1 / 73

Caxias do Sul - 31 de março de 2005.

REUNIÃO COM ACIONISTAS. PAULO BELLINI Presidente. JOSÉ A. FERNANDES MARTINS Vice-Presidente. JOSÉ RUBENS DE LA ROSA Diretor Geral. CARLOS ZIGNANI Diretor de Rel. com Investidores. Caxias do Sul - 31 de março de 2005. AGENDA. Parte I - Visão Geral Sr. Carlos Zignani

zariel
Télécharger la présentation

Caxias do Sul - 31 de março de 2005.

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. REUNIÃO COM ACIONISTAS PAULO BELLINI Presidente JOSÉ A. FERNANDES MARTINS Vice-Presidente JOSÉ RUBENS DE LA ROSA Diretor Geral CARLOS ZIGNANI Diretor de Rel. com Investidores Caxias do Sul - 31 de março de 2005.

  2. AGENDA Parte I - Visão Geral Sr. Carlos Zignani Parte II - Estratégias Sr. José A. Fernandes Martins Parte III - Perspectivas para 2005 Sr. José Rubens de La Rosa

  3. Parte I: VISÃO GERAL

  4. A EMPRESA

  5. Fundação agosto de 1949 Localização Caxias do Sul-RS Área construída total 230.873 m² Área total 1.949.000 m² Capacidade de produção (Brasil) 70 un/dia Capacidade de produção (todo o grupo) 110 un/dia Colaboradores 10. 556 Representantes de vendas Brasil 25 Exterior 32 Volare 64 ESTRUTURA NO MUNDO Caxias do Sul 5

  6. HISTÓRIA

  7. CRONOLOGIA Fundação da Nicola & Cia Ltda, em Caxias do Sul - RS Estréia das ações na BOVESPA Aquisição da Eliziário, e Porto Alegre - RS Introdução das técnicas japonesas de produção 1949 1970 1978 1987 1961 1971 1981 Primeira exportação para COPSA - Uruguai Inauguração da Unidade Ana Rech pelo Presidente da República do Brasil, Sr. João Figueiredo Alteração da razão social para Marcopolo S.A. Carrocerias e Ônibus continua ... 7

  8. CRONOLOGIA Inauguração da MVC Componentes Plásticos, em São José dos Pinhais - PR Constituição da Marcopolo Latinoamerica em Rio Cuarto - Córdoba Argentina Lançamento do Minibus Volare Venda de tecnologia à Dyna - México Produção do ônibus 100.000 1989 1992 1998 1991 1997 1999 Constituição da Marcopolo Indústria de Carrocerias, em Coimbra - Portugal 50° aniversário da Marcopolo S.A. Certificação ISO 9001 Aquisição da Ciferal, Duque de Caxias - RJ Inauguração da Escola de Formação Profissional Marcopolo Constituição da Polomex S.A. de CV, em Águas Calientes - México continua ... 8

  9. CRONOLOGIA Inauguração da nova linha de montagem da Unidade de Ana Rech pelo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Constituição das empresas Superpolo, em Bogotá - Colômbia e Marcopolo South Africa, em Pietesburg - África do Sul 55 anos de fundação da empresa, consolidando uma organização com 8 fábricas no segmento ônibus, 5 fábricas de produtos plásticos, mais de 10,000 colaboradores, e rede de comercialização e pós-vendas presente nos 5 continentes Adesão ao Nível 2 de Governança Corporativa da Bovespa. Lançamento da linha de ônibus rodoviários Geração 6 2000 2002 2004 2001 2003 Início do projeto de transferência de tecnologia com a cidade de Chaugzson - China Lançamento da Casa Prática, pela MVC e do ônibus Citmax, pela Ciferal Instituição do CEMEC - Centro Marcopolo de Educação Corporativa Recebimento do Troféu Busbuilder of the year 2004, na Busworld, em Kortrijk - Bélgica Transferência das instalações da Marcopolo South Africa para Johanesburgo Transferência das instalações da Polomex S/A de CV para Monterrey 9

  10. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARROCERIAS PARA ÔNIBUS (em UF’s) E MERCADO EXTERNO (em %) CAGR: 8,1% (do período) 15,4% Fonte: Simefre 10 CAGR = COMPOUNDED AVERAGE GROWING RATE.

  11. PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (em %) Fonte: Simefre 11

  12. MARCOPOLO - PRODUÇÃO MUNDIAL(em UF´s) E MERCADO EXTERNO(em %) 11,0% CAGR: 9,1% (do período) 12 CAGR = COMPOUNDED AVERAGE GROWING RATE.

  13. RECEITA LÍQUIDA(em R$ milhões)E MERCADO EXTERNO(em %) CAGR: 17,8% (do período) 24,6% 13 CAGR = COMPOUNDED AVERAGE GROWING RATE.

