1 / 34

Engº CARLOS ROBERTO DOS SANTOS CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

SINDITÊXTIL / SP SINDICATO DAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS DO ESTADO DE SÃO PAULO. “CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL”. Engº CARLOS ROBERTO DOS SANTOS CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. São Paulo 23 de novembro de2006. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL.

Antony
Télécharger la présentation

Engº CARLOS ROBERTO DOS SANTOS CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SINDITÊXTIL / SP SINDICATO DAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS DO ESTADO DE SÃO PAULO “CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL” Engº CARLOS ROBERTO DOS SANTOS CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental São Paulo 23 de novembro de2006

  2. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL É cada vez mais usual o caráter compulsório da certificação para a comercialização de produtos que se relacionam com a saúde, a segurança e o meio ambiente. Instrumento solidário ao controle de poluição ambiental 2

  3. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306, de 5 de julho de 2002 “Requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais, objetivando avaliar os sistemas de gestão e controle ambiental nos portos organizados e instalações portuárias, plataformas e suas instalações de apoio e refinarias, tendo em vista o cumprimento da legislação vigente e do licenciamento ambiental”. PORTARIA N. 319, de 15 de agosto de 2003 Estabelece os requisitos mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e treinamento profissional de auditores ambientais para execução de auditorias ambientais dispostas na Resolução CONAMA nº 306. 3

  4. EVOLUÇÃO DO LICENCIAMENTO em SÃO PAULO DECRETO 47.397 Licenciamento de Postos de Combustíveis • MICROEMPRESA • LEI DE CRIMES Fonte: CETESB, 2006

  5. AGÊNCIAS AMBIENTAIS DA CETESB (ESCRITÓRIOS) 35 - DISTRIBUÍDAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

  6. Marília Ribeirão Preto Limeira Campinas Sorocaba Taubaté São Paulo - Sede Cubatão LABORATÓRIOS NA CETESB • PRODUÇÃO MÉDIA ANUAL - 250.000 ensaios

  7. CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS - SISTEMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL ISO 7

  8. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL • Reconhecimento FORMAL (3ª parte) • Sistema de Gestão Ambiental, conforme modelo pré - estabelecido • Documentado, implementado e operando. 8

  9. POR QUE CERTIFICAR-SE ? ? ISO 14001 ? • REDUZIR CUSTOS • AUMENTAR COMPETITIVIDADE • MINIMIZAR RISCOS • RELAÇÕES COM CLIENTES • COMPROMISSO • RELAÇÃO COM PESSOAL • OBTENÇÃO DE RECURSOS • DESEMPENHO • FERAMENTA • IMAGEM • MONITORAMENTO • AGREGAR VALOR • LIDAR COM ERRO • MELHORIAS ISO14001 9

  10. SISTEMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL - DEFINIÇÕES • CREDENCIAMENTO - reconhecimento formal (INMETRO) • CERTIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE - certificação e que atesta a qualidade de um sistema, processo, produto ou serviço (CERTIFICADORA). • CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA - dá prioridade às questões de segurança, de interesse do país e do cidadão, abrangendo as questões relativas aos animais, vegetais, proteção da saúde, do meio ambiente e temas correlatos. CERTIFICADORA). • CERTIFICAÇÃO VOLUNTÁRIA - é decisão exclusiva do solicitante e tem como objetivo garantir a conformidade de processos, produtos e serviços às normas elaboradas por entidades reconhecidas no âmbito do Sinmetro. CERTIFICADORA). • AVALIAÇÃO DE FORNECEDOR - Por organismos credenciados. 10

  11. INMETRO ACREDITADOR NACIONAL CRITÉRIOS / PROCEDIMENTOS PARA CREDENCIAMENTO NI-DINQP-073/R.1 NI-DINQP-077 NI-DINQP-076 ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE AUDITORES AMBIENTAIS ORGANISMOS DE TREINAMENTO DE AUDITORES AMBIENTAIS NI-DINQP-078/R.1 CRITÉRIOS PARA CERTIFICAÇÃO DE AUDITORES DE “SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL” SISTEMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL 11

  12. SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA (SÉRIE ISO 14.000)

  13. O ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO (ISO) • ISO significa “Internacional Organization for Standardization” • Organização Internacional de Normalização • Setor privado, com sede em Genebra, Suíça • Fundada em 1947 • Sua atribuição é promover a harmonização e o desenvolvimento de normas para produtos, processos, sistemas de gestão etc. 13

  14. O INÍCIO DOS SISTEMAS DE GESTÃO ... • Em 1983, a ISO criou um Comitê Técnico 176 para desenvolver Normas de Gestão de Qualidade para organizações • Surgiu dessa forma a Série ISO 9000 • Normas ISO 9001, 9002 e 9003 de Garantia da Qualidade • uso contratual, • harmonizar as relações comerciais, • facilitar as transações no mercado globalizado. • Hoje somente a ISO 9001 ISO SINDITÊXTIL 14

  15. PORQUE A SÉRIE ISO 14.000 FOI CRIADA ?? • Crescentes pressões das comunidades de diferentes países. • Preocupação com a proteção ao meio ambiente. • Surgiram várias padronizações regionais e nacionais com respeito à Gestão e Rotulagem Ambiental (Globalização): • Inglaterra Norma BS-7750 sobre Gestão Ambiental. • Canadá, a Canadian Standards Association, normalizou um modelo próprio de Gestão Ambiental. • C.E.E. - Comunidade Econômica Européia, formulou normas para rotulagem, gestão e auditoria ambiental. • Países como EUA, Alemanha e Japão criaram programas nacionais de rotulagem ambiental. 15

