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1. BIOLOGIA Ensino mdioTeoria Celular A clula como unidade constitutiva dos seres vivos
Parte I
Prof. Cleber P. Verdolin Formulao de questes investigativas que revelem a origem dos seres vivos, seus graus de parentescos com a organizao celular
Utilizao de instrumentos ticos, fotos diversas representaes e texto cientficos para identificar clulas de diferentes seres vivos.
Uso de desenhos para representar seres vivos de diversos tamanhos com indicao da escala utilizada e / ou o nmero de vezes que esta aumentado ou diminudo.Formulao de questes investigativas que revelem a origem dos seres vivos, seus graus de parentescos com a organizao celular
Utilizao de instrumentos ticos, fotos diversas representaes e texto cientficos para identificar clulas de diferentes seres vivos.
Uso de desenhos para representar seres vivos de diversos tamanhos com indicao da escala utilizada e / ou o nmero de vezes que esta aumentado ou diminudo.
2. Microscopia A descoberta da clula 1590 A inveno do microscpio por Jansen.
1676 Leeuwenhoek observa microorganismos como: bactrias e protozorios, chamando-os de aminaclos.
3. MicroscopiaA clula 1665 Robert Hooke usando um microscpio composto examina a cortia e cria o termo clula.
4. Microscopia Ncleo celular 1828 Robert Brown identifica o ncleo celular e os estmatos em orqudeas, ao lado esquema original do autor.
5. Microscopia As variadas formas celulares 1838 Matthias J. Schleinden, enuncia a teoria celular, ao lado uma foto de seu trabalho caracterizando os diversos tipos celulares vegetais.
1839 Theodor Schwann repete os resultados para os animais.
Enunciam a teoria celular: todos os seres vivos so formados por clulas
6. Teoria Celular A teoria celular postulada por Schlieden e Schawann estabelece:
A clula unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos (uni ou pluricelulares).
Todas as clulas provem de clulas preexistentes.
A clula a unidade de reproduo e transmisso das caractersticas hereditrias.
7. Medidas celulares
Metro (m) = 1
Milmetro (mm) = 10-3 m
Micrmetro (m) = 10-6 m
Nammetro (nm) = 10-9 m
Angstrom (A) = 10-10 m
Picmetro (pm) = 10-12 m
8. Microscopia Do Sculo XX.
9. MicroscopiaCorantes e Fotos Clulas animais vistas ao microscpio ptico 1.200 X.
Clulas dos tbulos seminferos dos testculos.
Observam ncleos em interfase e em diviso.
Corante hematoxilina eosina.
10. Microscpio eletrnico de transmisso Em 1931, na Alemanha, Knoll e Ruska desenvolveram o primeiro microscpio eletrnico
O emprego de substncias que contm tomos pesados, como smio, chumbo e urnio permitem obter um contraste entre as estruturas celulares.
11. Microscpio eletrnico de transmisso Em 1931, na Alemanha, Knoll e Ruska desenvolveram o primeiro microscpio eletrnico
O emprego de substncias que contm tomos pesados, como smio, chumbo e urnio permitem obter um contraste entre as estruturas celulares.
12. Ncleo em microscopia de transmisso Ncleo em interfase.
Clula animal ao microscpio eletrnico de transmisso com aumento de 20.000X.
13. Microscpio eletrnico de varredura O Microscpio Eletrnico de Varredura possui, alm das caractersticas bem conhecidas deste tipo de equipamento, capacidade de gerar imagens de amostras isolantes sem a necessidade de metalizao, atravs do modo baixo vcuo. Este recurso especialmente til para caracterizar amostras biolgicas no resistentes a grandes diferenas de presso e qualquer outro tipo de amostra onde no desejada a metalizao. 6460LV da JEOL..
14. Clula em Microscopia de varredura Aumento de 2.000X
Podendo observar:
Ncleo
RER
REL
Mitocndrias
15. Microscopia de Fluorescncia Permitindo atravs dos filtros o contraste de fase, campo escuro e luz polarizada.
Podendo atenuar a luz e conseguir vrias cores.
16. Fotografia em Microscpio de Fluorescncia Citoesqueleto de clulas epiteliais.
Microtbulos em verde.
Actina em vermelho
(Image by Steve Rogers)
17. Microscopia Confocal A microscopia confocal pode melhorar as imagens convencionais de fluorescncia atravs a partir do plano focal rejeitando toda luz acima ou abaixo do plano focal.
A eficiente ptica confocal de varredura pontual /deteco produzindo imagens de alto contraste com excelente resoluo
18. Fotografia em Microscpio Confocal Imagem de uma clulade pigmentao do anfbio - Xenopus melanophora, mostrando o citoesqueleto em verde, o ncleo em azul e os pigmentos em vermelho
(Image by Steve Rogers)
19. Microscopia PALM A nova tcnica, chamada de microscopia por localizao foto-ativada. PALM, na sigla em ingls: "Photo Activated Localization Microscopy", consegue identificar molculas que estejam separadas por espaos menores do que 25 nanmetros.
20. A maior sensibilidade foi conseguida com o uso de uma nova montagem do combinador de laser para controlar a liberao de um ou mais feixes de raios laser como fontes de luz e disparar diretamente essa luz atravs de fibras pticas at o detector.
21. Fotografia MET - Mycoplasma No possuem parede celular.
Possuem somente a membrana celular.
rea mais pontuada mais clara o DNA contendo as suas espcies entre 734 a 1.030 genes.
rea mais escura os ribossomos
Protoplasma cinza claro Micoplasmas arqueobactrias - fermentadoras (anaerbias) que podem ter sido um modelo para evoluo celular dos eucariontes.Micoplasmas arqueobactrias - fermentadoras (anaerbias) que podem ter sido um modelo para evoluo celular dos eucariontes.
22. EubactriasBactria flagelada Cianobactria Eubactrias: avano nas estruturas celulares, em funo de maior nmero de genes que passam a controlar as novas estruturas. Na bactria flagelada destaca-se o mesossomo com pigmentos respiratrios e o surgimento das bactrias aerbias, as cianobactrias um avano nas estrutura celulares e presena de clorofila fixada nas lamelas.Eubactrias: avano nas estruturas celulares, em funo de maior nmero de genes que passam a controlar as novas estruturas. Na bactria flagelada destaca-se o mesossomo com pigmentos respiratrios e o surgimento das bactrias aerbias, as cianobactrias um avano nas estrutura celulares e presena de clorofila fixada nas lamelas.