  14. LUCRO BRUTO CONSOLIDADO(em R$ milhões) 9,4% 14

  15. EBITDA (LAJIDA) ajustado (em R$ milhões) 9,5% 15

  16. LUCRO LÍQUIDO (em R$ milhões) e ROIC (em %) 5,1% 16

  17. ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO LÍQUIDO(em R$ milhões) 48,8% 17

  18. INVESTIMENTOS(em R$ milhões) 18

  19. RESULTADO CONSOLIDADO (em R$ milhões) 19

  20. DESEMPENHO DAS AÇÕES

  21. DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS Controladores: 21

  22. DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES PREFERENCIAIS Controladores: 22

  23. POMO4 1998 % 2004 Preço das Ações Preferenciais 521,8 R$ 1,10 R$ 6,84 Marcopolo PN vs. Ibovespa (Base 100 = Dez 30, 1998) 521,8% 800 680 560 440 286,1% 320 200 80 jun-99 jun-00 jun-01 jun-02 jun-03 jun-04 dez-98 dez-99 dez-00 dez-01 dez-02 dez-03 dez-04 POMO4 IBOVESPA DESEMPENHO DAS AÇÕES 23

  24. POMO4 2001 % 2004 Preço das Ações Preferenciais 111,1 R$ 3,24 R$ 6,84 Marcopolo PN vs. Ibovespa (Base 100 = Dez 28, 2001) 350 111,1% 250 92,9% 150 50 jun-02 jun-03 jun-04 set-02 set-03 set-04 dez-01 dez-02 dez-03 dez-04 mar-02 mar-03 mar-04 POMO4 IBOVESPA DESEMPENHO DAS AÇÕES 24

  25. POMO4 2003 % 2004 Preço das Ações Preferenciais 42,5 R$ 4,80 R$ 6,84 Marcopolo PN vs. Ibovespa (Base 100 = Dez 30, 2003) 200 42,5% 150 17,8% 100 50 jul-04 jan-04 jun-04 fev-04 set-04 out-04 abr-04 mai-04 dez-03 dez-04 mar-04 ago-04 nov-04 POMO4 IBOVESPA DESEMPENHO DAS AÇÕES 25

  26. PAYOUT MÉDIO: 45,0% DIVIDENDOS/JUROS S/CAPITAL PRÓPRIO(em R$ milhões) 26

  27. Parte II: ESTRATÉGIAS

  28. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS Fonte: FABUS/SIMEFRE - OICA * Fabus em 2001 - foram inclusos os números da marca Caio, arrendada pela Induscar, não associada da Fabus. 28

  29. R E S U M O 2000 = 214.000 2010 = 291.000 MERCADO MUNDIAL DE ÔNIBUS (UNIÃO EUROPÉIA) EUROPA OCIDENTAL 2000 = 26.000 2010 = 23.000 EUROPA ORIENTAL E ÍNDIA 2000 = 48.000 2010 = 68.000 E.U.A / CANADÁ 2000 = 45.000 2010 = 45.000 COREA DO SUL 2000 = 11.000 2010 = 16.000 JAPÃO 2000 = 7.000 2010 = 6.000 MÉXICO 2000 = 9.000 2010 = 12.000 SUDESTE ÁSIA (FAR EAST) 2000 = 6.000 2010 = 25.000 CHINA 2000 = 33.000 2010 = 59.000 ÁFRICA 2000 = 2.000 2010 = 5.000 AMÉRICA CENTRAL E SUL / CARIBE 2000 = 26.000 2010 = 30.000 AUSTRÁLIA E PACÍFICO 2000 = 1.000 2010 = 2.000 Marcopolo tem 6,5% mercado Mundial 29

  30. ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO  INTERNACIONALIZAÇÃO  VERTICALIZAÇÃO  TECNOLOGIA PRÓPRIA  SISTEMAS DE TRANSPORTES  PLÁSTICOS

  31. INTERNACIONALIZAÇÃO •  Internacionalização ocorre quando uma empresa decide tornar-se uma empresa multinacional. •  Esse processo pode ser feito: Através do controle 100% da empresa brasileira. Através de operações de joint - venture com empresas localizadas nos países para onde a empresa brasileira quer se implantar. Joint-ventures poderão ser feitas com controle majoritário, minoritário ou 50%/50%. •  É importante não confundir contratos de cessão de tecnologia, exportação de componentes ou produtos completos com Internacionalização. 31

  32. POR QUE A MARCOPOLO SE INTERNACIONALIZOU?  Os processos de exportação passam primeiramente por exportações de produtos completos (CBU).  Surgem as barreiras de importação, impondo impostos elevados, pois os países todos querem se industrializar.  No caso Marcopolo, há muitos anos atrás resolvemos penetrar nesses países com produtos desmontados CKD ou SKD, vendendo nossa tecnologia.  Surge aí o risco de criar competidores em potencial, que após término dos contratos, passam a ser proprietários da tecnologia.  A solução é estabelecer-se no país alvo, em joint-venture ou independentemente. 32

