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Ensino m dio

A. EINSTEIN : (De 14/03/1879 a 18/04/1955). . 1

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Presentation Transcript


    1. Ensino mdio PROPOSTA CURRICULAR

    2. A. EINSTEIN : (De 14/03/1879 a 18/04/1955)

    3. 1 SRIE TEMA: MOVIMENTOS: VARIAES E CONSERVAES 1 bimestre: Grandezas do movimento: Identificao, caracterizao e estimativas de valores Contedos Especficos - Movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes para sua observao ( distncia percorrida, percurso, velocidade, massa, tempo etc.) - Caractersticas comuns e formas de sistematizar os movimentos ( segundo trajetrias, variaes de velocidade etc.) - Estimativas e escolha de procedimentos adequados para realizao de medidas (por exemplo, uma estimativa do tempo de percurso entre duas cidades por diferentes meios de transportes ou da velocidade mdia de um entregador de compras.)

    4. 1 SRIE TEMA: MOVIMENTOS: VARIAES E CONSERVAES 1 bimestre: Quantidade de Movimento linear: Variao e Conservao Contedos Especficos Modificaes nos movimentos como conseqncia de interaes (por ex., para que um carro parado passe a se movimentar, necessria uma interao com o piso). Causas da variao de movimentos, associadas s interaes das foras e ao tempo de durao das interaes (por ex. os dispositivos de segurana) Conservao da quantidade de movimento e a identificao de foras para fazer anlises, previses e avaliaes de situaes cotidianas que envolvem movimentos.

    5. 1 SRIE TEMA: MOVIMENTOS: VARIAES E CONSERVAES 1 bimestre: Leis de Newton As leis de Newton na anlise de partes de um sistema de corpos. Relao entre as leis de Newton e a lei de conservao da quantidade de movimento.

    6. 1 SRIE TEMA: MOVIMENTOS: VARIAES E CONSERVAES 2 bimestre: Trabalho e Energia Mecnica Trabalho de um fora como uma medida da variao do movimento, inclusive nas situaes envolvendo atrito. Formas de energia mecnica e sua associao aos movimentos reais. Avaliao dos riscos da alta velocidade em veculos por meio dos parmetros envolvidos na variao do movimento.

    7. 1 SRIE TEMA: MOVIMENTOS: VARIAES E CONSERVAES 2 bimestre: Equilbrio esttico e dinmico Condies necessrias para a manuteno do equilbrio de objetos, incluindo situaes no ar ou na gua. Processos de amplificao de foras em ferramentas, instrumentos ou mquinas. Processos fsicos e a conservao do trabalho mecnico. Evoluo histrica dos processos de utilizao dos trabalho mecnico (como, por ex. na evoluo dos meios de transporte ou de mquinas mecnicas) e suas implicaes na sociedade.)

    8. 1 SRIE TEMA: Universo, Terra e vida 3 bimestre: Universo: elementos que o compem Os diferentes elementos que compem o Universo e sua organizao a partir de caractersticas comuns em relao a massa, distncia, tamanho, velocidade trajetria, formao, agrupamento etc. (planeta, satlite, estrela, galxia, sistema solar etc.) Modelos explicativos da origem e da constituio do Universo, segundo diferentes culturas, buscando semelhanas e diferenas em suas formulaes.

    9. 1 SRIE TEMA: Universo, terra e vida 3 bimestre: Interao gravitacional O modelo explicativo das interaes astronmicas: campo gravitacional; a ordem de grandeza das massas na qual a interao gravitacional comea a fazer sentido. Movimentos prximos da superfcie terrestre: lanamentos oblquos e movimentos orbitais. Validade das Leis da Mecnica (conservao da quantidade de movimento linear e angular) nas interaes astronmicas.

