitam sua aplicação na construção civil de maneira abrangente, em substituição parcial ou total da matéria-prima utilizada como insumo convencional. No entanto, devem ser submetidos a uma avaliação do risco de contaminação ambiental que seu uso poderá ocasionar durante o ciclo de vida do material e após sua destinação final.   Grandes pedaços de concreto podem ser aplicados como material de contenção para prevenção de processos erosivos na orla marítima e das correntes, ou usado em projetos como desenvolvimento de recifes artificiais. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  41. • O entulho triturado pode ser utilizado em pavimentação de estradas, enchimento de fundações de construção e aterro de vias de acesso. Importante: em alguns países já há indicação das autoridades de saúde para cuidados a serem tomados quando da manipulação de asfalto, por existirem materiais potencialmente cancerígenos. É recomendado o uso de equipamento pessoal de proteção. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  42. COLETA Para resolver o problema do entulho é preciso organizar um sistema de coleta eficiente, minimizando o problema da deposição clandestina. Além de estimular, é necessário facilitar o acesso a locais de deposição regular estabelecidos pela prefeitura. A partir de uma coleta eficaz é possível introduzir práticas de reciclagem para o reaproveitamento do entulho. Estima-se que a construção civil seja responsável por até 50% do uso de recursos naturais em nossa sociedade, dependendo da tecnologia utilizada. Sabe-se também que, na construção de um edifício, o transporte e a fabricação dos materiais representam aproximadamente 80% da energia gasta. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  43. METAL Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  44. TIPOS DE METAL Existem muitos tipos de metais, chegando hoje ao total de sessenta e oito. Dentre eles existem alguns bem diferentes, como o mercúrio (que é líquido) e o sódio (que é leve). Os mais conhecidos e utilizados há muitos anos são o ferro, cobre, estanho, chumbo, ouro e a prata. Os metais podem ser separados em dois grandes grupos: os ferrosos, compostos por ferro, e os não-ferrosos. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  45. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  46. RECICLAGEM A reciclagem dos metais é muito antiga sendo que no Brasil ela chegou com os imigrantes europeus. Uma das mais importantes vantagens da reciclagem dos metais é a economia de energia, quando se compara sua produção desde a extração do minério e o beneficiamento. Sua reciclagem ocorre em diferentes unidades industriais dependendo do tipo. Os materiais ferrosos podem ser facilmente separados dos demais através de uma máquina com imã que atrai os objetos de aço. Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  47. 1 -  Os troncos são descascados2 -  Picados3 -  Digestores: cozimento em soda cáustica4 -  Celulose e água5 -  Prensagem e secagem6 -  Bobina Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

  48. RECICLAR É PRECISO Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária

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