  33. REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO  Pesquisa de mercado.  Aceitação do produto - preço, qualidade, performance, adaptação às leis locais.  Conhecer a legislação local - comercial, técnica, sindical, financeira, etc.  Mão-de-obra disponível.  Logística: Infra-estrutura.  Disponibilidade de matérias-primas locais e potenciais fornecedores de componentes.  Exigências de índices de nacionalização progressiva.  Barreiras alfandegárias - importação de componentes. continua ... 33

  34.  Financiamento disponível.  Inserção do país alvo em Mercados Comuns.  Costumes, religião, alimentação, habitação.  Adaptação dos executivos expatriados.  Existência de redes de distribuição dos seus produtos.  Existência de sistemas adequados onde seu produto irá operar.  Adaptação do produto ao uso local.  Sistemas de transportes existentes - Infra-estrutura viária, Tarifas, Sistemas Regulamentados ou não.  Operações estatais ou privadas. 34

  35. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: VERTICALIZAÇÃO  Por verticalização entende-se a produção dos componentes necessários na montagem das carrocerias.  Marcopolo produz poltronas, janelas, portas, porta- pacotes, estruturas, componentes de fibra, componentes de termoplásticos, ar condicionado, toaletes, etc.  Sem dominar a verticalização é difícil estabelecer os planos de nacionalização progressiva exigidos por todos governos.  Sem verticalização há risco da tecnologia ser burlada.  Sem verticalização perde-se a flexibilidade de adaptar o produto ao uso local. 35

  36. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: TECNOLOGIA PRÓPRIA  A única maneira de ter liberdade de mercado é ser dono da própria tecnologia.  Se uma empresa compra tecnologia estará sempre limitada a não penetrar nos territórios do cedente daquela tecnologia.  Isso restringe mercado e o processo de internacionalização fica limitado.  O domínio da própria tecnologia é talvez o ponto mais forte da Marcopolo na sua caminhada rumo à internacionalização. 36

  37. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: SISTEMAS DE TRANSPORTE  No segmento que operamos as empresas operadoras estão perdendo sua individualidade.  Passam a fazer parte de um Sistema Integrado de Transporte.  Aqui no Brasil, Jaime Lerner foi o pioneiro com o Sistema Integrado de Curitiba.  Surgiu depois ABC, Porto Alegre, Criciúma, Goiânia, Belo Horizonte e outras cidades estão se estruturando.  Bogotá - Projeto Transmilenio.  Marcopolo já está preparada para junto com os processos de Internacionalização, comercializar pacotes completos com o sistema de transporte mais adequado às cidades. 37

  38. PROCESSOS EMPREGADOS NA EXPORTAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO  CBU – Completely Built Up  CKD – Completely Knocked Down  SKD – Semi Knocked Down  PKD – Partial Knocked Down 38

  39. CONSIDERAÇÕES NA DECISÃO DO PROCESSO 39

  40. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO • PORTUGAL: 1990 - Foi o primeiro passo. Colocamos a empresa na União Européia •  Operação 100% Marcopolo. •  Mercado estável 23.000/ano. Grande número de competidores. •  Produto não bem adequado ao mercado. • Mão-de-obra não especializada. •  Falta de experiência resultou numa operação pequena - 10 unidades/mês. • A partir de 2002, com o Euro favorável, reestruturamos a operação completamente, e passamos a operar forte no sistema PKD. • Já em 2005, deveremos atingir 20 un/mês. 40

  41. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO B) ARGENTINA: 1997 - fábrica em Rio Cuarto.  Operação em CKD e SKD - chegamos a produzir 100 unidades/mês com 35% de market share.  Crise econômica em 2001, obrigou-nos hibernar a empresa.  Estima-se que o mercado argentino volte a reagir forte a partir de 2005. Vendas já estão retornando, dependendo mercado fábrica poderá ser reaberta a partir de 2005. 41

  42. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO C) MÉXICO: 2000  Implantamos a empresa POLOMEX, em Águas Calientes 100% Marcopolo.  Daimler Chrysler, em função de ser uma operação bem sucedida, propôs uma joint-venture onde Daimler Chrysler participaria com 26% no capital.  Feita a joint-venture, Daimler Chrysler convidou POLOMEX a transferir-se para própria fábrica da Daimler Chrysler, em Monterrey. continua ... 42