    10. 1 SRIE TEMA: Universo, terra e vida 4 bimestre: SISTEMA SOLAR Transformao da viso de mundo geocntrica para heliocntrica, relacionando-a s mudanas sociais que lhe so contemporneas, identificando resistncias, dificuldades e repercusses que acompanharam essa transformao. Campos gravitacionais e relaes de conservao na descrio do movimento do sistema planetrio, dos cometas, das naves e dos satlites. As inter-relaes Terra-Lua-Sol.

    11. 1 SRIE TEMA: Universo, terra e vida 4 bimestre: O Universo, sua origem e compreenso humana. Teorias e modelos propostos para origem, evoluo e constituio do Universo, alm das formas atuais para sua investigao e s limites de seus resultados, no sentido de ampliar a viso de mundo. As etapas da evoluo estelar ( formao, gigante vermelha, an branca, supernova, buraco negro etc. Estimativas das ordens de grandeza de medidas astronmicas para situar a vida em geral e a vida humana em particular, temporal e especialmente no Universo.

    12. 1 SRIE TEMA: Universo, terra e vida 4 bimestre: O Universo, sua origem e compreenso humana. Avaliao cientfica das hipteses de vida fora da Terra. Evoluo dos modelos sobre o Universo (matria, radiao e interaes) a partir de aspectos da evoluo dos modelos da cincia. Algumas especificidades do modelo csmico atual ( espao curvo, Universo inflacionrio, Big Bang etc.)

    13. 2 Srie tema: Calor, ambiente e usos de energia 1 Bimestre: Fenomenologia: calor, temperatura e fontes Fenmenos, fontes e sistemas que envolvem a troca de calor no cotidiano. Formas de controle da temperatura realizadas no cotidiano. Estimativas e medidas de temperatura, escolhendo equipamentos e procedimentos adequados para isso. Procedimentos adequados para medio do calor.

    14. 2 Srie tema: Calor, ambiente e usos de energia 1 Bimestre: Trocas de calor e propriedades trmicas da matria Propriedades trmicas dos materiais (dilatao/contrao; conduo e armazenamento de calor; calor especfico e capacidade trmica) envolvidos em sistemas ou processos trmicos do cotidiano. Quantificao do calor envolvido em processos termodinmicos reais. Diferentes processos de trocas de calor (conduo, conveco e irradiao) e identificao dos seus respectivos modelos explicativos (calor como processo e calor como radiao trmica).

    15. 2 Srie tema: Calor, ambiente e usos de energia 1 Bimestre: Aquecimento e Clima Ciclos de calor no sistema terrestre (clima, fenmenos atmosfricos e efeito estufa). Avaliao cientfica das hipteses sobre aquecimento global e sua conseqncias ambientais e sociais.

    16. 2 Srie tema: Calor, ambiente e usos de energia 2 Bimestre: Calor como Energia Processo histrico da unificao entre calor e trabalho mecnico e o Princpio da Conservao da Energia. Conservao da energia em sistemas fsicos ( como por ex. nas trocas de calor com mudana de estado fsico, nas mquinas mecnicas e a vapor.)

    17. 2 Srie tema: Calor, ambiente e usos de energia 2 Bimestre: Mquinas trmicas Caracterizao do funcionamento das mquinas trmicas em termos de ciclos fechados. Clculo da potncia e do rendimento de mquinas trmicas reais. Impactos sociais e econmicos das mquinas trmicas no processo histrico de desenvolvimento da sociedade. (revoluo industrial).

    18. 2 Srie tema: Calor, ambiente e usos de energia 2 Bimestre Entropia e degradao da energia Fontes de energia na Terra, suas transformaes e sua degradao. O ciclo de energia no Universo e sua influncia nas fontes de energia terrestre. Balanos energticos de alguns processos de transformao da energia na Terra. As necessidades energticas como problema da degradao da energia.