  16. POLÍTICA MELHORIA CONTÍNUA REVISÃO DO SISTEMA PELA ALTA ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO PDCA IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO MONITORAMENTO E AÇÃO CORRETIVA BÁSICO DE UM “SGA” NA ORGANIZAÇÃO ... 16

  17. BÁSICO DE UM “SGA” NA ORGANIZAÇÃO ... • POLÍTICA AMBIENTAL - Diretrizes • ASPECTOS - IMPACTOS AMBIENTAIS * • REQUISITOS LEGAIS E REGULAMENTARES • PRÁTICAS e PROCEDIMENTOS • RESPONSABILIDADES • INFORMAÇÕES: INVESTIGAÇÕES E INCIDENTES ANTERIORES • TREINAMENTO E COMPETÊNCIA

  18. INTERPRETAÇÃO DA NORMA - Básico • COMUNICAÇÃO • DOCUMENTAÇÃO(ESTRUTURA CONTROLE) • CONTROLE OPERACIONAL - REGISTROS • MONITORAMENTO (Não conformidades) • AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO • ANÁLISE CRÍTICA PELA ALTA ADMINISTRAÇÃO

  19. IMPACTOS AMBIENTAIS ... EXEMPLO 01 Atividade: manuseio de produtos perigosos Aspecto ambiental: risco de vazamento / acidente Impacto ambiental: contaminação do solo / água EXEMPLO 02 Atividade: manutenção de veículos Aspecto Ambiental: emissões pelo escapamento Impacto Ambiental: poluição do ar 19

  20. FERRAMENTAS DE GESTÃO AMBIENTAL

  21. Avaliação de Desempenho Ambiental Avaliação de Ciclo de Vida Sistema de Gestão Ambiental Projeto para o Ambiente (NOVO) Auditoria Ambiental Foco: Empresa Foco: Produto Comunicação Ambiental OS SUBCOMITÊS DA ISO / TC 207 ...(FERRAMENTAS DE GESTÃO AMBIENTAL) Rotulagem Ambiental 21

  22. AUDITORIAS AMBIENTAIS 22

  23. ANÁLISE DE SOLUÇÕES MÉTODO “TUPINIQUIM” 23

  24. AS DUAS GRANDES MENTIRAS DA AUDITORIA Bom dia, vim para ajudar ! Seja bem -vindo ! AUDITADO AUDITOR 24

  25. POR QUE AUDITAR ? É NECESSÁRIO AUDITAR / AVALIAR ?? MELHORAR A IMAGEM PÚBLICA AUMENTAR A CONSCIENTIZAÇÃO E O ENTENDIMENTO DO RISCO REDUZIR CUSTOS ATRAVÉS DE UMA OPERAÇÃO EFICIENTE E SEGURA REDUZIR A EXPOSIÇÃO DOS EMPREGADOS E DA COMUNIDADE AOS IMPACTOS AMBIENTAIS MELHORAR A CONDIÇÃO DE CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO REDUZIR A OCORRÊNCIA DE PENALIZAÇÕES 25

  26. PRINCIPAIS DESAFIOS • Mapeamento das condições ambientais • Controle e monitoramento • Avaliação de desempenho ambiental • Trabalho conjunto com a iniciativa privada • Gestão ambiental integrada 26

  27. RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES • Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares, divulgado anualmente, nos termos da Resolução SMA 13, de 27.02.1998. • Informações coletadas, em cada um dos 645 municípios do Estado.

  28. EVOLUÇÃO DO “IQR” MÉDIO NO ESTADO

  29. INADEQUADO CONTROLADO ADEQUADO ÍNDICE DE QUALIDADE DE ATERRO DE RESÍDUOS NO ESTADO DE SÃO PAULO - IQR - 1997 77 % dos Municípios Condições INADEQUADAS.

  30. INADEQUADO CONTROLADO ADEQUADO SOMENTE COMPOSTAGEM ÍNDICE DE QUALIDADE DE ATERRO DE RESÍDUOS NO ESTADO DE SÃO PAULO - IQR - 2005 23 % dos Municípios Condições INADEQUADAS.

  31. BIBLIOGRAFIA [ABNT] Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9001 - Sistemas da gestão da qualidade – Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro: ABNT; 2000. [ABNT] Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 14001 - Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro: ABNT; 2004. [ABNT] Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 14015- Gestão ambiental - Avaliação ambiental de locais e organizações (AALO). Rio de Janeiro: ABNT; 2003. 31

  32. BIBLIOGRAFIA [ABNT] Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 19011- Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro: ABNT; 2002. [ABNT] Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT; 2000b. Brasil. Portaria n.319, de 15.08.2003. Estabelece os requisitos mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e treinamento profissional de auditores ambientais para execução de auditorias ambientais que especifica. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: < URL: > [2005 out 20]. 32

  33. BIBLIOGRAFIA [INMETRO] Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Documentos Necessários para Credenciamento de Organismos de Certificação de Sistema de Gestão Ambiental. Disponível em: < URL: > [ 2005 out 20]a. [INMETRO] Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Sistema Brasileiro de Certificação (SBC). [2005]. Rowan M. Retorno do investimento em ISO 14001. Banas Ambiental 1(3)p.36; 1999. 33

  34. CONTATO Eng.º CARLOS ROBERTO DOS SANTOS Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) Av. Prof. Frederico Hermann Jr., 345 CEP 05459-900 - São Paulo - SP Tel.: (11) 3133-3142 e-mail: carlosrs@cetesbnet.sp.gov.br

More Related