  43. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO  Atualmente POLOMEX está em Monterrey, sendo a operação internacional mais bem sucedida da Marcopolo.  Produção de 1.423 un/mês, em 2001, 1.964 em 2002, 1.687 em 2003.  Todos os erros cometidos na Argentina e Portugal foram corrigidos no México.  México pertence ao mercado comum NAFTA. 43

  44. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO D) COLÔMBIA: 2001  Fábrica em Bogotá, em associação 50/50 com Superbus, fábrica de ônibus do grupo FANALCA.  Operação muito bem sucedida.  Produção em 2001 - 375 unidades, em 2002 - 1.134 e 1.475 unidades em 2003.  Colômbia faz parte do Mercado Comum Pacto Andino. 44

  45. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO E) ÁFRICA DO SUL: 2001  Compramos a fábrica da Volvo em Johannesburg - 100% Marcopolo Operação bem sucedida.  Fábrica com grandes perspectivas de crescimento.  Produção em 2001 - 120 unidades, em 2002 – 204 e em 2003 produção de 399.  Mercado Comum - Cone Sul da África (não é um Mercado Comum Oficial). 45

  46. ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO I. INTERNACIONALIZAÇÃO F) CHINA: 2002  Venda de tecnologia para Iveco.  Operação de US$ 12,5 milhões de dólares.  Montagem micro, urbano, high decker.  China é o maior mercado mundial - 50.000 ônibus/ano.  Na venda de tecnologia existe a opção para a instalação de uma fábrica de componentes para toda indústria de ônibus na China. 46

  47. OUTROS MERCADOS EM POTENCIAL •  Índia - 1 bilhão de habitantes. •  Pacific Rim - 600 milhões habitantes (Indonésia, Tailândia, Singapura, Malásia, Filipinas, Burma, Vietnam). •  Rússia/Leste Europeu - 300 milhões de habitantes. •  Irã - 70 milhões de habitantes. •  USA - bom mercado para mini e microônibus - mais ou menos 8.000 a 9.000/ano. 47

  48. POSICIONAMENTO MARCOPOLO NOS MERCADOS COMUNS  MERCOSUL - Brasil e Argentina.  PACTO ANDINO - Colômbia.  NAFTA - México.  UNIÃO EUROPÉIA - Portugal.  CONE SUL ÁFRICA - África do Sul.  FAR EAST - China.  CARICOM - México e Colômbia.  ECOWAS - Nigéria (futuro).  MAGREB (Norte África) - Via Portugal e Marrocos.  CAFTA – CENTRO AMERICA - Colômbia e México. 48

  49. POLOMEX México ESTRUTURA CORPORATIVA MARCOPOLO Portugal POLOPLAST México MARCOPOLO China MARCOPOLO Colômbia CIFERAL S.A Duque de Caxias - RJ MARCOPOLO África do Sul MVC São José dos Pinhais- PR MVC Catalão - GO MARCOPOLO S.A. Unidades: Ana Rech e Planalto Caxias do Sul – RS MARCOPOLO Argentina MVC CAXIAS DO SUL Unidade: Caxias do Sul - RS 49

  50. MAPA ROTA COLIGADAS CKD OCEANO GLACIAL ÁRTICO Coligada: Marcopolo Indústria de Carroceria SA Distância: Rodoviário: 970 Km Marítimo: 8500 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 17 dias Tempo total: 25 dias Tipo de produto: Viaggio II/Alegro SE EUROPA ÁSIA OCEANO PACÍFICO AMÉRICA DO NORTE Portugal China Coligada: China Distância: Rodoviário - 970 Km Marítimo: 22070 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 02 dias Marítimo: 45 dias Tempo total: 50 dias Tipo de produto: Micro/Viale Coligada: Polomex SA de CV Distância: Rodoviário - 570 Km Marítimo: 8600 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 17 dias Tempo total: 25 dias Tipo de produto: MP 100/MP 120/Andare OCEANO ATLÂNTICO México Colômbia ÁFRICA Coligada: Marcopolo South África Distância: Rodoviário: 970 Km Marítimo: 6100 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 12 dias Tempo total: 22 dias Tipo de produto: Urbano Torino Coligada: Superpolo SA Distância: Rodoviário: 570 Km Marítimo: 8300 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 14 dias Tempo total: 20 dias Tipo de produto: Urbano Articulado/Viale AMÉRICA DO SUL África do Sul Rio de Janeiro OCEANIA OCEANO PACÍFICO Caxias do Sul Argentina OCEANO ÍNDICO Coligada: Marcopolo Latinoamérica SA Distância: Rodoviário: 1950 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 02 dias Tipo de produto: Urbano Torino/Micro/Viale Coligada: Ciferal Com Ind e Partic SA Distância: Rodoviário: 1580 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 02 dias Tempo total: 02 dias Tipo de produto: Urbano Turquesa/Fratello/Viale RODOVIARIO MARÍTIMO OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO

More Related