    19. 2 SRIE TEMA: SOM, IMAGEM E COMUNICAO 3 Bimestre: Som: fontes, caractersticas fsicas e usos Diferenas fsicas entre rudos, sons harmnicos e timbre e sua fontes de produo. Caracterizao fsica de ondas mecnicas, por meio dos conceitos de amplitude, comprimento de onda, freqncia, velocidade de propagao e ressonncia. Problemas do cotidiano que envolvem conhecimentos de propriedades de sons. Elementos que compem o sistema de audio humana, os limites de conforto e a relao com os problemas causados por poluio sonora.

    20. 2 SRIE TEMA: SOM, IMAGEM E COMUNICAO 3 Bimestre Luz: fontes e caractersticas fsicas Processos de formao de imagem e as propriedades da luz, como a da propagao retilnea, da reflexo e da refrao Sistemas que servem para melhorar e ampliar a viso: culos, lupas, telescpios, microscpios etc.

    21. 2 SRIE TEMA: SOM, IMAGEM E COMUNICAO 4 Bimestre: Luz e cor As diferenas entre luz, cor luz e cor pigmento. A luz branca como luz composta policromtica. As trs cores primrias (vermelho, verde e azul) no sistema de percepo de cores no olho humano e em equipamentos. O uso adequado de fontes de iluminao em ambientes do cotidiano.

    22. 2 SRIE TEMA: SOM, IMAGEM E COMUNICAO 4 Bimestre: Ondas Eletromagnticas O modelo eletromagntico da luz como uma representao possvel das cores na natureza. Emisso e absoro de diferentes cores de luz. Evoluo histrica dos modelos de representao da luz (como ondas eletromagnticas)

    23. 2 SRIE TEMA: SOM, IMAGEM E COMUNICAO Transmisses Eletromagnticas Produo, propagao e deteco das ondas eletromagnticas. Princpio de funcionamento dos principais equipamentos de comunicao com base na propagao de ondas eletromagnticas (rdio, telefonia celular, fibras pticas.) Evoluo histrica dos meios e da velocidade de transmisso de informao e seus impactos sociais, econmicos e culturais.

    24. 3 SRIE TEMA: equipamentos eltricos 1 Bimestre: Circuitos eltricos Diferentes usos e consumos de aparelhos e dispositivos eltricos residenciais e os significados das informaes fornecidas pelos fabricantes sobre suas caractersticas. O modelo clssico de matria e de corrente na explicao do funcionamento de aparelhos ou sistemas resistivos. Dimensionamento do custo do consumo de energia em uma residncia ou outra instalao, propondo alternativas seguras para a economia de energia. Os perigos da eletricidade e os procedimentos adequados para o seu uso.

    25. 3 SRIE TEMA: equipamentos eltricos 1 Bimestre Campos e foras eletromagnticas Propriedades eltricas e magnticas da matria e as formas de interao por meio de campos. Ordens de grandeza das cargas eltricas, correntes e campos eltrico e magntico no cotidiano.

    26. 3 SRIE TEMA: equipamentos eltricos 2 Bimestre: Campos e foras eletromagnticas Motores e geradores As formas de interao da eletricidade e do magnetismo e o conceito de campo eletromagntico (lei de Oersted, lei de induo de Faraday) Evoluo histrica das equaes do eletromagnetismo com a unificao das teorias eltricas e magnticas. Funcionamento dos motores, geradores eltricos e seu componentes evidenciando as interaes entre os elementos constituintes ou as transformaes de energia envolvidas.

    27. 3 SRIE TEMA: equipamentos eltricos 2 Bimestre: Produo e consumo de energia eltrica Processos de produo da energia eltrica em grande escala (princpios de funcionamento das usinas hidroeltricas, trmicas, elicas, nucleares etc.) e seus impactos ambientais (balano energtico, relao custo-benefcio). Transmisso da eletricidade a grandes distncias. Evoluo da produo, do uso social e do consumo de energia, relacionando-os ao desenvolvimento econmico, tecnolgico e qualidade de vida ao longo do tempo.

    28. 3 srie tema: Matria e radiao 3 Bimestre: Matria: Suas propriedades e organizao Modelos atmicos e de organizao de tomos e molculas na constituio da matria para explicao das caractersticas macroscpicas observveis. Constituio e organizao da matria viva, suas especificidades e suas relaes com os modelos fsicos estudados. Os modelos atmicos da matria: (Rutherford, Bohr)

    29. 3 srie tema: Matria e radiao 3 Bimestre: tomo: Emisso e absoro da radiao A quantizao da energia para explicar a absoro e a emisso da radiao pela matria O problema da dualidade onda-partcula. Sistematizao das radiaes no espectro e sua utilizao pelas tecnologias a elas associadas (por exemplo, em laser, emisso e absoro de luz, fluorescncia e fosforescncia etc.)

    30. 3 Bimestre: Ncleo atmico e radioatividade Transformaes nucleares que do origem radioatividade e o reconhecimento de sua presena na natureza e em sistemas tecnolgicos. A natureza das interaes e a dimenso da energia envolvida nas transformaes nucleares para explicar o seu uso ( por ex. em indstria e medicina) Radioatividade e radiaes ionizantes e no-ionizantes: efeitos biolgicos, ambientais e medidas de proteo.

    31. 3 srie tema: Matria e radiao 4 Bimestre: Partculas Elementares Evoluo no tempo dos modelos explicativos da matria: do tomo grego aos quarks. Existncia de diversas partculas subatmicas Processos de identificao e deteco de partculas subatmicas. Natureza da interaes e a dimenso da energia envolvida nas transformaes de partculas subatmicas (relao massa-energia)

    32. 3 srie tema: Matria e radiao 4 Bimestre: Eletrnica e informtica Semicondutores: sua presena em componentes eletrnicos e sua propriedades nos equipamentos contemporneos Elementos bsicos da microeletrnica no processamento e no armazenamento de informaes (processadores, discos magnticos, CDs etc.) Impacto social e econmico da automao e informatizao na vida contempornea.

    41. 2- Apoiar como? Oferecendo , para cada bimestre, sugestes de formas inovadoras de abordagens dos temas do currculo, destacando-se a contextualizao dos contedos e as competncias pessoais envolvidas.

    42. 3- Como est o contedo nos Cadernos? Em todos os Cadernos, os contedos esto organizados em oito unidades, mais ou menos com a mesma extenso, que podem corresponder a oito semanas de trabalho letivo.

    43. 4- Como desenvolver essas unidades? O professor explorar cada assunto com mais ou menos aprofundamento, isto , escolher uma escala adequada para o tratamento do mesmo, podendo estender o tempo para uma unidade e diminuindo o de outra.

    44. 5- Ento o professor pode adequar as unidades s peculiaridades de sua classe? Sim, somente o professor, em sua circunstncia particular, e levando em considerao o seu interesse e o de seus alunos pelos temas apresentados, pode determinar adequadamente quanto tempo dedicar a cada uma das unidades, pela relevncia que lhe atribuiu e a disponibilidade de tempo para desenvolv-la.

    45. 6- O professor deve, obrigatoriamente, desenvolver todas as unidades? No, mas desejvel que o professor tente contemplar, se preciso fazendo adaptaes, todas as unidades, uma vez que, juntas, compem um panorama do contedo do bimestre, e, muitas vezes, uma das unidades contribui para a compreenso das outras.

    46. 7- Como a estrutura dos Cadernos? - Viso Panormica do contedo do bimestre - Quatro Situaes de Aprendizagem, com atividades de aprendizagem, que ilustram a forma de abordagem sugerida, com consideraes sobre a avaliao a ser realizada. - Sempre que possvel, materiais disponveis (textos, softwares, sites e vdeos, entre outros) em sintonia com a forma de abordagem proposta. - O contedo considerado indispensvel ao desenvolvimento das competncias esperadas para o bimestre.

    47. 8- Como desenvolver as atividades? As atividades so independentes e podem ser exploradas pelos professores com mais ou menos intensidade, segundo seu interesse e de sua classe.

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